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Simulado Prefeitura de Pará de Minas - MG de Matérias Diversas para Cargos diversos | CONCURSO

Simulado Prefeitura de Pará de Minas - MG de Matérias Diversas para Cargos diversos

SIMULADO PREFEITURA DE PARÁ DE MINAS - MG DE MATÉRIAS DIVERSAS PARA CARGOS DIVERSOS

INSTRUÇÕES DO SIMULADO

OBJETIVOS
Aprimorar os conhecimentos adquiridos durante os seus estudos, de forma a avaliar a sua aprendizagem, utilizando para isso as metodologias e critérios idênticos aos maiores e melhores Concurso do País, através de simulados para Concurso, provas e questões de Concurso.

PÚBLICO ALVO DO SIMULADO
Alunos/Concursando que almejam sua aprovação no Concurso Prefeitura de Pará de Minas - MG.

SOBRE AS QUESTÕES DO SIMULADO
Este simulado contém questões da Prefeitura de Pará de Minas - MG que foi organizado pela bancas diversas. Estas questões são de Matérias Diversas, contendo os assuntos de Assuntos Diversos que foram extraídas dos Concurso anteriores Prefeitura de Pará de Minas - MG, portanto este simulado contém os gabaritos oficiais.

ESTATÍSTICA DO SIMULADO
O Simulado Prefeitura de Pará de Minas - MG de Matérias Diversas para Cargos diversos contém um total de 20 questões de Concurso com um tempo estimado de 60 minutos para sua realização. Os assuntos abordados são de Matérias Diversas, Assuntos Diversos para que você possa realmente simular como estão seus conhecimento no Concurso Prefeitura de Pará de Minas - MG.

RANKING DO SIMULADO
Realize este simulado até o seu final e ao conclui-lo você verá as questões que errou e acertou, seus possíveis comentários e ainda poderá ver seu DESEMPENHO perante ao dos seus CONCORRENTES no Concurso Prefeitura de Pará de Minas - MG. Venha participar deste Ranking e saia na frente de todos. Veja sua nota e sua colocação no RANKING e saiba se esta preparado para conseguir sua aprovação.

CARGO DO SIMULADO
Este simulado contém questões para o cargo de Cargos diversos. Se você esta estudando para ser aprovado para Cargos diversos não deixe de realizar este simulado e outros disponíveis no portal.

COMO REALIZAR O SIMULADO Prefeitura de Pará de Minas - MG
Para realizar o simulado Prefeitura de Pará de Minas - MG você deve realizar seu cadastro grátis e depois escolher as alternativas que julgar correta. No final do simulado Prefeitura de Pará de Minas - MG você verá as questões que errou e acertou.

Bons Estudos! Simulado para Prefeitura de Pará de Minas - MG é aqui!


#159623
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Prefeitura de Pará de Minas-MG
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(1,0) 16 - 

De acordo com Sidney Chalhoub, no texto População e Sociedade (apud CARVALHO, José Murilo (Coord.). História do Brasil Nação. A Construção Nacional. 1830- 1889. v. 2. Rio de Janeiro: Fundación Mapfre e Editora Objetiva, 2014. p. 37-81.), a Lei de 28 de setembro de 1871, “de emancipação gradual da escravidão”, provocou queixas dos proprietários de escravos e seus representantes junto ao parlamento imperial, pois consideravam que ela permitia muitas interferências do poder público (do Estado) no direito privado dos senhores. Isso acontecia sobretudo na regulamentação de alguns direitos tidos por costumeiros, portanto como parte do repertório dos escravizados no Brasil, e agora de obrigação legal.

Entre esses direitos costumeiros que agora se tornavam legais, estão:

  • a) a obrigação de criar e tratar os filhos de suas escravas até a idade de 8 anos, como também a imediata liberdade de qualquer sujeito escravizado que tenha ingressado no Brasil após novembro de 1831.
  • b) a obrigação de criar e tratar os filhos de suas escravas até a idade de 8 anos, assim como a possibilidade do escravo requerer sua liberdade sempre que pudesse indenizar o seu senhor.
  • c) a possibilidade de vender escravos no mercado interno, assim como a possibilidade de o escravo requerer sua liberdade sempre que pudesse indenizar o seu senhor.
  • d) a possibilidade de vender escravos no mercado interno, como também a imediata liberdade de qualquer sujeito escravizado que tenha ingressado no Brasil após novembro de 1831.
#159624
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(1,0) 17 - 

“As esmeraldas de Minas matavam os homens ‘de esperança e febre/ e nunca se achavam/ e quando se achavam/ eram verde engano’, como afirmou mais de dois séculos depois o poeta Carlos Drummond de Andrade, ao recordar a aventura de Fernão Dias; a localização da refulgente montanha de pura prata continuava incerta, e sua empresa não rendera sequer uma peça de ouro à Coroa em Lisboa. [...]”

SCHWARCZ, Lilia M.; STARLING, Heloisa M. Brasil: uma Biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015. p. 113.

Sobre a expedição de Fernão Dias Paes, é correto afirmar:

  • a) Fez com que a Coroa portuguesa apenas deslocasse a possibilidade de encontrar as esmeraldas e a montanha de prata para outras regiões no interior da colônia.
  • b) Foi essa expedição que ensinou aos sertanistas meios e estratégias de sobrevivência em ambiente hostil, garantindo à metrópole a conquista da região.
  • c) Levou a Coroa portuguesa a desistir de contar com empreendedores privados, como os bandeirantes, investindo em expedições patrocinadas pelo Estado.
  • d) Resultou em fracasso, o que afastou o sonho dos metais preciosos da década de 1670, data da expedição, para a de 1690, quando, enfim, o ouro foi descoberto.
#159625
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(1,0) 18 - 

“[...] Em 1548, D. João III decidiu estabelecer um novo controle régio, nomeando um governador-geral e outros representantes da Coroa que viriam residir na colônia. [...] Salvador virou a sede do novo governo, da Suprema Corte e dos principais agentes fiscais do rei. [...] No entanto, a despeito das tentativas da metrópole de controlar a colônia, a descentralização era evidente. [...]”

SCHWARCZ, Lilia M.; STARLING, Heloisa M. Brasil: uma Biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015. p. 67.

Segundo as autoras do trecho destacado, as tentativas de centralizar as atividades de controle da colônia tomadas pela Coroa portuguesa, resultaram em insucesso porque:

  • a) considerando a distância da colônia em relação à metrópole e as dificuldades de fiscalização, os governadores-gerais costumavam exacerbar os poderes recebidos, gerando grande rejeição de sua autoridade por parte dos colonos.
  • b) durante grande parte do período colonial era, sobretudo, dos engenhos com suas casas grandes que emanava todo poder político e social, de base local, o que dificultava a ação centralizadora do governo-geral.
  • c) organizados de forma autônoma e com recursos próprios desde a implantação do sistema de sesmarias, os grandes senhores rejeitavam o governador-geral porque não foram considerados pela Coroa na indicação dos nomes para ocupar o cargo.
  • d) tendo em vista a diversidade de atividades econômicas que se desenvolveram ao longo do imenso território que constituía a colônia portuguesa, as demandas postas ao governador-geral exigiram dele respostas distintas para cada situação.
#159626
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(1,0) 19 - 

Edson Silva, no texto O ensino de história indígena: possibilidades, exigências e desafios com base na Lei Nº 11.645/2008 2012, afirma, especificamente em torno das questões relativas à promulgação da referida Lei, que ela poderia contribuir para muitos debates necessários à percepção da invisibilidade dos povos indígenas e também para a superação de uma visão comumente exótica desses povos e habitantes do Brasil.

Com relação às ideias indicadas pelo autor, assinale a alternativa INCORRETA.

  • a) A formação de professores indígenas para atuar nos cursos de licenciatura das universidades brasileiras.
  • b) A valorização das sociodiversidades indígenas, desmistificando as imagens do índio genérico.
  • c) Um ensino crítico da temática indígena que considere sempre a atualidade dos povos indígenas no Brasil.
  • d) Tornar evidente a participação efetiva dos povos indígenas nos diversos momentos históricos ao longo da História do Brasil.
#159627
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(1,0) 20 - 

A história do ensino de História, segundo Thaís Nívea de Lima e Fonseca “pode esclarecer muito mais do que se imagina sobre as questões que envolvem o trabalho de historiadores e professores, questões que vêm se acumulando nos cantos das salas de aula [...]” (2011, p. 7). Assim, perceber as características que marcaram e que ainda marcam esse campo do saber se torna imperativo para que se possa entender as permanências e as mudanças no ensino de História. Thaís Fonseca afirma que no século XIX ocorreram discussões e mudanças nos programas para as escolas elementares, secundárias e profissionais, e que os objetivos para o ensino de História foram sendo definidos com maior nitidez.

Sendo assim, sobre a história do ensino de História no século XIX, é correto afirmar:

  • a) A partir de 1822, especificamente, foi estabelecida a obrigatoriedade do ensino de História do Brasil como disciplina autônoma e confirmou-se, como seu objetivo fundamental, a formação moral e patriótica.
  • b) A preocupação do ensino de História centrava-se eminentemente em uma história política, nacionalista e que exaltava a colonização portuguesa, a ação missionária da Igreja católica e a monarquia.
  • c) A principal característica do ensino de História estava centrada na discussão sobre certa sobreposição entre história sagrada e profana. E foi com esse objetivo que se introduziu nesse século a disciplina “Instrução Moral e Cívica”.
  • d) A questão em destaque no último quartel do século centrava-se em uma análise crítica da sociedade brasileira, reconhecendo seus conflitos e abrindo espaço para os excluídos.