Processando...

Simulado Lei da Interceptação Telefônica - Lei nº 9.296 de 1996 para OAB | OAB

Simulado Lei da Interceptação Telefônica - Lei nº 9.296 de 1996 para OAB

Simulado Lei da Interceptação Telefônica - Lei nº 9.296 de 1996 para OAB

Se você irá prestar algum concurso que cobre a matéria de Lei da Interceptação Telefônica - Lei nº 9.296 de 1996 não pode deixar de praticar com nossos simulados grátis.

 

Vejam todos os simulados Lei da Interceptação Telefônica - Lei nº 9.296 de 1996

 

São milhares de simulados para concurso disponível para você praticar e conseguir a tão sonhada aprovação em Concurso Público.


Este Simulado Lei da Interceptação Telefônica - Lei nº 9.296 de 1996 foi elaborado da seguinte forma:

  • Categoria: OAB
  • Instituição: OAB
  • Cargo: Aluno da OAB
  • Matéria: Lei da Interceptação Telefônica - Lei nº 9.296 de 1996
  • Assuntos do Simulado: Diversos
  • Banca Organizadora: Diversas
  • Quantidade de Questões: 3
  • Tempo do Simulado: 9 minutos

Vejam outros Simulado Lei da Interceptação Telefônica - Lei nº 9.296 de 1996

  1. Todos Simulados Lei da Interceptação Telefônica - Lei nº 9.296 de 1996
  2. Simulado mais feitos
  3. Simulado mais difícil

 

REGRA DO SIMULADO

Para realizar este simulado, que é gratuito, você apenas precisara criar no botão Iniciar logo abaixo e realizar um breve cadastro (apenas apelido e e-mail) para que assim você possa participar do Ranking do Simulado.

 

Por falar em Ranking, todos os nossos simulados contém um ranking, assim você saberá como esta indo em seus estudos e ainda poderá comparar sua nota com a dos seus concorrentes.

 

Aproveitem estes simulados Lei da Interceptação Telefônica - Lei nº 9.296 de 1996 e saiam na frente em seus estudos.

 

Questões Lei da Interceptação Telefônica - Lei nº 9.296 de 1996

Caso você ainda não se sinta preparado para realizar um simulado, você poderá treinar em nossas questões de concursos, principalmente as questões de Lei da Interceptação Telefônica - Lei nº 9.296 de 1996 , que também são grátis. Clique Aqui!

 

Vejam todos os simulados Lei da Interceptação Telefônica - Lei nº 9.296 de 1996

   

Boa sorte e Bons Estudos,

ConcursosAZ - Aprovando de A a Z


#268143
Banca
. Bancas Diversas
Matéria
Lei da Interceptação Telefônica - Lei Nº 9.296 de 1996
Concurso
. Concursos Diversos
Tipo
Múltipla escolha
Comentários
Seja o primeiro a comentar
fácil

(1,0) 1 - 

A autoridade policial recebeu denúncia anônima informando que Gabriel seria autor de um crime de apropriação indébita (Art. 168 do CP. Pena: 01 a 04 anos de reclusão e multa). Realizou, então, diligências para verificar a relevância daquela informação e, após constatar que havia motivos para justificar o início de investigação, instaurou inquérito para apurar a infração penal antes mencionada, indiciando Gabriel.

O primeiro ato da investigação foi requerer, ao juízo competente, interceptação das comunicações telefônicas de Gabriel, pedido esse que foi deferido. Após a interceptação, a autoridade policial buscou obter outros elementos informativos, ouvindo a vítima e testemunhas que tinham conhecimento dos fatos e da autoria delitiva.

Após o fim do prazo de 15 dias fixado para interceptação, com nova representação da autoridade policial e requerimento do Ministério Público, o juiz deferiu a prorrogação da medida, reiterando os termos da decisão que autorizou a medida inicial e destacando que aqueles fundamentos persistiam e foram confirmados pelo teor das transcrições das conversas já obtidas.

Gabriel, no curso das investigações, foi intimado para prestar esclarecimentos, momento em que entrou em contato com seu advogado, que obteve acesso ao procedimento.

Considerando as informações narradas, o(a) advogado(a) de Gabriel poderá questionar a interceptação telefônica realizada, porque

  • a) a primeira notícia do crime foi oriunda de denúncia anônima, o que impede que seja instaurada investigação, ainda que a autoridade policial realize diligências para confirmar a necessidade de iniciar procedimento investigatório.
  • b) o crime investigado é punido com pena de reclusão que não ultrapassa 04 anos de pena privativa de liberdade.
  • c) a prova da infração poderia ter sido obtida por outros meios disponíveis.
  • d) a decisão de prorrogação do prazo da medida utilizou-se de fundamentação per relationem, o que não é admitido no Processo Penal brasileiro.Responder
#268144
Banca
. Bancas Diversas
Matéria
Lei da Interceptação Telefônica - Lei Nº 9.296 de 1996
Concurso
. Concursos Diversos
Tipo
Múltipla escolha
Comentários
Seja o primeiro a comentar
fácil

(1,0) 2 - 

Determinada autoridade policial recebeu informações de vizinhos de Lucas dando conta de que ele possuía arma de fogo calibre .38 em sua casa, razão pela qual resolveu indiciá- lo pela prática de crime de posse de arma de fogo de uso permitido, infração de médio potencial ofensivo, punida com pena de detenção de 01 a 03 anos e multa. No curso das investigações, requereu ao Judiciário interceptação telefônica da linha do aparelho celular de Lucas para melhor investigar a prática do crime mencionado, tendo sido o pedido deferido. De acordo com a situação narrada, a prova oriunda da interceptação deve ser considerada

  • a) ilícita, pois somente o Ministério Público tem legitimidade para representar pela medida.
  • b) válida, desde que tenha sido deferida por ordem do juiz competente para ação principal.
  • c) ilícita, pois o crime investigado é punido com detenção.
  • d) ilícita, assim como as dela derivadas, ainda que estas pudessem ser obtidas por fonte independente da primeira.Responder
#268145
Banca
. Bancas Diversas
Matéria
Lei da Interceptação Telefônica - Lei Nº 9.296 de 1996
Concurso
. Concursos Diversos
Tipo
Múltipla escolha
Comentários
Seja o primeiro a comentar
fácil

(1,0) 3 - 

No curso de inquérito que, no início da pandemia de Covid-19, apura a prática do crime contra as relações de consumo descrito no Art. 7º, inciso VI, da Lei nº 8.137/90, a autoridade policial representa pela interceptação do ramal telefônico de João, comerciante indiciado, sustentando a imprescindibilidade da medida para a investigação criminal.
O crime em questão consiste na sonegação ou retenção de insumos e bens, para fim de especulação, e é punido com pena de detenção de 2 a 5 anos ou multa. A interceptação é autorizada pelo prazo de quinze dias, em decisão fundamentada, na qual o juízo considera demonstrada sua necessidade, bem como a existência de indícios suficientes de autoria.
No caso narrado, o(a) advogado(a) do comerciante poderia sustentar a ilegalidade da interceptação das comunicações telefônicas, porque

  • a) o prazo fixado pelo juiz excede o legalmente permitido.
  • b) a interceptação não é admitida quando o fato objeto da investigação constitui infração penal punida, no máximo, com pena de detenção.
  • c) a interceptação não é admitida quando o fato objeto da investigação constitui infração penal cuja pena máxima não seja superior a cinco anos.
  • d) caberia apenas ao Ministério Público requerê-la.Responder