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Simulado ENEM | Matérias Diversas | ENEM

Simulado ENEM | Matérias Diversas

SIMULADO ENEM | MATÉRIAS DIVERSAS

INSTRUÇÕES DESTE SIMULADO

OBJETIVOS DO SIMULADO
Aprimorar os conhecimentos adquiridos durante os seus estudos, de forma a avaliar a sua aprendizagem, utilizando para isso as metodologias e critérios idênticos aos maiores e melhores concursos públicos do País, através de simulado para ENEM, prova do ENEM e/ou questões do ENEM.

PÚBLICO ALVO DO SIMULADO
Alunos que almejam sua aprovação no ENEM. Que desejam tirar excelentes notas na prova do ENEM deste ano.

SOBRE AS QUESTÕES DO SIMULADO
Este simulado contém questões do ENEM e da banca INEP. Estas questões são especificamente para o Aluno ENEM , contendo Matérias Diversas que foram extraídas de provas anteriores, portanto este simulado contém os gabaritos oficiais destas provas do ENEM.

ESTATÍSTICA DO SIMULADO
O simulado ENEM | Matérias Diversas contém um total de 20 questões com um tempo estimado de 60 minutos para sua realização. O assunto abordado é diversificado para que você possa realmente simular como esta seus conhecimentos.

RANKING DO SIMULADO
Realize este simulado até o seu final e ao conclui-lo você verá as questões que errou e acertou, seus possíveis comentários e ainda poderá ver seu DESEMPENHO perante ao dos seus CONCORRENTES. Venha participar deste Ranking do ENEM e saia na frente de todos. Veja sua nota e sua colocação e saiba se esta preparado para conseguir sua aprovação.

Bons Estudos! Simulado para o ENEM é aqui!


#71246
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(1,0) 1 - 

É simplesmente espantoso que esses núcleos tão desiguais e tão diferentes se tenham mantido aglutinados numa só nação. Durante o período colonial, cada um deles teve relação direta com a metrópole. Ocorreu o extraordinário, fizemos um povo-nação, englobando todas aquelas províncias ecológicas numa só entidade cívica e política.

RIBEIRO, D. O povo brasileiro: formação e sentido do Brasil. São Paulo: Cia. das Letras, 1988.

 

Após a conquista da autonomia, a questão primordial do Brasil residia em como garantir sua unidade político-territorial diante das características e práticas herdadas da colonização. Relacionando o projeto de independência à construção do Estado nacional brasileiro, a sua particularidade decorreu da

  • a) ordenação de um pacto que reconheceu os direitos políticos aos homens, independentemente de cor, sexo ou religião.
  • b) estruturação de uma sociedade que adotou os privilégios de nascimento como critério de hierarquização social.
  • c) realização de acordos entre as elites regionais, que evitou confrontos armados contrários ao projeto luso-brasileiro.
  • d) concessão da autonomia política regional, que atendeu aos interesses socioeconômicos dos grandes proprietários.
  • e) afirmação de um regime constitucional monárquico, que garantiu a ordem associada à permanência da escravidão.
#71247
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(1,0) 2 - 

Não adianta isolar o fumante

 

Se quiser mesmo combater o fumo, o governo precisa ir além das restrições. É preciso apoiar quem quer largar o cigarro.

Ao apoiar uma medida provisória para combater o fumo em locais públicos nos 27 estados brasileiros, o Senado reafirmou um valor fundamental: a defesa da saúde e da vida.

Em pelo menos um aspecto a MP 540/2011 é ainda mais rigorosa que as medidas em vigor em São Paulo, no Rio de Janeiro e no Paraná, estados que até agora adotaram as legislações mais duras contra o tabagismo. Ela proíbe os fumódromos em 100% dos locais fechados, incluindo até tabacarias, onde o fumo era autorizado sob determinadas condições.

Uma das principais medidas atinge o fumante no bolso. O governo fica autorizado a fixar um novo preço para o maço de cigarros. O Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) será elevado em 300%. Somando uma coisa e outra, o sabor de fumar se tornará muito mais ácido. Deverá subir 20% em 2012 e 55% em 2013.

A visão fundamental da MP está correta. Sabe-se, há muito, que o tabaco faz mal à saúde. É razoável, portanto, que o Estado aja em nome da saúde pública.

Época, 28 nov. 2011 (adaptado).

 

O autor do texto analisa a aprovação da MP 540/2011 pelo Senado, deixando clara a sua opinião sobre o tema. O trecho que apresenta uma avaliação pessoal do autor como uma estratégia de persuasão do leitor é:

  • a) “Ela proíbe os fumódromos em 100% dos locais fechados".
  • b) "O governo fica autorizado a fixar um novo preço para o maço de cigarros.’’
  • c) “O Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) será elevado em 300%."
  • d) “Somando uma coisa e outra, o sabor de fumar se tornará muito mais ácido."
  • e) " Deverá subir 20% em 2012 e 55% em 2013."
#71248
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(1,0) 3 - 

Iniciou-se em 1903 a introdução de obras de arte com representações de bandeirantes no acervo do Museu Paulista, mediante a aquisição de uma tela que homenageava o sertanista que comandara a destruição do Quilombo de Palmares. Essa aquisição, viabilizada por verba estadual, foi simultânea à emergência de uma interpretação histórica que apontava o fenômeno do sertanismo paulista como o elo decisivo entre a trajetória territorial do Brasil e de São Paulo, concepção essa que se consolidaria entre os historiadores ligados ao Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo ao longo das três primeiras décadas do século XX.

MARINS, P. C. G. Nas matas com pose de reis: a representação de bandeirantes e a tradição da retratística monárquica europeia. Revista do LEB, n. 44, fev. 2007.

A prática governamental descrita no texto, com a escolha dos temas das obras, tinha como propósito a construção de uma memória que

  • a) afirmava a centralidade de um estado na política do país.
  • b) resgatava a importância da resistência escrava na história brasileira.
  • c) evidenciava a importância da produção artística no contexto regional.
  • d) valorizava a saga histórica do povo na afirmação de uma memória social.
  • e) destacava a presença do indígena no desbravamento do território colonial.
#71249
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(1,0) 4 - 

Em sociedade de origens tão nitidamente personalistas como a nossa, é compreensível que os simples vínculos de pessoa a pessoa, independentes e até exclusivos de qualquer tendência para a cooperação autêntica entre os indivíduos, tenham sido quase sempre os mais decisivos. As agregações e relações pessoais,embora por vezes precárias, e, de outro lado, as lutas entre facções, entre famílias, entre regionalismos, faziam dela um todo incoerente e amorfo. O peculiar da vida brasileira parece ter sido, por essa época, uma acentuação singularmente enérgica do afetivo, do irracional, do passional e uma estagnação ou antes uma atrofia correspondente das qualidades ordenadoras,disciplinadoras, racionalizadoras.

HOLANDA, S. B. Raízes do Brasil. São Paulo: Cia. das Letras, 1995.


Um traço formador da vida pública brasileira expressa-se, segundo a análise do historiador, na

  • a) rigidez das normas jurídicas.
  • b) prevalência dos interesses privados.
  • c) solidez da organização institucional.
  • d) legitimidade das ações burocráticas.
  • e) estabilidade das estruturas políticas.
#71250
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(1,0) 5 - 

TEXTO I 

Em todo o país a lei de 13 de maio de 1888 libertou poucos negros em relação à população de cor. A maioria já havia conquistado a alforria antes de 1888, por meio de estratégias possíveis. No entanto, a importância histórica da lei de 1888 não pode ser mensurada apenas em termos numéricos. O impacto que a extinção da escravidão causou numa sociedade constituída a partir da legitimidade da propriedade sobre a pessoa não cabe em cifras. 
ALBUQUERQUE, W. O jogo da dissimulação: Abolição e cidadania negra no Brasil. São Paulo: Cia. das Letras, 2009 (adaptado).

TEXTO II 

Nos anos imediatamente anteriores à Abolição, a população livre do Rio de Janeiro se tornou mais numerosa e diversificada. Os escravos, bem menos numerosos que antes, e com os africanos mais aculturados, certamente não se distinguiam muito facilmente dos libertos e dos pretos e pardos livres habitantes da cidade. Também já não é razoável presumir que uma pessoa de cor seja provavelmente cativa, pois os negros libertos e livres poderiam ser encontrados em toda parte.

CHALHOUB, S. Visões da liberdade: uma história das últimas décadas da escravidão na Corte. São Paulo: Cia. das Letras, 1990 (adaptado).

Sobre o fim da escravidão no Brasil, o elemento destacado no Texto I que complementa os argumentos apresentados no Texto II é o(a)

  • a) variedade das estratégias de resistência dos cativos.
  • b) controle jurídico exercido pelos proprietários.
  • c) inovação social representada pela lei.
  • d) ineficácia prática da libertação.
  • e) significado político da Abolição.
#71251
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(1,0) 6 - 

A natureza fez os homens tão iguais, quanto às faculdades do corpo e do espírito, que, embora por vezes se encontre um homem manifestamente mais forte de corpo, ou de espírito mais vivo do que outro, mesmo assim, quando se considera tudo isto em conjunto, a diferença entre um e outro homem não é suficientemente considerável para que um deles possa com base nela reclamar algum benefício a que outro não possa igualmente aspirar.

HOBBES, T. Leviatã. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

Para Hobbes, antes da constituição da sociedade civil, quando dois homens desejavam o mesmo objeto, eles

  • a) entravam em conflito.
  • b) recorriam aos clérigos.
  • c) consultavam os anciãos.
  • d) apelavam aos governantes.
  • e) exerciam a solidariedade.
#71252
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(1,0) 7 - 

Carta ao Tom 74

Rua Nascimento Silva, cento e sete

Você ensinando pra Elizete

As canções de canção do amor demais

Lembra que tempo feliz

Ah, que saudade,

Ipanema era só felicidade

Era como se o amor doesse em paz

Nossa famosa garota nem sabia

A que ponto a cidade turvaria

Esse Rio de amor que se perdeu

Mesmo a tristeza da gente era mais bela

E além disso se via da janela

Um cantinho de céu e o Redentor

É, meu amigo, só resta uma certeza,

É preciso acabar com essa tristeza

É preciso inventar de novo o amor


MORAES, V.; TOQUINHO. Bossa Nova, sua história, sua gente. São Paulo: Universal; Philips,1975 (fragmento).

O trecho da canção de Toquinho e Vinícius de Moraes apresenta marcas do gênero textual carta, possibilitando que o eu poético e o interlocutor

  • a) compartilhem uma visão realista sobre o amor em sintonia com o meio urbano.
  • b) troquem notícias em tom nostálgico sobre as mudanças ocorridas na cidade.
  • c) façam confidências, uma vez que não se encontram mais no Rio de Janeiro.
  • d) tratem pragmaticamente sobre os destinos do amor e da vida citadina.
  • e) aceitem as transformações ocorridas em pontos turísticos específicos.
#71253
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(1,0) 8 - 

Ao se apossarem do novo território, os europeus ignoraram um universo de antiga sabedoria, povoado por homens e bens unidos por um sistema integrado. A recusa em se inteirar dos valores culturais dos primeiros habitantes levou-os a uma descrição simplista desses grupos e à sua sucessiva destruição. 
Na verdade, não existe uma distinção entre a nossa arte e aquela produzida por povos tecnicamente menos desenvolvidos. As duas manifestações devem ser encaradas como expressões diferentes dos modos de sentir e pensar das várias sociedades, mas também como equivalentes, por resultarem de impulsos humanos comuns.

SCATAMACHIA, M. C. M. In: AGUILAR, N. (Org.). Mostra do redescobrimento: arqueologia. São Paulo: Fundação Bienal de São Paulo - Associação Brasil 500 anos artes visuais, 2000.

De acordo com o texto, inexiste distinção entre as artes produzidas pelos colonizadores e pelos colonizados, pois ambas compartilham o(a)

  • a) suporte artístico.
  • b) nível tecnológico.
  • c) base antropológica.
  • d) concepção estética.
  • e) referencial temático.
#71254
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(1,0) 9 - 

Um arquiteto está reformando uma casa. De modo a contribuir com o meio ambiente, decide reaproveitar tábuas de madeira retiradas da casa. Ele dispõe de 40 tábuas de 540 cm, 30 de 810 cm e 10 de 1 080 cm, todas de mesma largura e espessura. Ele pediu a um carpinteiro que cortasse as tábuas em pedaços de mesmo comprimento, sem deixar sobras, e de modo que as novas peças ficassem com o maior tamanho possível, mas de comprimento menor que 2 m. 
Atendendo o pedido do arquiteto, o carpinteiro deverá produzir

  • a) 105 peças.
  • b) 120 peças.
  • c) 210 peças.
  • d) 243 peças.
  • e) 420 peças.
#71255
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(1,0) 10 - 

Deseja-se comprar lentes para óculos. As lentes devem ter espessuras mais próximas possíveis da medida 3 mm. No estoque de uma loja, há lentes de espessuras: 3,10 mm; 3,021 mm; 2,96 mm; 2,099 mm e 3,07 mm. 
Se as lentes forem adquiridas nessa loja, a espessura escolhida será, em milímetros, de

  • a) 2,099.
  • b) 2,96.
  • c) 3,021.
  • d) 3,07.
  • e) 3,10.
#71256
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(1,0) 11 - 

Se os nossos adversários, que admitem a existência de uma natureza não criada por Deus, o Sumo Bem, quisessem admitir que essas considerações estão certas, deixariam de proferir tantas blasfêmias, como a de atribuir a Deus tanto a autoria dos bens quanto dos males. Pois sendo Ele fonte suprema da Bondade, nunca poderia ter criado aquilo que é contrário à sua natureza.

 

AGOSTINHO. A natureza do Bem. Rio de Janeiro: Sétimo Selo, 2005 (adaptado).

 

Para Agostinho, não se deve atribuir a Deus a origem do mal porque

  • a) o surgimento do mal é anterior à existência de Deus.
  • b) o mal, enquanto princípio ontológico, independe de Deus.
  • c) Deus apenas transforma a matéria, que é, por natureza, má.
  • d) por ser bom, Deus não pode criar o que lhe é oposto, o mal.
  • e) Deus se limita a administrar a dialética existente entre o bem e o mal.
#71257
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(1,0) 12 - 

Mediante o Código de Posturas de 1932, o poder público enumera e prevê, para os habitantes de Fortaleza, uma série de proibições condicionadas pela hora: após as 22 horas era vetada a emissão de sons em volume acentuado. O uso de buzinas, sirenes, vitrolas, motores ou qualquer objeto que produzisse barulho seria punido com multa. No início dos anos 1940 o último bonde partia da Praça do Ferreira às 23 horas.

SILVA FILHO, A. L. M. Fortaleza: imagens da cidade. Fortaleza: Museu do Ceará; Secult, 2001 (adaptado).

 

Como Fortaleza, muitas capitais brasileiras experimentaram, na primeira metade do século XX, um novo tipo de vida urbana, marcado por condutas que evidenciam uma

  • a) experiência temporal regida pelo tempo orgânico e pessoal.
  • b) experiência que flexibilizava a obdiência ao tempo do relógio.
  • c) relação de códigos que estimulavam o trânsito de pessoas na cidade.
  • d) normatização do tempo com vistas à disciplina dos corpos na cidade.
  • e) cultura urbana capaz de conviver com diferentes experiências temporais.
#71258
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(1,0) 13 - 

Não acho que seja possível identificar a globalização apenas com a criação de uma economia global, embora este seja seu ponto focal e sua característica mais óbvia. Precisamos olhar além da economia. Antes de tudo, a globalização depende da eliminação de obstáculos técnicos, não de obstáculos econômicos. Isso tornou possível organizar a produção, e não apenas o comércio, em escala internacional.

HOBSBAWM, E. O novo século: entrevista a Antonio Polito. São Paulo: Cia. das Letras, 2000 (adaptado).

 

Um fator essencial para a organização da produção, na conjuntura destacada no texto, é a

  • a) criação de uniões aduaneiras.
  • b) difusão de padrões culturais.
  • c) melhoria na infraestrutura de transportes.
  • d) supressão das barreiras para comercialização.
  • e) organização de regras nas relações internacionais.
#71259
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(1,0) 14 - 

As autoridades de Kiribati, arquipélago do Oceano Pacífico formado por 33 atóis e uma ilha de coral, estão conscientizando sua população para que aceitem que, nas próximas décadas, terão de fugir do país. A estimativa é que, em um período de 50 anos, as ilhas podem desaparecer. O governo convocou os líderes de todas as ilhas para convencê-los da importância de mudar a mentalidade das pessoas, com pleno conhecimento que é uma questão muito sensível porque ameaça a própria identidade de um país. Kiribati já antecipou convênios com Austrália e Nova Zelândia para enviar seus cidadãos aos países vizinhos, algo que muitos dos moradores do arquipélago não aceitam.

Disponível em: http://noticias.terra.com.br. Acesso em: 28 jul. 2012.

 

No texto, faz-se referência a um problema que se tornou um tema recorrente na agenda global. Nesse sentido, a preocupação apresentada pela população de Kiribati fundamenta-se na previsão de

  • a) submersão de terras habitadas, decorrente da elevação do nível do mar.
  • b) ocorrência de tsunamis, derivada de mudanças no eixo de rotação do planeta.
  • c) erupções vulcânicas frequentes, visto que estão assentados sobre o Círculo do Fogo.
  • d) terremotos com magnitude extrema, devido à proximidade de bordas de placas tectônicas.
  • e) furacões de grande intensidade, em função de redução da temperatura média do Oceano Pacífico.
#71260
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(1,0) 15 - 

De acordo com estatísticas do Ministério da Saúde, cerca de 5% das pessoas com dengue hemorrágica morrem. A dengue hemorrágica tem como base fisiopatológica uma resposta imune anômala, causando aumento da permeabilidade de vasos sanguíneos, queda da pressão arterial e manifestações hemorrágicas, podendo ocorrer manchas vermelhas na pele e sangramento pelo nariz, boca e gengivas. O hemograma do paciente pode apresentar como resultado leucopenia (diminuição do número de glóbulos brancos), linfocitose (aumento do número de linfócitos), aumento do hematócrito e trombocitopenia (contagem de plaquetas abaixo de 100 000/mm3 ).

Disponível em: www.ciencianews.com.br. Acesso em: 28 fev. 2012 (adaptado).

 

Relacionando os sintomas apresentados pelo paciente com dengue hemorrágica e os possíveis achados do hemograma, constata-se que

  • a) as manifestações febris ocorrem em função da diminuição dos glóbulos brancos, uma vez que estes controlam a temperatura do corpo.
  • b) a queda na pressão arterial é ocasionada pelo aumento do número de linfócitos, que têm como função principal a produção de anticorpos.
  • c) o sangramento pelo nariz, pela boca e gengiva é ocasionado pela quantidade reduzida de plaquetas, que são responsáveis pelo transporte de oxigênio.
  • d) as manifestações hemorrágicas estão associadas à trombocitopenia, uma vez que as plaquetas estão envolvidas na cascata de coagulação sanguínea.
  • e) os sangramentos observados ocorrem em função da linfocitose, uma vez que os linfócitos são responsáveis pela manutenção da integridade dos vasos sanguíneos.