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Simulado História da América Latina | CONCURSO

Simulado História da América Latina

Simulado História da América Latina

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Este Simulado História da América Latina foi elaborado da seguinte forma:

  • Categoria: Concurso
  • Instituição: Diversas
  • Cargo: Diversos
  • Matéria: História da América Latina
  • Assuntos do Simulado: Diversos
  • Banca Organizadora: Diversas
  • Quantidade de Questões: 5
  • Tempo do Simulado: 15 minutos

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Questões História da América Latina

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#242650
Banca
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Matéria
História da América Latina
Concurso
. Concursos Diversos
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Múltipla escolha
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(1,0) 1 - 

A incorporação da América Latina ao sistema capitalista mundial se dá após os movimentos de independência e ocorre dentro de um contexto histórico e estrutural. A partir da segunda metade do século XIX, ocorre a entrada maciça de capitais estrangeiros na região, notadamente ingleses e posteriormente norteamericanos; colocando a América latina sob a hegemonia do capital internacional. A ideia de independência nessa parte do continente torna-se então, relativa e a região entra diretamente na rota dos interesses imperialistas que caracterizou esse século. Analise as proposições sobre esse fato e assinale a que for falsa:

  • a) A penetração dos Estados Unidos na região, através da Doutrina Monroe, não conseguiu garantir uma unidade regional.
  • b) A Inglaterra participou das lutas de independência dos países desta parte do continente americano e na consolidação dos Estados nacionais. Nesse processo os britânicos tiveram um papel de destaque devido aos empréstimos efetuados á essas nações mediante altas taxas de juros.
  • c) A interferência norte-americana na América Latina através da Doutrina Monroe impunha limites aos interesses europeus no continente, sem, no entanto legitimar atitudes intervencionistas dos Estados Unidos nessa região.
  • d) Os Estados Unidos participaram ativamente do processo de emancipação politica de Cuba, visando resguardar seus interesses na Ilha, o que lhe foi garantido através da Constituição cubana de 1901.
#242651
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História da América Latina
Concurso
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(1,0) 2 - 

De acordo com a historiografia tradicional brasileira, a Guerra do Paraguai foi uma represália da Tríplice Aliança (Brasil, Argentina e Uruguai) aos planos expansionistas de Solano López. Já autores revisionistas apresentam outra explicação para o confronto: brasileiros e argentinos teriam sido manipulados pelo governo inglês para lutar contra o Paraguai, cuja autonomia econômica estaria atrapalhando os interesses britânicos na região platina. Por sua vez, o historiador Francisco Doratioto, em seu livro Maldita Guerra, 2002, defende uma outra interpretação (neo-revisionista): teriam sido as rivalidades regionais e a luta pela consolidação dos Estados Nacionais as principais motivações do conflito.
Considerando as diferentes versões para as causas e interpretações da Guerra do Paraguai, existem, contudo algumas evidências empíricas sobre o conflito.

Dentre tais evidências é correto destacar:

  • a) A política expansionista paraguaia buscava uma saída para o mar pelo porto de Montevidéu.
  • b) Solano López, com uma política externa agressiva, começou o conflito ao atacar o Uruguai.
  • c) O Paraguai de Solano López era uma nação sem dívidas e com sofisticado avanço tecnológico, principalmente na área agrícola.
  • d) O Paraguai dependia financeiramente dos ingleses no que se refere à importação de produtos agrícolas primários.
#242652
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(1,0) 3 - 

No texto a seguir, o autor Pablo Gonzalez Casanova realiza uma síntese do movimento operário latino-americano nas primeiras décadas do século XX:


“A maioria dos trabalhadores continuava submetida a relações servis ou parecidas com a escravidão. Os trabalhadores 'livres' assalariados e organizados viviam separados do resto. Nos países da Bacia do Prata e em algumas regiões industriais do Brasil, como em São Paulo, o isolamento era devido sobretudo à nacionalidade e à língua: havia trabalhadores italianos e alemães.

Nas empresas imperialistas que operavam no México e em outras partes da América Latina onde havia população negra e indígena, os trabalhadores qualificados e permanentes eram geralmente estrangeiros, separados do resto mediante salários e tratamento especial. Sempre que existiam diferenças raciais, estas eram utilizadas pelas classes dominantes para dividir os trabalhadores. Por outro lado, as minas e plantações isolavam geograficamente importantes núcleos de trabalhadores. (...)"


São dificuldades que a classe trabalhadora encontrava para se unir e se organizar:

  • a) O autor justifica a divisão de trabalho entre os operários com os resultados das lutas existentes para a ocupação nas instalações fabris.
  • b) O autor apresenta os conflitos existentes entre as classes trabalhadoras por causa dos diferentes salários e das diferentes formas de qualificação dos trabalhadores
  • c) O autor reflete sobre as concessões obtidas pelos trabalhadores através das negociações com as oligarquias, conquistas importantes para os trabalhadores organizados do mundo contemporâneo.
  • d) O autor enfatiza a divisão existente no meio operário entre os trabalhadores de origem europeia e os nascidos na América pautada no isolamento causado pela nacionalidade e língua e por aspectos geográficos.
#242653
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(1,0) 4 - 

O padre Hidalgo sensibilizou-se com as injustiças políticas e sociais e com o sofrimento dos humildes. Sua figura é modelar, pois, como tantos outros padres na América Latina, levou sua visão religiosa ao extremo da rebeldia. Hidalgo, movido por suas crenças, pegou em armas e liderou um movimento revolucionário. Viveu profundos dramas de consciência ao fazer conviver a doutrina católica com as práticas violentas da luta armada. Foi um homem perturbado por fortes sentimentos de remorso e arrependimento, mas também uma figura de extrema coragem, que desobedeceu à Igreja, enfrentou a excomunhão e sofreu acusações de toda ordem, sem abandonar os objetivos nos quais acreditava. (Maria Ligia Coelho Prado, América Latina no século XIX: Tramas, tela e textos)
A partir da trajetória de Hidalgo, é correto considerar que

  • a) os movimentos pelas independências da América espanhola contaram, em regra, com o apoio oficial da Igreja Católica, porque esta instituição disputava com a Coroa espanhola o controle sobre a educação dos povos indígenas.
  • b) com a restauração da coroa de Fernando VII, com a anuência do Congresso de Viena, a Igreja Católica perdeu uma série de privilégios, como o direito ao dízimo eclesiástico, e passou a apoiar as emancipações da América espanhola.
  • c) a aliança da elite colonial com as principais lideranças da Igreja Católica, com o objetivo de romper os laços coloniais com a coroa espanhola, concretizou-se após o rei espanhol mandar fechar todas as universidades americanas.
  • d) a Igreja Católica, como instituição hierarquizada, esteve ao lado dos realistas durante todo processo de independências da América espanhola, ao mesmo tempo em que havia um número considerável de padres envolvidos com as lutas emancipacionistas.
#242654
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(1,0) 5 - 

Segundo a historiadora Maria Ligia Prado, “Varnhagen e von Martius, ideólogos do Império, escreveram a história oficial do Brasil, e defendiam a monarquia que se opunha às ‘repúblicas caóticas’ da parte espanhola. Dessa maneira, estava clara a diferença que se devia estabelecer entre ‘nós’ e ’eles’, entre o Brasil e os demais países da América do Sul, onde campeavam a desordem, a desunião e a fragmentação, todas alimentadas pelas ideias republicanas”.
Adaptado de PRADO, Maria Ligia. O Brasil e a distante América do Sul. In Revista de História, 145, 2001, p. 131-2.
A respeito das diferentes trajetórias das nações latinoamericanas após suas independências, com base no trecho citado, é correto afirmar que

  • a) a história oficial construída pelos ideólogos do Império conciliou a defesa da monarquia de raiz europeia à idealização da autonomia norte-americana, bem-sucedida em termos políticos e econômicos.
  • b) as independências latino-americanas foram obstaculizadas pela intervenção bélica do Império brasileiro, sobretudo na fronteira amazônica, com a tomada da Caiena, por exemplo.
  • c) os ideólogos do Império fundaram uma interpretação sobre o mundo hispano-americano que contribuiu para criar um imaginário sobre a outra América, que a dissocia e a separa do Brasil.
  • d) Diferentemente dos vizinhos republicanos, o Brasil não enfrentou desafios de ordem política ao longo do Império que pudessem levar à fragmentação.