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Simulado Filosofia do Direito - Introdução | CONCURSO

Simulado Filosofia do Direito - Introdução

Simulado Filosofia do Direito - Introdução

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Este Simulado Filosofia do Direito - Introdução foi elaborado da seguinte forma:

  • Categoria: Concurso
  • Instituição: Diversas
  • Cargo: Diversos
  • Matéria: Filosofia do Direito - Introdução
  • Assuntos do Simulado: Diversos
  • Banca Organizadora: Diversas
  • Quantidade de Questões: 5
  • Tempo do Simulado: 15 minutos

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#247534
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Filosofia do Direito - Introdução
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(1,0) 1 - 

A originalidade da pólis é que ela estava centralizada na ágora (praça pública), espaço onde se debatiam os problemas de interesse comum, regidos pela ética (essa invenção grega, compreendida como a ciência da conduta). Separavam-se na pólis o domínio público e o privado: isso significava que ao ideal de valor de sangue, restrito a grupos privilegiados em função do nascimento ou fortuna sobrepunha-se a justa distribuição dos direitos dos cidadãos como representantes dos interesses da cidade.
Maria Lúcia de Aranha. Filosofia: introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna, 2009, p. 39 (com adaptações).
Considerando-se as informações do texto anterior, é correto afirmar que a ágora consistia em um espaço para o cidadão grego, aquele que fora educado a partir da ciência da conduta, tornar pública a expressão viva dos interesses do povo. Tal expressão se dava por meio

  • a) da imposição.
  • b) da guerra.
  • c) da ordem.
  • d) do diálogo.
  • e) da produção.
#247535
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(1,0) 2 - 

“A criminologia contemporânea, dos anos 30 em diante, se caracteriza pela tendência a superar as teorias patológicas da criminalidade, ou seja, as teorias baseadas sobre as características biológicas e psicológicas que diferenciariam os sujeitos ‘criminosos’ dos indivíduos ‘normais’, e sobre a negação do livre arbítrio, mediante um rígido determinismo. Essas teorias eram próprias da criminologia positivista que, inspirada na filosofia e na psicologia do positivismo naturalista, predominou entre o final do século passado e princípios deste.” BARATTA, Alessandro. Criminologia Crítica e Crítica do Direito Penal. Introdução à sociologia do Direito Penal. 3. ed. Rio de Janeiro: Revan: Instituto Carioca de Criminologia. p. 29. (Coleção Pensamento Criminológico)
Numere as seguintes assertivas de acordo com a ideia de criminologia que representam, utilizando (1) para a criminologia positivista e (2) para a escola liberal clássica do direito penal.
( ) Assumia uma concepção patológica da criminalidade. ( ) Considerava a criminalidade como um dado pré-constituído às definições legais de certos comportamentos e certos sujeitos. ( ) Não considerava o delinquente como um ser humano diferente dos outros. ( ) Objetivava uma política criminal baseada em princípios como os da humanidade, legalidade e utilidade. ( ) Pretendia modificar o delinquente.
A sequência que expressa a associação CORRETA, de cima para baixo, é:

  • a) 1, 1, 2, 2, 1.
  • b) 1, 2, 1, 2, 2.
  • c) 2, 2, 1, 1, 1.
  • d) 2, 1, 2, 2, 2.
  • e) NDA
#247536
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(1,0) 3 - 

Leia atentamente o seguinte excerto: “Desse modo, o pensamento toma corpo no belo artístico e a matéria não é determinada externamente por ele, mas existe livre por si mesma, na medida em que o natural, o sensível, o ânimo e assim por diante possuem em si mesmos medida, finalidade e concordância e a intuição e o sentimento são igualmente elevados à universalidade espiritual, enquanto que o pensamento não só renuncia à sua hostilidade com a natureza, mas nela se asserena e o sentimento, o prazer e o fruir são legitimados e santificados; de tal modo que natureza e liberdade, sensibilidade e conceito encontram seu direito e satisfação em um só termo”.
A partir do excerto do item “A Filosofia Kantiana”, da obra Introdução à Estética de Hegel, atente para o que se afirma a seguir, e assinale com V o que for verdadeiro e com F o que for falso:
( ) Na consideração da Crítica do Juízo, pensamento e matéria determinam-se por si mesmos, repetindo o dualismo coisa-em-si e fenômeno característico da outra Crítica.
( ) A arte pela lógica da gratificação, sobrepõe-se à lógica da repressão, o princípio de razão predominante. ( ) A verdade da arte é a libertação da sensibilidade através de sua reconciliação com a razão. ( ) A verdade não conceitual dos sentidos, como valor estético transcendente, veda a liberdade em face do princípio de realidade.
Está correta, de cima para baixo, a seguinte sequência:

  • a) V, V, F, F.
  • b) F, V, V, F.
  • c) F, V, V, F.
  • d) V, F, F, V.
  • e) NDA
#247537
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(1,0) 4 - 

A Educação Infantil constitui-se importante espaço de socialização e de inclusão de todas as crianças. Compreende-se que nesta etapa da educação básica, sejam necessárias práticas capazes de promover o sentimento de pertencimento e de identidade a todos os sujeitos. Tendo como referência a obra “Educação infantil: Saberes e práticas da inclusão: Introdução”, leia as proposições a seguir e julgue-as conforme o documento.

I – No âmbito da Educação Infantil e Especial, a democratização do ensino traz consigo o conceito de educação como direito social, passando do modelo médico do cuidar, do clínico e terapêutico para a abordagem social e cultural que valoriza a diversidade como forma de aprendizagem, de fortalecimento e de modificação do ambiente escolar e da comunidade para a promoção da aprendizagem.

II – O conceito de “necessidades educacionais especiais” refere-se a toda a criança ou jovem cujas necessidades decorrem de sua capacidade ou de suas dificuldades de aprendizagem e têm, portanto, necessidades educacionais em algum momento de sua escolaridade.

III – O conceito de integração tem origem no princípio ideológico e filosófico de “normalização”, tornar o indivíduo “normal” capacitando-o a participar da corrente natural da vida, inclusive na escola. Surge, daí, o princípio de oferecer condições e oportunidades iguais do ponto de vista educacional, e também atividades sociais mais amplas.

IV – O movimento de inclusão propõe uma mudança de foco, deixa de ser a deficiência e passa a centrar-se no indivíduo e no êxito do processo ensino e aprendizagem, para o qual o ambiente deve ser adaptado às necessidades específicas do educando, tanto no contexto escolar e familiar, como no comunitário.

V – Integração sugere uma composição pela combinação e diversidade das partes e pelo movimento, obtendo-se composições novas e mais complexas; já a inclusão sugere o atendimento às diferenças individuais nas classes especiais, salas de recursos ou serviço itinerante mediante a preparação gradativa do educando para o ensino comum.

Assinale a alternativa CORRETA:

  • a) Somente as proposições I, II e III estão corretas.
  • b) Somente as proposições I, II e IV estão corretas.
  • c) Somente as proposições III, IV e V estão corretas
  • d) Somente as proposições I, II, IV e V estão corretas.
  • e) NDA
#247538
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(1,0) 5 - 

Pode-se afirmar sobre as garantias constitucionais:

  • a) Mandado de injunção é o remédio constitucional que tem por objeto proteger a esfera íntima dos indivíduos contra usos abusivos de registros de dados pessoais coletados por meios fraudulentos, desleais ou ilícitos ou introdução nesses registros de dados sensíveis (raça, opinião política, filosófica, religiosa, filiação partidária, sindical, orientação sexual etc.).
  • b) Habeas corpus é o instrumento constitucional de garantia, quando alguém sofrer ou se achar na iminência de sofrer violência ou coação ilegal do direito ambulatorial.
  • c) Habeas data é a ação de que se pode utilizar pessoa física, jurídica privada, jurídica pública (nacional ou estrangeira) ou qualquer entidade que tenha capacidade processual para a proteção de direito líquido, certo e incontestável.
  • d) Direito de petição é o remédio constitucional pelo qual qualquer cidadão pode pleitear a invalidação de atos lesivos ao patrimônio público, ao meio ambiente, à moralidade administrativa ou ao patrimônio histórico e cultural, bem como a condenação por perdas e danos dos responsáveis pela lesão.
  • e) Mandado de segurança é o meio constitucional posto à disposição de quem se considerar prejudicado pela falta de norma regulamentadora que torne inviável o exercício dos direitos e liberdades e das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à cidadania.