Simulado ENEM | Matérias Diversas | ENEM
SIMULADO ENEM | MATÉRIAS DIVERSAS
INSTRUÇÕES DESTE SIMULADO
OBJETIVOS DO SIMULADO
Aprimorar os conhecimentos adquiridos durante os seus estudos, de forma a avaliar a sua aprendizagem, utilizando para isso as metodologias e critérios idênticos aos maiores e melhores concursos públicos do País, através de simulado para ENEM, prova do ENEM e/ou questões do ENEM.
PÚBLICO ALVO DO SIMULADO
Alunos que almejam sua aprovação no ENEM. Que desejam tirar excelentes notas na prova do ENEM deste ano.
SOBRE AS QUESTÕES DO SIMULADO
Este simulado contém questões do ENEM e da banca INEP. Estas questões são especificamente para o Aluno ENEM , contendo Matérias Diversas que foram extraídas de provas anteriores, portanto este simulado contém os gabaritos oficiais destas provas do ENEM.
ESTATÍSTICA DO SIMULADO
O simulado ENEM | Matérias Diversas contém um total de 20 questões com um tempo estimado de 60 minutos para sua realização. O assunto abordado é diversificado para que você possa realmente simular como esta seus conhecimentos.
RANKING DO SIMULADO
Realize este simulado até o seu final e ao conclui-lo você verá as questões que errou e acertou, seus possíveis comentários e ainda poderá ver seu DESEMPENHO perante ao dos seus CONCORRENTES. Venha participar deste Ranking do ENEM e saia na frente de todos. Veja sua nota e sua colocação e saiba se esta preparado para conseguir sua aprovação.
Bons Estudos! Simulado para o ENEM é aqui!
- #73210
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- Matérias Diversas
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- ENEM
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(1,0) 1 -
Em meados de 2003, mais de 20 pessoas morreram no Brasil após terem ingerido uma suspensão de sulfato de bário utilizada como contraste em exames radiológicos. O sulfato de bário é um sólido pouquíssimo solúvel em água, que não se dissolve mesmo na presença de ácidos. As mortes ocorreram porque um laboratório farmacêutico forneceu o produto contaminado com carbonato de bário, que é solúvel em meio ácido. Um simples teste para verificar a existência de íons bário solúveis poderia ter evitado a tragédia. Esse teste consiste em tratar a amostra com solução aquosa de HCI e, após filtrar para separar os compostos insolúveis de bário, adiciona-se solução aquosa de H2SO4 sobre o filtrado e observa-se por 30 min.
TUBINO, M.; SIMONI, J. A. Refletindo sobre o caso Celobar®. Química Nova, n. 2, 2007 (adaptado).
A presença de íons bário solúveis na amostra é indicada pela
- a) liberação de calor.
- b) alteração da cor para rosa.
- c) precipitação de um sólido branco.
- d) formação de gás hidrogênio.
- e) volatilização de gás cloro.
- #73211
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(1,0) 2 -
Nossas vidas são dominadas não só pelas inutilidades de nossos contemporâneos, como também pelas de homens que já morreram há várias gerações. Além disso, cada inutilidade ganha credibilidade e reverência com cada década passada desde sua promulgação. Isso significa que cada situação social em que nos encontramos não só é definida por nossos contemporâneos, como ainda predefinida por nossos predecessores. Esse fato é expresso no aforismo segundo o qual os mortos são mais poderosos que os vivos.
BERGER, P. Perspectivas sociológicas: uma visão humanística. Petrópolis: Vozes, 1986 (adaptado).
Segundo a perspectiva apresentada no texto, os indivíduos de diferentes gerações convivem, numa mesma sociedade, com tradições que
- a) permanecem como determinações da organização social.
- b) promovem o esquecimento dos costumes.
- c) configuram a superação de valores.
- d) sobrevivem como heranças sociais.
- e) atuam como aptidões instintivas.
- #73212
- Banca
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(1,0) 3 -
Para reciclar um motor de potência elétrica igual a 200 W, um estudante construiu um elevador e verificou que ele foi capaz de erguer uma massa de 80 kg a uma altura de 3 metros durante 1 minuto. Considere a aceleração da gravidade 10,0 m/s2.
Qual a eficiência aproximada do sistema para realizar tal tarefa?
- a) 10%
- b) 20%
- c) 40%
- d) 50%
- e) 100%
- #73213
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(1,0) 4 -
TEXTO I
Quem sabe, devido às atividades culinárias da esposa, nesses idílios Vadinho dizia-lhe “Meu manuê de milho verde, meu acarajé cheiroso, minha franguinha gorda", e tais comparações gastronômicas davam justa ideia de certo encanto sensual e caseiro de dona Flor a esconder-se sob uma natureza tranquila e dócil. Vadinho conhecia-lhe as fraquezas e as expunha ao sol, aquela ânsia controlada de tímida, aquele recatado desejo fazendo-se violência e mesmo incontinência ao libertar-se na cama.
AMADO, J. Dona Flor e seus dois maridos. São Paulo: Martins, 1966.
TEXTO II
As suas mãos trabalham na braguilha das calças do falecido. Dulcineusa me confessou mais tarde: era assim que o marido gostava de começar as intimidades. Um fazer de conta que era outra coisa, a exemplo do gato que distrai o olhar enquanto segura a presa nas patas. Esse o acordo silencioso que tinham: ele chegava em casa e se queixava que tinha um botão a cair. Calada, Dulcineusa se armava dos apetrechos da costura e se posicionava a jeito dos prazeres e dos afazeres.
COUTO, M. Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra. São Paulo: Cia. das Letras, 2002.
Tema recorrente na obra de Jorge Amado, a figura feminina aparece, no fragmento, retratada de forma semelhante à que se vê no texto do moçambicano Mia Couto. Nesses dois textos, com relação ao universo feminino em seu contexto doméstico, observa-se que
- a) o desejo sexual é entendido como uma fraqueza moral, incompatível com a mulher casada.
- b) a mulher tem um comportamento marcado por convenções de papéis sexuais.
- c) à mulher cabe o poder da sedução, expresso pelos gestos, olhares e silêncios que ensaiam.
- d) a mulher incorpora o sentimento de culpa e age com apatia, como no mito bíblico da serpente.
- e) a dissimulação e a malícia fazem parte do repertório feminino nos espaços público e íntimo.
- #73214
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(1,0) 5 -
André, Carlos e Fábio estudam em uma mesma escola e desejam saber quem mora mais perto da escola. André mora a cinco vinte avos de um quilômetro da escola. Carlos mora a seis quartos de um quilômetro da escola. Já Fábio mora a quatro sextos de um quilômetro da escola.
A ordenação dos estudantes de acordo com a ordem decrescente das distâncias de suas respectivas casas à escola é
- a) André, Carlos e Fábio.
- b) André, Fábio e Carlos.
- c) Carlos, André e Fábio.
- d) Carlos, Fábio e André.
- e) Fábio, Carlos e André.
- #73215
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(1,0) 6 -
Para esses cientistas, a compreensão do processo citado baseia-se na ideia de que os seres vivos, ao longo do tempo, passam por
- a) modificação de características.
- b) incremento no tamanho corporal.
- c) complexificação de seus sistemas.
- d) melhoria de processos e estruturas.
- e) especialização para uma determinada finalidade.
- #73216
- Banca
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(1,0) 7 -
O Poeta A névoa que sobe dos campos, das grotas, do fundo dos vales, é o hálito quente da terra friorenta.
O Lavrador Engana-se, amigo. Aquilo é fumaça que sai da geada.
O Poeta Fumaça, que eu saiba, somente de chama e brasa é que sai!
O Lavrador E, acaso, a geada não é fogo branco caído do céu, tostando tudinho, crestando tudinho, queimando tudinho, sem pena, sem dó?
FORNARI, E. Trem da serra. Porto Alegre: Acadêmica, 1987.
Neste diálogo poético, encena-se um embate de ideias entre o Poeta e o Lavrador, em que
- a) a vitória simbólica é dada ao discurso do lavrador e tem como efeito a renovação de uma linguagem poética cristalizada.
- b) as duas visões têm a mesma importância e são equivalentes como experiência de vida e a capacidade de expressão.
- c) o autor despreza a sabedoria popular e traça uma caricatura do discurso do lavrador, simplório e repetitivo.
- d) as imagens contraditórias de frio e fogo referidas à geada compõem um paradoxo que o poema não é capaz de organizar.
- e) o discurso do lavrador faz uma personificação da natureza para explicar o fenômeno climático observado pelos personagens.
- #73217
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(1,0) 8 -
Description
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Disponível em: www.freerealestaeads.net .Acesso em: 30 nov. 2011(adaptado).
Em jornais, há diversos anúncios que servem aos leitores. O conteúdo do anúncio veiculado por este texto interessará a alguém que esteja procurando
- a) emprego no setor imobiliário.
- b) imóvel residencial para compra.
- c) serviço de reparos em domicílio.
- d) pessoa para trabalho doméstico.
- e) curso de decorador de interiores.
- #73218
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(1,0) 9 -
Nunca na Igreja de Deus houve tantas pregações, nem tantos pregadores como hoje. Pois se tanto se semeia a palavra de Deus, como é tão pouco o fruto? Não há um homem que em um sermão entre em si e se resolva, não há um moço que se arrependa, não há um velho que se desengane. Que é isto? Assim como Deus não é hoje menos onipotente, assim a sua palavra não é hoje menos poderosa do que dantes era. Pois se a palavra de Deus é tão poderosa; se a palavra de Deus tem hoje tantos pregadores, por que não vemos hoje nenhum fruto da palavra de Deus? Esta, tão grande e tão importante dúvida, será a matéria do sermão. Quero começar pregando-me a mim. A mim será, e também a vós; a mim, para aprender a pregar; a vós, que aprendais a ouvir.
VIEIRA, A. Sermões Escolhidos, v. 2. São Paulo: Edameris, 1965
No Sermão da sexagésima, padre Antônio Vieira questiona a eficácia das pregações. Para tanto, apresenta como estratégia discursiva sucessivas interrogações, as quais têm por objetivo principal
- a) provocar a necessidade e o interesse dos fiéis sobre o conteúdo que será abordado no sermão.
- b) conduzir o interlocutor à sua própria reflexão sobre os temas abordados nas pregações.
- c) apresentar questionamentos para os quais a Igreja não possui respostas.
- d) inserir argumentos à tese defendida pelo pregador sobre a eficácia das pregações.
- e) questionar a importância das pregações feitas pela Igreja durante os sermões.
- #73219
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(1,0) 10 -
SOUZA, J. Negros pelo vale. Belo Horizonte: Fale-UFMG, 2009.
O texto é uma transcrição da narrativa oral contada por Pedro Braga, antigo morador do povoado Vau, de Diamantina (MG). Com base no registro da fala do narrador, entende-se que seu relato
- a) perpetua a memória e os saberes dos antepassados.
- b) constrói uma voz dissonante da identidade nacional.
- c) demonstra uma visão distanciada da cultura negra.
- d) revela uma visão unilateral dos fazendeiros.
- e) transmite pouca experiência e sabedoria.
- #73220
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(1,0) 11 -
— Mãe, noooosssa! Esse seu cabelo novo ficou lindo! Parece que você é, tipo, mais jovem! — Jura, minha filha? Obrigada! — Mas aí você vira de frente e aí a gente vê que, tipo, não é, né? — Coisa linda da mamãe! Esse diálogo é real. Claro que achei graça, mas o fato de envelhecer já não é mais segredo para ninguém. Um belo dia, a vendedora da loja te pergunta: “A senhora quer pagar como?” Senhora? Como assim? Eu sempre fui a Marcinha! Agora eu sou a dona Márcia! Sim, o porteiro, o motorista de táxi, o jornaleiro, o garçom, o mundo inteiro resolveu ter um respeito comigo que eu não pedi!
CABRITA, M. Disponível em: www.istoe.com.br. Acesso em: 11 ago. 2012 (fragmento).
A exploração de registros linguísticos é importante estratégia para o estabelecimento do efeito de sentido pretendido em determinados textos. No texto, o recurso a diferentes registros indica
- a) mudança na representação social do locutor.
- b) reflexão sobre a identidade profissional da mãe.
- c) referência ao tradicionalismo linguístico da autora do texto.
- d) elogio às situações vivenciadas pela personagem mãe.
- e) compreensão do processo de envelhecimento como algo prazeroso.
- #73221
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(1,0) 12 -
TEXTO I
Eles se beijavam no elevador, nos corredores do prédio. Se amavam tanto, que o vizinho solteirão da esquerda guardava por eles uma vermelha inveja. Uma tarde, sem que ninguém soubesse por que, eles se enforcaram no banheiro. Houve muito tumulto, carros da polícia parados em frente ao edifício, as equipes de TV.
O sol caía sobre as marquises e a cabeça dos curiosos na rua. Um senhor dizia para uma mulher passando ali:
— Eles se suicidaram.
Uma comerciária acrescentava:
— Dizem que eles se gostavam muito.
— Que coisa!
Enquanto isso, o solteirão, na janela do seu apartamento, vendo todos lá embaixo, mordia com sabor a carne acesa de uma enorme goiaba.
FERNANDES, R. O caçador. João Pessoa: UFPB, 1997 (fragmento).
TEXTO II
Invejoso
O carro do vizinho é muito mais possante
E aquela mulher dele é tão interessante
Por isso ele parece muito mais potente
Sua casa foi pintada recentemente
E quando encontra o seu colega de trabalho
Só pensa em quanto deve ser o seu salário
Queria ter a secretária do patrão
Mas sua conta bancária já chegou ao chão
[...]
Invejoso
Querer o que é dos outros é o seu gozo
E fica remoendo até o osso
Mas sua fruta só lhe dá o caroço
Invejoso
O bem alheio é o seu desgosto
Queria um palácio suntuoso
Mas acabou no fundo desse poço...
ANTUNES, A. Iê Iê Iê. São Paulo: Rosa Celeste, 2009 (fragmento).
O conto e a letra de canção abordam o mesmo tema, a inveja. Embora empreguem recursos linguísticos diferentes, ambos lançam mão de um mecanismo em comum, que consiste em
- a) referir-se, em terceira pessoa, a um indivíduo qualificado como invejoso.
- b) conferir à inveja aspectos humanos ao fazer dela personagem de narrativa.
- c) expressar o ponto de vista do invejoso por meio da fala de uma personagem.
- d) dissertar sobre a inveja, apresentando argumentos contrários e favoráveis.
- e) fazer uma descrição do perfil psicológico de alguém caracterizado como invejoso.
- #73222
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(1,0) 13 -
A rua
Bem sei que, muitas vezes,
O único remédio
É adiar tudo.
É adiar a sede, a fome, a viagem,
A dívida, o divertimento,
O pedido de emprego, ou a própria alegria.
A esperança é também uma forma
De contínuo adiamento.
Sei que é preciso prestigiar a esperança,
Numa sala de espera.
Mas sei também que espera significa luta e não, apenas,
Esperança sentada.
Não abdicação diante da vida.
A esperança
Nunca é a forma burguesa, sentada e tranquila da espera.
Nunca é figura de mulher
Do quadro antigo. Sentada, dando milho aos pombos.
RICARDO, C. Disponível em: www.revista.agulha.nom.br. Acesso em: 2 jan. 2012.
O poema de Cassiano Ricardo insere-se no Modernismo brasileiro. O autor metaforiza a crença do sujeito lírico numa relação entre o homem e seu tempo marcada por
- a) um olhar de resignação perante as dificuldades materiais e psicológicas da vida.
- b) uma ideia de que a esperança do povo brasileiro está vinculada ao sofrimento e às privações.
- c) uma posição em que louva a esperança passiva para que ocorram mudanças sociais.
- d) um estado de inércia e de melancolia motivado pelo tempo passado "numa sala de espera".
- e) uma atitude de perseverança e coragem no contexto de estagnação histórica e social.
- #73223
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(1,0) 14 -
- a) √16
- b) 4
- c) √24
- d) 8
- e) 64
- #73224
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(1,0) 15 -
SEVCENKO, N. O Renascimento. Campinas: Unicamp, 1984.
O texto apresenta um espírito de época que afetou também a produção artística, marcada pela constante relação entre
- a) fé e misticismo.
- b) ciência e arte.
- c) cultura e comércio.
- d) política e economia.
- e) astronomia e religião.