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Simulado Prefeitura de Mineiros - Português 1 (Edital 2015) | CONCURSO

Simulado Prefeitura de Mineiros - Português 1 (Edital 2015)

"Simulado conforme Edital do Concurso Prefeitura de Mineiros 2015

OBJETIVOS

Aprimorar os conhecimentos adquiridos durante os seus estudos, de forma a avaliar a sua aprendizagem, utilizando para isso as metodologias e critérios idênticos aos maiores e melhores concursos públicos do país, através de simulados, provas e questões de concursos.

PÚBLICO ALVO

Candidatos e/ou concursandos, que almejam aprovação em concursos públicos de nível Superior do concurso Prefeitura de Mineiros.

SOBRE AS QUESTÕES

Este simulado contém questões da banca FUNVAPI, para nível Superior do cargo de Pedagoga. Auxiliando em sua aprovação no concurso público escolhido. Utilizamos provas de concursos anteriores, conforme editais mais recentes Prefeitura de Mineiros.

*CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA PROVA-SIMULADO- QUESTÕES de Português 1 do concurso Prefeitura de Mineiros.

  1. Questões de Português conforme edital 2015

  • Nem todos os assuntos serão abordados neste simulado de prova e questões de Português 1."

#37018
Banca
FUNVAPI
Matéria
Português
Concurso
Prefeitura de Mineiros-GO
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(1,0) 1 - 

CINZAS DA INQUISIÇÃO

1.         Até agora fingíamos que a Inquisição era um episódio da história europeia, que tendo durado do século XII ao século XIX, nada tinha a ver com o Brasil. No máximo, se prestássemos muita atenção, íamos falar de um certo Antônio José – o Judeu, um português de origem brasileira, que foi queimado porque andou escrevendo umas peças de teatro.

2.          Mas não dá mais para escamotear. Acabou de se realizar um congresso que começou em Lisboa, continuou em São Paulo e Rio, reavaliando a Inquisição. O ideal seria que esse congresso tivesse se desdobrado por todas as capitais do país, por todas as cidades, que tivesse merecido mais atenção da televisão e tivesse sacudido a consciência dos brasileiros do Oiapoque ao Chuí, mostrando àqueles que não podem ler jornais nem frequentar as discussões universitárias o que foi um dos períodos mais tenebrosos da história do Ocidente. Mas mostrar isso, não por prazer sadomasoquista, e sim para reforçar os ideais de dignidade humana e melhorar a debilitada consciência histórica nacional.

3.          Calar a história da Inquisição, como ainda querem alguns, em nada ajuda a história das instituições e países. Ao contrário, isto pode ser ainda um resquício inquisitorial. E no caso brasileiro essa reavaliação é inestimável, porque somos uma cultura que finge viver fora da história.

4.          Por outro lado, estamos vivendo um momento privilegiao em termos de recons-trução da consciência histórica. Se neste ano (1987) foi possível passar a limpo a Inquisição, no ano que vem será necessário refazer a história do negro em nosso país, a propósito dos cem anos da libertação dos escravos. E no ano seguinte, 1989, deveríamos nos concentrar para rever a “república” decretada por Deodoro. Os próximos dois anos poderiam se converter em um intenso período de pesquisas, discussões e mapeamento de nossa silenciosa história. Universidades, fundações de pesquisa e os meios de comunicação deveriam se preparar para participar desse projeto arqueológico, convocando a todos: “Libertem de novo os escravos”, “proclamem de novo a República”.

5.          Fazer história é fazer falar o passado e o presente, criando ecos para o futuro.

6.          História é o anti-silêncio. É o ruído emergente das lutas, angústias, sonhos, frus-tações. Para o pesquisador, o silêncio da história oficial é um silêncio ensurdecedor. Quando penetra nos arquivos da consciência nacional, os dados e os feitos berram, clamam, gritam, sangram pelas prateleiras. Engana-se, portanto, quem julga que os arquivos são lugares de poeira e mofo. Ali está pulsando algo. Como um vulcão aparentemente adormecido, ali algo quer emergir. E emerge. Cedo ou tarde. Não se destrói totalmente qualquer documentação. Sempre vai sobrar um herege que não foi queimado, um judeu que escapou ao campo de concentração, um dissidente que sobreviveu aos trabalhos forçados na Sibéria. De nada adiantou àquele imperador chinês ter queimado todos os li-vros e ter decretado que a história começasse por ele.

7.          A história começa com cada um de nós, apesar dos reis e das inquisições.

 

(SANT’ANNA, Affonso R. de. A raiz quadrada do absurdo. Rio de Janeiro, Editora Rocco, 1989)

 

1. Tendo em vista o desenvolvimento do texto, assinale a opção que justifica o título “Cinzas da Inquisição”:

 

  • a) a. (   ) A Inquisição se transformou em cinzas e deve ser arquivada.  
  • b) b. (   ) A valorização da dignidade do ser humano é ponto básico da história da Inquisição.  
  • c) c. (   ) A Inquisição deixou marcas que devem levar a uma reflexão.  
  • d) d. (   ) A discussão dos fatos relacionados à Inquisição tem se  mostrado infrutífera.  
  • e) e. (   ) A lembrança dos fatos da Inquisição não conseguiu melhorar o futuro.
#37019
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Português
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(1,0) 2 - 

CINZAS DA INQUISIÇÃO

1.         Até agora fingíamos que a Inquisição era um episódio da história europeia, que tendo durado do século XII ao século XIX, nada tinha a ver com o Brasil. No máximo, se prestássemos muita atenção, íamos falar de um certo Antônio José – o Judeu, um português de origem brasileira, que foi queimado porque andou escrevendo umas peças de teatro.

2.          Mas não dá mais para escamotear. Acabou de se realizar um congresso que começou em Lisboa, continuou em São Paulo e Rio, reavaliando a Inquisição. O ideal seria que esse congresso tivesse se desdobrado por todas as capitais do país, por todas as cidades, que tivesse merecido mais atenção da televisão e tivesse sacudido a consciência dos brasileiros do Oiapoque ao Chuí, mostrando àqueles que não podem ler jornais nem frequentar as discussões universitárias o que foi um dos períodos mais tenebrosos da história do Ocidente. Mas mostrar isso, não por prazer sadomasoquista, e sim para reforçar os ideais de dignidade humana e melhorar a debilitada consciência histórica nacional.

3.          Calar a história da Inquisição, como ainda querem alguns, em nada ajuda a história das instituições e países. Ao contrário, isto pode ser ainda um resquício inquisitorial. E no caso brasileiro essa reavaliação é inestimável, porque somos uma cultura que finge viver fora da história.

4.          Por outro lado, estamos vivendo um momento privilegiao em termos de recons-trução da consciência histórica. Se neste ano (1987) foi possível passar a limpo a Inquisição, no ano que vem será necessário refazer a história do negro em nosso país, a propósito dos cem anos da libertação dos escravos. E no ano seguinte, 1989, deveríamos nos concentrar para rever a “república” decretada por Deodoro. Os próximos dois anos poderiam se converter em um intenso período de pesquisas, discussões e mapeamento de nossa silenciosa história. Universidades, fundações de pesquisa e os meios de comunicação deveriam se preparar para participar desse projeto arqueológico, convocando a todos: “Libertem de novo os escravos”, “proclamem de novo a República”.

5.          Fazer história é fazer falar o passado e o presente, criando ecos para o futuro.

6.          História é o anti-silêncio. É o ruído emergente das lutas, angústias, sonhos, frus-tações. Para o pesquisador, o silêncio da história oficial é um silêncio ensurdecedor. Quando penetra nos arquivos da consciência nacional, os dados e os feitos berram, clamam, gritam, sangram pelas prateleiras. Engana-se, portanto, quem julga que os arquivos são lugares de poeira e mofo. Ali está pulsando algo. Como um vulcão aparentemente adormecido, ali algo quer emergir. E emerge. Cedo ou tarde. Não se destrói totalmente qualquer documentação. Sempre vai sobrar um herege que não foi queimado, um judeu que escapou ao campo de concentração, um dissidente que sobreviveu aos trabalhos forçados na Sibéria. De nada adiantou àquele imperador chinês ter queimado todos os li-vros e ter decretado que a história começasse por ele.

7.          A história começa com cada um de nós, apesar dos reis e das inquisições.

 

(SANT’ANNA, Affonso R. de. A raiz quadrada do absurdo. Rio de Janeiro, Editora Rocco, 1989)

 

2. Assinale a opção em que há erro na relação entre a ideia e o parágrafo indicado entre parenteses:

 

  • a) a. (   ) Os brasileiros supunham que a Inquisição pertencesse somente à história da Europa. (1º parágrafo)  
  • b) b. (   ) Foi realizado um congresso com o intuito de reavaliar a Inquisição. (2º parágrafo) grafo)
  • c) c. (   ) A História estabelece relações entre o passado e o futuro. (3º parágrafo)  
  • d) d. (   ) O momento é propício para fazermos uma reflexão sobre importantes fatos de nossa história. (4º parágrafo)  
  • e) e. (   ) A história tem sua força própria, ela grita e aparece, apesar de todos os obstáculos. (6º pará
#37020
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(1,0) 3 - 

CINZAS DA INQUISIÇÃO

1.         Até agora fingíamos que a Inquisição era um episódio da história europeia, que tendo durado do século XII ao século XIX, nada tinha a ver com o Brasil. No máximo, se prestássemos muita atenção, íamos falar de um certo Antônio José – o Judeu, um português de origem brasileira, que foi queimado porque andou escrevendo umas peças de teatro.

2.          Mas não dá mais para escamotear. Acabou de se realizar um congresso que começou em Lisboa, continuou em São Paulo e Rio, reavaliando a Inquisição. O ideal seria que esse congresso tivesse se desdobrado por todas as capitais do país, por todas as cidades, que tivesse merecido mais atenção da televisão e tivesse sacudido a consciência dos brasileiros do Oiapoque ao Chuí, mostrando àqueles que não podem ler jornais nem frequentar as discussões universitárias o que foi um dos períodos mais tenebrosos da história do Ocidente. Mas mostrar isso, não por prazer sadomasoquista, e sim para reforçar os ideais de dignidade humana e melhorar a debilitada consciência histórica nacional.

3.          Calar a história da Inquisição, como ainda querem alguns, em nada ajuda a história das instituições e países. Ao contrário, isto pode ser ainda um resquício inquisitorial. E no caso brasileiro essa reavaliação é inestimável, porque somos uma cultura que finge viver fora da história.

4.          Por outro lado, estamos vivendo um momento privilegiao em termos de recons-trução da consciência histórica. Se neste ano (1987) foi possível passar a limpo a Inquisição, no ano que vem será necessário refazer a história do negro em nosso país, a propósito dos cem anos da libertação dos escravos. E no ano seguinte, 1989, deveríamos nos concentrar para rever a “república” decretada por Deodoro. Os próximos dois anos poderiam se converter em um intenso período de pesquisas, discussões e mapeamento de nossa silenciosa história. Universidades, fundações de pesquisa e os meios de comunicação deveriam se preparar para participar desse projeto arqueológico, convocando a todos: “Libertem de novo os escravos”, “proclamem de novo a República”.

5.          Fazer história é fazer falar o passado e o presente, criando ecos para o futuro.

6.          História é o anti-silêncio. É o ruído emergente das lutas, angústias, sonhos, frus-tações. Para o pesquisador, o silêncio da história oficial é um silêncio ensurdecedor. Quando penetra nos arquivos da consciência nacional, os dados e os feitos berram, clamam, gritam, sangram pelas prateleiras. Engana-se, portanto, quem julga que os arquivos são lugares de poeira e mofo. Ali está pulsando algo. Como um vulcão aparentemente adormecido, ali algo quer emergir. E emerge. Cedo ou tarde. Não se destrói totalmente qualquer documentação. Sempre vai sobrar um herege que não foi queimado, um judeu que escapou ao campo de concentração, um dissidente que sobreviveu aos trabalhos forçados na Sibéria. De nada adiantou àquele imperador chinês ter queimado todos os li-vros e ter decretado que a história começasse por ele.

7.          A história começa com cada um de nós, apesar dos reis e das inquisições.

 

(SANT’ANNA, Affonso R. de. A raiz quadrada do absurdo. Rio de Janeiro, Editora Rocco, 1989)

 

3. Com relação aos cem anos da libertação dos escravos e aos cem anos da Proclamação da República, pode-se afirmar, de acordo com o texto, que:

 

  • a) a. (   ) é necessário comemorar as várias conquistas feitas ao longo desses anos.  
  • b) b. (   ) tanto a libertação dos escravos quanto a Proclamação da República precisam ser revistas e repensadas.  
  • c) c. (   ) têm sido convocados mais pesquisadores para estudar esse período de nossa história.  
  • d) d. (   ) esses assuntos vêm sendo constantemente abordados nas universidades brasileiras.  
  • e) e. (   ) o governo deve dar a essas datas históricas a mesma importância que dá a outras.
#37021
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(1,0) 4 - 

CINZAS DA INQUISIÇÃO

1.         Até agora fingíamos que a Inquisição era um episódio da história europeia, que tendo durado do século XII ao século XIX, nada tinha a ver com o Brasil. No máximo, se prestássemos muita atenção, íamos falar de um certo Antônio José – o Judeu, um português de origem brasileira, que foi queimado porque andou escrevendo umas peças de teatro.

2.          Mas não dá mais para escamotear. Acabou de se realizar um congresso que começou em Lisboa, continuou em São Paulo e Rio, reavaliando a Inquisição. O ideal seria que esse congresso tivesse se desdobrado por todas as capitais do país, por todas as cidades, que tivesse merecido mais atenção da televisão e tivesse sacudido a consciência dos brasileiros do Oiapoque ao Chuí, mostrando àqueles que não podem ler jornais nem frequentar as discussões universitárias o que foi um dos períodos mais tenebrosos da história do Ocidente. Mas mostrar isso, não por prazer sadomasoquista, e sim para reforçar os ideais de dignidade humana e melhorar a debilitada consciência histórica nacional.

3.          Calar a história da Inquisição, como ainda querem alguns, em nada ajuda a história das instituições e países. Ao contrário, isto pode ser ainda um resquício inquisitorial. E no caso brasileiro essa reavaliação é inestimável, porque somos uma cultura que finge viver fora da história.

4.          Por outro lado, estamos vivendo um momento privilegiao em termos de recons-trução da consciência histórica. Se neste ano (1987) foi possível passar a limpo a Inquisição, no ano que vem será necessário refazer a história do negro em nosso país, a propósito dos cem anos da libertação dos escravos. E no ano seguinte, 1989, deveríamos nos concentrar para rever a “república” decretada por Deodoro. Os próximos dois anos poderiam se converter em um intenso período de pesquisas, discussões e mapeamento de nossa silenciosa história. Universidades, fundações de pesquisa e os meios de comunicação deveriam se preparar para participar desse projeto arqueológico, convocando a todos: “Libertem de novo os escravos”, “proclamem de novo a República”.

5.          Fazer história é fazer falar o passado e o presente, criando ecos para o futuro.

6.          História é o anti-silêncio. É o ruído emergente das lutas, angústias, sonhos, frus-tações. Para o pesquisador, o silêncio da história oficial é um silêncio ensurdecedor. Quando penetra nos arquivos da consciência nacional, os dados e os feitos berram, clamam, gritam, sangram pelas prateleiras. Engana-se, portanto, quem julga que os arquivos são lugares de poeira e mofo. Ali está pulsando algo. Como um vulcão aparentemente adormecido, ali algo quer emergir. E emerge. Cedo ou tarde. Não se destrói totalmente qualquer documentação. Sempre vai sobrar um herege que não foi queimado, um judeu que escapou ao campo de concentração, um dissidente que sobreviveu aos trabalhos forçados na Sibéria. De nada adiantou àquele imperador chinês ter queimado todos os li-vros e ter decretado que a história começasse por ele.

7.          A história começa com cada um de nós, apesar dos reis e das inquisições.

 

(SANT’ANNA, Affonso R. de. A raiz quadrada do absurdo. Rio de Janeiro, Editora Rocco, 1989)

 

4. O paradoxo da expressão “um silêncio ensurdecedor” indica que o silêncio:

 

  • a) a. (   ) provoca alienação e torpor  
  • b) b. (   ) leva à paralisação e à inércia  
  • c) c. (   ) gera atos de violência e loucura  
  • d) d. (   ) atordoa e aflige  
  • e) e. (   ) causa temor e respeito
#37022
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(1,0) 5 - 

04 – Assinale a opção em que as formas completam corretamente as lacunas das frases, pela ordem:

• Aquela menina foi embora e não sei o ....................

• Escolheram-no ................ ?

• ................. você sente tanta fome?

• A violência cresce ................. as autoridades não têm atitudes mais firmes. 

  • a) porquê – por quê – por que – porque 
  • b) por quê – por quê – porquê – porque 
  • c) porque – porquê – por quê – por que  
  • d) por que – por quê – porquê – porque
  • e) por que – por quê – por que – por quê
#37023
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(1,0) 6 - 

O vocábulo ANOITECER é formado por:  

  • a) a) prefixação e sufixação 
  • b) b) composição 
  • c) c) conversão 
  • d) d) parassíntese
  • e) e) aglutinação
#37024
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(1,0) 7 - 

Assinale a alternativa em que NÃO há relação entre as duas colunas quanto à classificação dos substantivos: 

  • a) a) livro – concreto 
  • b) b) Deus – abstrato 
  • c) c) vestido – concreto 
  • d) d) Mula-sem-cabeça – concreto
  • e) todas estão corretos
#37025
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(1,0) 8 - 

Indique os homônimos ou parônimos, cujos significados estão TROCADOS:

  • a)  a) fruir ( desfrutar), fluir (correr) 
  • b) b) arrear (pôr arreios), arriar (abaixar, descer) 
  • c) c) cínico (relativo à China), sínico (desavergonhado) 
  • d) d) tacha (prego), taxa (imposto)
  • e) e) todas as afirmativas estão corretas
#37026
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(1,0) 9 - 

Assinale a opção que preencha corretamente as lacunas abaixo: A garota diz para seu irmão: - ................... filme que você está assistindo não é tão bom quanto .............. que está comigo, nem quanto ................... que está com papai. 

  • a) a) este, este, esse 
  • b) b) esse, este, aquele 
  • c) c) aquele, esse, este d) este, esse, aquele
  • d) d) este, esse, aquele
  • e) e) este, este, este
#37027
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(1,0) 10 - 

A palavra MENININHA tem na sua estrutura mórfica os seguintes elementos:

  • a)  a) sufixo, radical 
  • b) b) radical, sufixo 
  • c) c) prefixo, radical, sufixo 
  • d) d) prefixo, vogal de ligação, sufixo
  • e) e) prefixo, vogal de ligação, prefixo