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Simulado Prefeitura de Fronteira - MG de Matérias Diversas para Cargos diversos | CONCURSO

Simulado Prefeitura de Fronteira - MG de Matérias Diversas para Cargos diversos

SIMULADO PREFEITURA DE FRONTEIRA - MG DE MATÉRIAS DIVERSAS PARA CARGOS DIVERSOS

INSTRUÇÕES DO SIMULADO

OBJETIVOS
Aprimorar os conhecimentos adquiridos durante os seus estudos, de forma a avaliar a sua aprendizagem, utilizando para isso as metodologias e critérios idênticos aos maiores e melhores Concurso do País, através de simulados para Concurso, provas e questões de Concurso.

PÚBLICO ALVO DO SIMULADO
Alunos/Concursando que almejam sua aprovação no Concurso Prefeitura de Fronteira - MG.

SOBRE AS QUESTÕES DO SIMULADO
Este simulado contém questões da Prefeitura de Fronteira - MG que foi organizado pela bancas diversas. Estas questões são de Matérias Diversas, contendo os assuntos de Assuntos Diversos que foram extraídas dos Concurso anteriores Prefeitura de Fronteira - MG, portanto este simulado contém os gabaritos oficiais.

ESTATÍSTICA DO SIMULADO
O Simulado Prefeitura de Fronteira - MG de Matérias Diversas para Cargos diversos contém um total de 20 questões de Concurso com um tempo estimado de 60 minutos para sua realização. Os assuntos abordados são de Matérias Diversas, Assuntos Diversos para que você possa realmente simular como estão seus conhecimento no Concurso Prefeitura de Fronteira - MG.

RANKING DO SIMULADO
Realize este simulado até o seu final e ao conclui-lo você verá as questões que errou e acertou, seus possíveis comentários e ainda poderá ver seu DESEMPENHO perante ao dos seus CONCORRENTES no Concurso Prefeitura de Fronteira - MG. Venha participar deste Ranking e saia na frente de todos. Veja sua nota e sua colocação no RANKING e saiba se esta preparado para conseguir sua aprovação.

CARGO DO SIMULADO
Este simulado contém questões para o cargo de Cargos diversos. Se você esta estudando para ser aprovado para Cargos diversos não deixe de realizar este simulado e outros disponíveis no portal.

COMO REALIZAR O SIMULADO Prefeitura de Fronteira - MG
Para realizar o simulado Prefeitura de Fronteira - MG você deve realizar seu cadastro grátis e depois escolher as alternativas que julgar correta. No final do simulado Prefeitura de Fronteira - MG você verá as questões que errou e acertou.

Bons Estudos! Simulado para Prefeitura de Fronteira - MG é aqui!


#159768
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(1,0) 1 - 

Considere a frase abaixo e assinale a alternativa INCORRETA quanto à análise gramatical ou linguística a respeito dela.
Aluga-se salas para comércio.

  • a) Se a frase, conforme está escrita, for passada para a passiva analítica, gramaticalmente, ela apresentará erro.
  • b) De acordo com a norma padrão da língua, o verbo alugar deveria sofrer flexão de número, pois concorda com o sujeito paciente "salas".
  • c) Embora essa frase esteja na estrutura da voz passiva, não é usada pelo falante para evidenciar o sujeito passivo, e sim para indeterminar o agente, no sentido de "Alguém aluga salas para comércio".
  • d) Apesar da frase apresentar um problema de concordância, conforme a perspectiva da gramática normativa, esta não afeta o emprego no uso atualizado, pois pode ser empregada em qualquer contexto, seja formal ou informal.
#159769
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(1,0) 2 - 

FomePudessem minhas mãos falar às tuase dizer-lhes: sim, quero-te muito.Pudesse eu inundar-te de ternurae no silêncio ter-te, ampla e desnuda.Que eu não faria versos sobre mim,nem falaria em rosas, alma, lua.Pudesse o meu olhar adormecer-te,colher-te, fresca e firme, a forma viva.Que coisas não faria nesta vida?Que coisas não seria?
A “forma viva” de que fala o texto:

  • a) Consiste numa alusão ao contorno não apenas físico, mas também espiritual da amada.
  • b) Consiste numa alusão exclusiva do contorno físico da pessoa amada.
  • c) Consiste numa ampliação de sentido no que se refere à vida, exclusivamente espiritual.
  • d) Consiste apenas numa referência da anatomia da pessoa amada.
#159770
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(1,0) 3 - 

Moda tem que parar de sacrificar modelosChegou a um nível irresponsável e escandaloso a magreza das modelos nas semanas brasileiras de moda. As garotas, muitas delas recém-chegadas à adolescência, exibem verdadeiros gravetos como pernas e, no lugar dos braços, carregam espécies de varetas desconjuntadas. De tão desencarnadas e enfraquecidas, algumas chegam a se locomover com dificuldade quando têm que erguer na passarela os sapatos pesados de certas coleções.Usualmente consideradas arquétipos de beleza, essas modelos já estão se acercando de um estado físico limítrofe, em que a feiura mal se distingue da doença.Essa situação tem o conluio de todo o meio da moda, que faz vista grossa da situação, mesmo sabendo das crueldades que são impostas às meninas e das torturas que elas infligem a si mesmas para permanecerem desta maneira: um amontoado de ossos, com cabelos lisos e olhos azuis.Uma rede de hipocrisia se espalhou há anos na moda, girando viciosamente, sem parar: os agentes de modelos dizem que os estilistas preferem as moças mais magras, ao passo que os estilistas justificam que as agências só dispõem de meninas esqueléticas. Em uníssono, afirmam que eles estão apenas seguindo os parâmetros de beleza determinados pelo "mercado" internacional - indo todos se deitar, aliviados e sem culpa, com os dividendos debaixo do travesseiro.Alguns, mais sinceros, dizem que não querem "gordas", com isso se referindo àquelas que vestem nº 36. Outros explicitam ainda mais claramente o que pensam dessas modelos: afirmam que elas não passam de "cabides de roupas".Enquanto isso, as garotas emagrecem mais um pouco, mais ainda, submetidas também a uma pressão psicológica descomunal para manterem, em pleno desenvolvimento juvenil, as características de um cabide.[...]Para uma semana de moda, que postula um lugar forte na sociedade brasileira, é um disparate e uma afronta que ela exiba a decrepitude física como modelo a milhões de adolescentes do país.Para a moda como um todo, que vive do sonho de embelezar a existência, a forma como os agentes e os estilistas lidam com essas moças é não apenas cruel, mas uma blasfêmia. Eles, de fato, não estão afirmando a grandeza da vida, mas propagando a fraqueza e a moléstia.O filósofo italiano Giorgio Agamben escreveu que as modelos são "as vítimas sacrificiais de um deus sem rosto". É hora de interromper esse ritual sinistro. É hora de parar com essas mistificações da moda, que prega futuros ecológicos, convivências fraternais e fantasias de glamour, enquanto exibe nas passarelas verdadeiros flagelos humanos.Para o autor do texto, a exposição feita pelos estilistas dessas modelos pode representar um risco:

  • a) Uma vez que essas modelos podem sofrer sérias consequências na saúde.
  • b) Uma vez que acabam prejudicando o mercado dos outros tipos de tamanho.
  • c) Uma vez que infringem os padrões estabelecidos pela mídia.
  • d) Uma vez que influenciam milhares de adolescentes a buscarem a imitação.
#159771
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(1,0) 4 - 

Moda tem que parar de sacrificar modelosChegou a um nível irresponsável e escandaloso a magreza das modelos nas semanas brasileiras de moda. As garotas, muitas delas recém-chegadas à adolescência, exibem verdadeiros gravetos como pernas e, no lugar dos braços, carregam espécies de varetas desconjuntadas. De tão desencarnadas e enfraquecidas, algumas chegam a se locomover com dificuldade quando têm que erguer na passarela os sapatos pesados de certas coleções.Usualmente consideradas arquétipos de beleza, essas modelos já estão se acercando de um estado físico limítrofe, em que a feiura mal se distingue da doença.Essa situação tem o conluio de todo o meio da moda, que faz vista grossa da situação, mesmo sabendo das crueldades que são impostas às meninas e das torturas que elas infligem a si mesmas para permanecerem desta maneira: um amontoado de ossos, com cabelos lisos e olhos azuis.Uma rede de hipocrisia se espalhou há anos na moda, girando viciosamente, sem parar: os agentes de modelos dizem que os estilistas preferem as moças mais magras, ao passo que os estilistas justificam que as agências só dispõem de meninas esqueléticas. Em uníssono, afirmam que eles estão apenas seguindo os parâmetros de beleza determinados pelo "mercado" internacional - indo todos se deitar, aliviados e sem culpa, com os dividendos debaixo do travesseiro.Alguns, mais sinceros, dizem que não querem "gordas", com isso se referindo àquelas que vestem nº 36. Outros explicitam ainda mais claramente o que pensam dessas modelos: afirmam que elas não passam de "cabides de roupas".Enquanto isso, as garotas emagrecem mais um pouco, mais ainda, submetidas também a uma pressão psicológica descomunal para manterem, em pleno desenvolvimento juvenil, as características de um cabide.[...]Para uma semana de moda, que postula um lugar forte na sociedade brasileira, é um disparate e uma afronta que ela exiba a decrepitude física como modelo a milhões de adolescentes do país.Para a moda como um todo, que vive do sonho de embelezar a existência, a forma como os agentes e os estilistas lidam com essas moças é não apenas cruel, mas uma blasfêmia. Eles, de fato, não estão afirmando a grandeza da vida, mas propagando a fraqueza e a moléstia.O filósofo italiano Giorgio Agamben escreveu que as modelos são "as vítimas sacrificiais de um deus sem rosto". É hora de interromper esse ritual sinistro. É hora de parar com essas mistificações da moda, que prega futuros ecológicos, convivências fraternais e fantasias de glamour, enquanto exibe nas passarelas verdadeiros flagelos humanos.Ao fazer uso das expressões “varetas desconjuntadas”, “desencarnadas e enfraquecidas” e “nível irresponsável e escandaloso”, os jornalistas manifestam:

  • a) Um sentimento de repugnância;
  • b) Um sentimento de inveja;
  • c) Um sentimento de cobiça;
  • d) Um sentimento de peculiaridade.
#159772
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(1,0) 5 - 

Injusto e subdesenvolvidoSão Paulo — Meu filho foi obrigado ontem a baixar ao pronto-socorro (do Hospital São Paulo), acometido de intoxicação alimentar. Dois anos atrás, minha mulher tivera idêntico problema, mas em Davos (Suíça) e também foi levada a um pronto-socorro.Dirão os otimistas (ou conformistas) que é covardia comparar o Brasil justo com a Suíça. Mas eu fui educado a acreditar que ser humano é tudo igual, suíço, brasileiro, hondurenho ou somali. Logo, seu sofrimento deve ser tratado da mesma forma. Ilusão, eu sei, mas não consigo me conformar com menos.A diferença entre PS suíço e o brasileiro (embora de um hospital-escola) não é a diferença entre um mundo e outro. É um abismo planetário.Tudo na Suíça (equipamentos, instalações, limpeza, atenção da equipe) foi radicalmente diferente, radicalmente melhor. Não que o pessoal do Hospital São Paulo fosse rude, indiferente ou algo do gênero. Simplesmente, eles têm tanto trabalho que o paciente fica jogado a um canto. E não é figura de linguagem. É literal.Macas nos corredores, com pacientes em estado que dá a sensação de ser terminal. Sujeira inevitável. Tanto que o enfermeiro, quando meu filho disse que sentia náuseas, aconselhou-o a virar para o canto e vomitar ali no chão mesmo. No chão de uma enfermaria repleta de pacientes em estado certamente delicado.Nem sequer verificaram a febre do rapaz. Já em Davos, minha mulher ficou o tempo todo com aparelhos monitorando seus batimentos cardíacos, sua pressão e sei lá mais o quê.É possível que seja de fato covardia comparar o Brasil com a Suíça, ainda que a comparação envolva o Estado mais rico deste pobre país e um hospital localizado na parte mais rica da cidade (o pedaço central de sua zona Sul). Mas é inescapável constatar que o presidente se engana quando diz que o Brasil não é um país subdesenvolvido, é apenas injusto. É, infelizmente, as duas coisas.Clóvis Rossi"Mas é inescapável constatar que o presidente se engana quando diz que o Brasil não é um país subdesenvolvido, é apenas injusto. É, infelizmente, as duas coisas." Quanto às palavras destacadas, é CORRETO afirmar:

  • a) Ambas são conjunções integrantes e introduzem duas orações objetivas diretas.
  • b) Ambas são conjunções integrantes, sendo que a 1ª introduz uma oração subjetiva e a 2ª, uma objetiva direta.
  • c) Ambas são conjunções subordinativas, introduzindo uma oração adverbial.
  • d) A primeira é conjunção integrante introduzindo uma oração substantiva, e a segunda uma conjunção subordinativa introduzindo uma oração adverbial.
#159773
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(1,0) 6 - 

Injusto e subdesenvolvidoSão Paulo — Meu filho foi obrigado ontem a baixar ao pronto-socorro (do Hospital São Paulo), acometido de intoxicação alimentar. Dois anos atrás, minha mulher tivera idêntico problema, mas em Davos (Suíça) e também foi levada a um pronto-socorro.Dirão os otimistas (ou conformistas) que é covardia comparar o Brasil justo com a Suíça. Mas eu fui educado a acreditar que ser humano é tudo igual, suíço, brasileiro, hondurenho ou somali. Logo, seu sofrimento deve ser tratado da mesma forma. Ilusão, eu sei, mas não consigo me conformar com menos.A diferença entre PS suíço e o brasileiro (embora de um hospital-escola) não é a diferença entre um mundo e outro. É um abismo planetário.Tudo na Suíça (equipamentos, instalações, limpeza, atenção da equipe) foi radicalmente diferente, radicalmente melhor. Não que o pessoal do Hospital São Paulo fosse rude, indiferente ou algo do gênero. Simplesmente, eles têm tanto trabalho que o paciente fica jogado a um canto. E não é figura de linguagem. É literal.Macas nos corredores, com pacientes em estado que dá a sensação de ser terminal. Sujeira inevitável. Tanto que o enfermeiro, quando meu filho disse que sentia náuseas, aconselhou-o a virar para o canto e vomitar ali no chão mesmo. No chão de uma enfermaria repleta de pacientes em estado certamente delicado.Nem sequer verificaram a febre do rapaz. Já em Davos, minha mulher ficou o tempo todo com aparelhos monitorando seus batimentos cardíacos, sua pressão e sei lá mais o quê.É possível que seja de fato covardia comparar o Brasil com a Suíça, ainda que a comparação envolva o Estado mais rico deste pobre país e um hospital localizado na parte mais rica da cidade (o pedaço central de sua zona Sul). Mas é inescapável constatar que o presidente se engana quando diz que o Brasil não é um país subdesenvolvido, é apenas injusto. É, infelizmente, as duas coisas.Clóvis RossiEm relação ao conhecimento do autor a respeito da realidade analisada, só NÃO procede:

  • a) Ele trabalha com suposições e informações de outrem.
  • b) Ele tem conhecimento direto da realidade analisada.
  • c) Ele esteve presente aos locais de que fala.
  • d) Ele testemunhou aquilo sobre o qual está escrevendo.
#159774
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(1,0) 7 - 

No Sistema Único de Saúde constituem competências da direção municipal:

  • a) Coordenar os sistemas de vigilância sanitária.
  • b) Executar a vigilância sanitária de portos, aeroportos e fronteiras.
  • c) Definir os sistemas de vigilância epidemiológica.
  • d) Gerenciar laboratórios públicos de saúde e hemocentros.
#159775
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(1,0) 8 - 

De acordo com a Lei que define a Relação Nacional de Ações e Serviços de Saúde (RENASES), a integralidade da assistência à saúde é definida como:

  • a) Acesso equânime e participativo à rede de saúde.
  • b) Ações que se iniciam na Rede Primária de Atenção a saúde e se completam na Rede Quaternária de atenção à Saúde, mediante referenciamento do usuário conforme pactuado pelos gestores.
  • c) Acesso universal e igualitário à assistência farmacêutica.
  • d) Ações que se iniciam e completam na Rede de Atenção à Saúde, mediante referenciamento do usuário na rede regional e interestadual, conforme pactuado nas Comissões Intergestoras.
#159776
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(1,0) 9 - 

A Portaria 2121 de dezembro de 2015 para reforçar as ações voltadas ao controle e redução dos riscos pelas equipes da atenção básica, dispõe sobre as seguintes ações, EXCETO:

  • a) Realizar ações e atividades de educação sobre o manejo clínico, incluindo ações de combate a vetores, especialmente em casos de surtos e epidemias.
  • b) Mobilizar a comunidade para desenvolver medidas de manejo ambiental e outras formas de intervenção no ambiente para o controle de vetores.
  • c) Orientar a população de maneira geral e a comunidade em específico sobre sintomas, riscos e agente transmissor de doenças e medidas de prevenção individual e coletiva.
  • d) Encaminhar os casos identificados como de risco epidemiológico e ambiental para as equipes de endemias quando não for possível ação sobre o controle de vetores.
#159777
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(1,0) 10 - 

O Ministério da Saúde em 2015 lançou um Plano Nacional de Enfrentamento à Microcefalia relacionada à infecção pelo vírus Zika. Este plano constitui-se de alguns eixos fundamentais, EXCETO:

  • a) Mobilização e combate ao mosquito.
  • b) Atendimento às pessoas.
  • c) Desenvolvimento tecnológico, educação e pesquisa.
  • d) Reabilitação de crianças com microcefalia, com ou sem alteração no sistema nervoso central.
#159778
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(1,0) 11 - 

O Sistema Único de Saúde no Brasil foi regulamentado pelas Leis 8.080 e 8.142 de 1990. Os instrumentos de gestão que contêm os detalhes do conteúdo destas leis denominam-se:

  • a) Orçamentos fiscais.
  • b) Normas operacionais básicas.
  • c) Programação pactuada integrada.
  • d) Lei complementar.
#159779
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(1,0) 12 - 

Para financiar as ações de saúde da Atenção Básica existe um recurso que é um valor per capita, denominado Piso da Atenção Básica. Este recurso pode ser usado para:

  • a) Financiar ações de vigilância epidemiológica e pagar servidores inativos.
  • b) Subvencionar instituições filantrópicas que prestam serviços de saúde ao município.
  • c) Pagamento de despesas com ações de saúde de média complexidade.
  • d) Aquisição de equipamentos para Unidades Básicas de Saúde.
#159780
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(1,0) 13 - 

Assinale a alternativa que descreve o objetivo da Emenda Constitucional número 29:

  • a) Alterar a organização da atenção básica do sistema Único de Saúde.
  • b) Modificar a composição dos Conselhos de Saúde.
  • c) Reinterar a universalidade e a integralidade da assistência à saúde.
  • d) Assegurar os recursos mínimos para o financiamento das ações e serviços públicos de saúde.
#159781
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(1,0) 14 - 

Analise as proposições abaixo e assinale a resposta INCORRETA relativa à Reforma Psiquiátrica no Brasil.

  • a) Vários autos apontam o processo de trabalho de enfermagem em saúde mental claramente em acordo com as propostas de reinserção social da pessoa com transtornos mentais, caracterizado por ser ativo e totalmente integrado à equipe multiprofissional.
  • b) A desinstitucionalização é uma das principais vertentes, com a consequente desconstrução da ideia de manicômio e de todos os paradigmas que o sustentam, o que significa a substituição progressiva dos manicômios por outras práticas terapêuticas e a valorização da cidadania do doente mental.
  • c) Os instrumentos materiais mais evidentes atualmente são os Centros de Atenção psicossocial (CAPS), hospitais – dia, enfermarias e ambulatórios em hospitais gerais.
  • d) A Reforma Psiquiátrica veio acontecendo há várias décadas, a partir do final dos anos setenta, como um movimento que mostra as inconveniências do modelo que fundamentou os paradigmas da psiquiatria clássica.
#159782
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(1,0) 15 - 

Julgue os itens subsequentes referentes à visita domiciliar realizada pelas Equipes de Saúde da Família e assinale a resposta CORRETA:

  • a) As atribuições de cuidado devem ser pactuadas entre equipes de profissionais de saúde, família e cuidador, podendo a administração de medicamentos, conforme prescrição médica, exceto em vias parenterais, ser atribuída ao cuidador.
  • b) A assistência domiciliar compreende o conjunto de atividades prestadas no domicílio a pacientes clinicamente estáveis, cujas condições de saúde exijam intensidade de cuidados acima das modalidades ambulatoriais, mas que possam ser mantidos em casa, assistidos por equipe exclusiva para esse fim.
  • c) A piora clínica que justifique internação domiciliar ou hospitalar do paciente e a ausência de cuidador no domicílio são condições para o desligamento do usuário do serviço de assistência domiciliar do Programa da Atenção Básica.
  • d) O serviço de atenção domiciliar é uma instituição exclusivamente pública, responsável por gerenciar e operacionalizar a assistência e/ou a internação domiciliar.