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Simulado ENEM | Matérias Diversas | ENEM

Simulado ENEM | Matérias Diversas

SIMULADO ENEM | MATÉRIAS DIVERSAS

INSTRUÇÕES DESTE SIMULADO

OBJETIVOS DO SIMULADO
Aprimorar os conhecimentos adquiridos durante os seus estudos, de forma a avaliar a sua aprendizagem, utilizando para isso as metodologias e critérios idênticos aos maiores e melhores concursos públicos do País, através de simulado para ENEM, prova do ENEM e/ou questões do ENEM.

PÚBLICO ALVO DO SIMULADO
Alunos que almejam sua aprovação no ENEM. Que desejam tirar excelentes notas na prova do ENEM deste ano.

SOBRE AS QUESTÕES DO SIMULADO
Este simulado contém questões do ENEM e da banca INEP. Estas questões são especificamente para o Aluno ENEM, contendo Matérias Diversas que foram extraídas de provas anteriores, portanto este simulado contém os gabaritos oficiais destas provas do ENEM.

ESTATÍSTICA DO SIMULADO
O simulado ENEM | Matérias Diversas contém um total de 30 questões com um tempo estimado de 90 minutos para sua realização. O assunto abordado é diversificado para que você possa realmente simular como esta seus conhecimentos.

RANKING DO SIMULADO
Realize este simulado até o seu final e ao conclui-lo você verá as questões que errou e acertou, seus possíveis comentários e ainda poderá ver seu DESEMPENHO perante ao dos seus CONCORRENTES. Venha participar deste Ranking do ENEM e saia na frente de todos. Veja sua nota e sua colocação e saiba se esta preparado para conseguir sua aprovação.

Bons Estudos! Simulado para o ENEM é aqui!


#68608
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(1,0) 16 - 

Baterias de lítio, utilizadas em dispositivos eletrônicos portáteis, são constituídas de células individuais com ddp de 3,6 V. É comum os fabricantes de computadores utilizarem as células individuais para a obtenção de baterias de 10,8 V ou 14,4 V. No entanto, fazem a propaganda de seus produtos fornecendo a informação do número de células da bateria e sua capacidade de carga em mAh, por exemplo, 4 400 mAh.

Disponível em: www.laptopbattery.net. Acesso em: 15 nov. 2011 (adaptado).

 

Dentre as baterias de 10,8 V e 14,4 V, constituídas por 12 células individuais, qual possui maior capacidade de carga?

  • a) A bateria de 10,8 V, porque possui combinações em paralelo de 4 conjuntos com 3 células em série.
  • b) A bateria de 14,4 V, porque possui combinações em paralelo de 3 conjuntos com 4 células em série.
  • c) A bateria de 14,4 V, porque possui combinações em série de 3 conjuntos com 4 células em paralelo.
  • d) A bateria de 10,8 V, porque possui combinações em série de 4 conjuntos com 3 células em paralelo.
  • e) A bateria de 10,8 V, porque possui combinações em série de 3 conjuntos com 4 células em série.
#68609
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(1,0) 17 - 

Um vaso decorativo quebrou e os donos vão encomendar outro para ser pintado com as mesmas características. Eles enviam uma foto do vaso na escala 1 : 5 (em relação ao objeto original) para um artista. Para ver melhor os detalhes do vaso o artista solicita uma cópia impressa da foto com dimensões triplicadas em relação às dimensões da foto original. Na cópia impressa, o vaso quebrado tem uma altura de 30 centímetros.

 

Qual é a altura real, em centímetros, do vaso quebrado?

  • a) 2
  • b) 18
  • c) 50
  • d) 60
  • e) 90
#68610
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(1,0) 18 - 

Em uma corrida de dez voltas disputada por dois carros antigos, A e B, o carro A completou as dez voltas antes que o carro B completasse a oitava volta. Sabe-se que durante toda a corrida os dois carros mantiveram velocidades constantes iguais a 18 m/s e 14 m/s. Sabe-se também que o carro B gastaria 288 segundos para completar oito voltas.

 

A distância, em metro, que o carro B percorreu do início da corrida até o momento em que o carro A completou a décima volta foi mais próxima de

  • a) 6 480.
  • b) 5 184.
  • c) 5 040.
  • d) 4 032.
  • e) 3 920.
#68611
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(1,0) 19 - 

Para pintar um automóvel, cuja cor é personalizada, a oficina encarregada de fazer o serviço terá de, por meio de uma mistura adequada de tintas, compor tons de azul e de branco. O tom azul representa 40% dessa mistura. Sabe-se, ainda, que a oficina deverá adquirir somente a tinta de tom azul, pois já possui, em seus estoques, 6 litros da tinta de tom branco, que serão totalmente utilizados na referida composição.

 

A quantidade, em litro, de tinta de tom azul que a oficina deverá adquirir para compor essa mistura, sem que haja sobras, é

  • a) 2,4.
  • b) 3,6.
  • c) 4,0.
  • d) 9,0.
  • e) 10,0.
#68612
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(1,0) 20 - 

Uma empresa de construção comprou um terreno de formato retangular por R$ 700 000,00. O terreno tem 90 m de comprimento e 240 m de largura. O engenheiro da empresa elaborou três projetos diferentes para serem avaliados pela direção da construtora, da seguinte maneira:

 

Projeto 1: dividir o terreno em lotes iguais de 45 m x 10 m, sem ruas entre os lotes, e vender cada lote por R$ 23 000,00;

Projeto 2: dividir o terreno em lotes iguais de 20 m x 30 m, deixando entre lotes ruas de 10 m de largura e 240 m de comprimento, e vender cada lote por R$ 35 000,00;

Projeto 3: dividir o terreno em lotes iguais de 35 m x 20 m, deixando entre lotes ruas de 20 m de largura e 240 m de comprimento, e vender cada lote por R$ 45 000,00.

 

A direção da empresa decidiu dividir o terreno e utilizar o projeto que permitirá o maior lucro, sendo que este será igual ao valor obtido pela venda dos lotes, menos o valor da compra do terreno.

 

Nesse caso, o lucro da construtora, em real, será de

  • a) 380 000,00.
  • b) 404 000,00.
  • c) 1 104 000,00.
  • d) 1 120 000,00.
  • e) 1 460 000,00.
#68613
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(1,0) 21 - 

Quantos há que os telhados têm vidrosos

E deixam de atirar sua pedrada,

De sua mesma telha receiosos.

 

Adeus, praia, adeus, ribeira,

De regatões tabaquista,

Que vende gato por lebre

Querendo enganar a vista.

 

Nenhum modo de desculpa

Tendes, que valer-vos possa:

Que se o cão entra na igreja,

É porque acha aberta a porta.

GUERRA, G. M. In: LIMA, R. T. Abecê de folclore. São Paulo: Martins Fontes, 2003 (fragmento).

 

Ao organizar as informações, no processo de construção do texto, o autor estabelece sua intenção comunicativa. Nesse poema, Gregório de Matos explora os ditados populares com o objetivo de

  • a) enumerar atitudes.
  • b) descrever costumes.
  • c) demonstrar sabedoria.
  • d) recomendar precaução.
  • e) criticar comportamentos.
#68620
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(1,0) 22 - 

E fui mostrar ao ilustre hóspede [o governador do Estado] a serraria, o descaroçador e o estábulo. Expliquei em resumo a prensa, o dínamo, as serras e o banheiro carrapaticida. De repente supus que a escola poderia trazer a benevolência do governador para certos favores que eu tencionava solicitar.

— Pois sim senhor. Quando V. Exª. vier aqui outra vez, encontrará essa gente aprendendo cartilha.

RAMOS, G. São Bernardo. Rio de Janeiro: Record, 1991.

 

O fragmento do romance de Graciliano Ramos dialoga com o contexto da Primeira República no Brasil, ao focalizar o(a)

  • a) derrocada de práticas clientelistas.
  • b) declínio do antigo atraso socioeconômico.
  • c) liberalismo desapartado de favores do Estado.
  • d) fortalecimento de políticas públicas educacionais.
  • e) aliança entre a elite agrária e os dirigentes políticos.
#68621
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(1,0) 23 - 

“Escrever não é uma questão apenas de satisfação pessoal”, disse o filósofo e educador pernambucano Paulo Freire, na abertura de suas Cartas a Cristina, revelando a importância do hábito ritualizado da escrita para o desenvolvimento de suas ideias, para a concretização de sua missão e disseminação de seus pontos de vista. Freire destaca especial importância à escrita pelo desejo de “convencer outras pessoas”, de transmitir seus pensamentos e de engajar aqueles que o leem na realização de seus sonhos.

KNAPP, L. Linha fina. Comunicação Empresarial, n. 88, out. 2013.

 

Segundo o fragmento, para Paulo Freire, os textos devem exercer, em alguma medida, a função conativa, porque a atividade de escrita, notadamente, possibilita

  • a) levar o leitor a realizar ações.
  • b) expressar sentimentos do autor.
  • c) despertar a atenção do leitor.
  • d) falar da própria linguagem.
  • e) repassar informações.
#68627
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(1,0) 24 - 

A ascensão das novas tecnologias de comunicação causou alvoroço, quando não gerou discursos apocalípticos acerca da finitude dos objetos nos quais se ancorava a cultura letrada. As atenções voltaram-se, sobretudo, para o mais difundido de todos esses objetos: o livro impresso. A crer nesses diagnósticos sombrios, os livros e a noção romântica de autoria estavam fadados ao desaparecimento. O triunfo do hipertexto e a difusão dos e-books inscreveriam um marco na linha do tempo, semelhante aos daqueles suscitados pelo advento da escrita e da “revolução do impresso”. Decerto porque as mudanças no padrão tecnológico de comunicação alteram práticas e representações culturais. Contudo, os investigadores insistem que uma perspectiva evolutiva e progressiva acaba por obscurecer o fato de que as normas, as funções e os usos da cultura letrada não são compartilhados de maneira igual, como também não anulam as formas precedentes.

Apesar dos avanços, a história da leitura não pode restringir seu interesse ao livro, tendo de considerar outras formas de impresso de ampla circulação e suportes de textos não impressos. Isso é particularmente relevante no Brasil, onde a imprensa aportou tardiamente e o letramento custou a se espalhar pela sociedade.

SCHAPOCHNIK, N. Cultura letrada: objetos e práticas – uma introdução. In: ABREU, M.; SCHAPOCHNIK, N. (Org.). Cultura letrada no Brasil: objetos e práticas. Campinas: Mercado das Letras, 2005 (adaptado).

 

Nesse texto, ao abordar o desenvolvimento da cultura letrada no país, o autor defende a ideia de que

  • a) livros eletrônicos revolucionam ações de letramento.
  • b) veículos midiáticos interferem na formação de leitores.
  • c) tecnologias de leitura novas desconsideram as anteriores.
  • d) aparatos tecnológicos prejudicam hábitos culturais.
  • e) práticas distintas constroem a história da leitura.
#68632
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(1,0) 25 - 

Para os chineses da dinastia Ming, talvez as favelas cariocas fossem lugares nobres e seguros: acreditava-se por lá, assim como em boa parte do Oriente, que os espíritos malévolos só viajam em linha reta. Em vielas sinuosas, portanto, estaríamos livres de assombrações malditas. Qualidades sobrenaturais não são as únicas razões para considerarmos as favelas um modelo urbano viável, merecedor de investimentos infraestruturais em escala maciça. Lugares com conhecidos e sérios problemas, elas podem ser também solução para uma série de desafios das cidades hoje. Contanto que não sejam encaradas com olhar pitoresco ou preconceituoso. As favelas são, afinal, produto direto do urbanismo moderno e sua história se confunde com a formação do Brasil.

CARVALHO, B. A favela e sua hora. Piauí, n. 67, abr. 2012.

 

Os enunciados que compõem os textos encadeiam-se por meio de elementos linguísticos que contribuem para construir diferentes relações de sentido. No trecho “Em vielas sinuosas, portanto, estaríamos livres de assombrações malditas”, o conector “portanto” estabelece a mesma relação semântica que ocorre em

  • a) “[...] talvez as favelas cariocas fossem lugares nobres e seguros [...].”
  • b) “[...] acreditava-se por lá, assim como em boa parte do Oriente [...].”
  • c) “[...] elas podem ser também solução para uma série de desafios das cidades hoje.”
  • d) “Contanto que não sejam encaradas com olhar pitoresco ou preconceituoso.”
  • e) “As favelas são, afinal, produto direto do urbanismo moderno [...].”
#68637
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(1,0) 26 - 

A orquestra atacou o tema que tantas vezes ouvi na vitrola de Matilde. Le maxixe!, exclamou o francês [...] e nos pediu que dançássemos para ele ver. Mas eu só sabia dançar a valsa, e respondi que ele me honraria tirando minha mulher. No meio do salão os dois se abraçaram e assim permaneceram, a se encarar. Súbito ele a girou em meia-volta, depois recuou o pé esquerdo, enquanto com o direito Matilde dava um longo passo adiante, e os dois estacaram mais um tempo, ela arqueada sobre o corpo dele. Era uma coreografia precisa, e me admirou que minha mulher conhecesse aqueles passos. O casal se entendia à perfeição, mas logo distingui o que nele foi ensinado do que era nela natural. O francês, muito alto, era um boneco de varas, jogando com uma boneca de pano. Talvez pelo contraste, ela brilhava entre dezenas de dançarinos, e notei que todo o cabaré se extasiava com a sua exibição. Todavia, olhando bem, eram pessoas vestidas, ornadas, pintadas com deselegância, e foi me parecendo que também em Matilde, em seus movimentos de ombros e quadris, havia excesso. A orquestra não dava pausa, a música era repetitiva, a dança se revelou vulgar, pela primeira vez julguei meio vulgar a mulher com quem eu tinha me casado. Depois de meia hora eles voltaram se abanando, e escorria suor pelo colo de Matilde decote abaixo. Bravô, eu gritei, bravô, e ainda os estimulei a dançar o próximo tango, mas Dubosc disse que já era tarde, e que eu tinha um ar fatigado.

CHICO BUARQUE. Leite derramado. São Paulo: Cia. das Letras, 2009.

 

Os recursos expressivos de um texto literário fornecem pistas aos leitores sobre a percepção dos personagens em relação aos eventos da narrativa. No fragmento, constitui um aspecto relevante para a compreensão das intenções do narrador a

  • a) inveja disfarçada em relação ao estrangeiro, sugerida pela descrição de seu talento como dançarino.
  • b) demonstração de ciúmes, expressa pela desqualificação dos participantes da cena narrada.
  • c) postura aristocrática, assinalada pela crítica à orquestra e ao gênero musical executado.
  • d) manifestação de desprezo pela dança, indicada pela crítica ao exibicionismo da mulher.
  • e) atitude interesseira, pressuposta no elogio final e no estímulo à continuação da dança.
#68639
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(1,0) 27 - 

Talvez julguem que isto são voos de imaginação: é possível. Como não dar largas à imaginação, quando a realidade vai tomando proporções quase fantásticas, quando a civilização faz prodígios, quando no nosso próprio país a inteligência, o talento, as artes, o comércio, as grandes ideias, tudo pulula, tudo cresce e se desenvolve?

Na ordem dos melhoramentos materiais, sobretudo, cada dia fazemos um passo, e em cada passo realizamos uma coisa útil para o engrandecimento do país.

ALENCAR, J. Ao correr da pena. Disponível em: www.dominiopublico.gov.br. Acesso em: 12 ago. 2013.

 

No fragmento da crônica de José de Alencar, publicada em 1854, a temática nacionalista constrói-se pelo elogio ao(à)

  • a) passado glorioso.
  • b) progresso nacional.
  • c) inteligência brasileira.
  • d) imponência civilizatória.
  • e) imaginação exacerbada.
#68640
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(1,0) 28 - 

O Morro do Vidigal é um clássico do Rio de Janeiro. A vista dá para Ipanema e a favela é pequena e relativamente segura. Aos poucos, casas de um padrão mais alto estão sendo construídas. Artistas plásticos e gringos compraram imóveis ali. Os moradores recebem propostas atraentes e se mudam. Não são propostas milionárias. Apenas o suficiente para se transferirem para um lugar mais longe e um pouco melhor. Os novos habitantes, aos poucos, impõem uma nova rotina e uma nova cara.

NOGUEIRA, K. O que é gentrificação e por que ela está gerando tanto barulho no Brasil. Disponível em: www.diariodocentrodomundo.com.br. Acesso em: 7 jul. 2015 (adaptado).

 

O texto discute um processo em curso em várias cidades brasileiras. Uma consequência socioespacial desse processo é a

  • a) expansão horizontal da área local.
  • b) expulsão velada da população pobre.
  • c) alocação imprópria de recursos públicos.
  • d) privatização indevida do território urbano.
  • e) remoção forçada de residências irregulares.
#68641
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(1,0) 29 - 

Quanto aos campos de batalha, os nomes de ilhas melanésias e assentamentos nos desertos norte-africanos, na Birmânia e nas Filipinas tornaram-se tão conhecidos dos leitores de jornais e radiouvintes quanto os nomes de batalhas no Ártico e no Cáucaso, na Normandia, em Stalingrado e em Kursk. A Segunda Guerra Mundial foi uma aula de geografia.

HOBSBAWM, E. Era dos extremos – o breve século XX: 1914-1991. São Paulo: Cia. das Letras, 1997 (adaptado).

 

Um dos principais acontecimentos do século XX, a Segunda Grande Guerra (1939-1945) foi interpretada no texto como uma aula de geografia porque

  • a) teve-se ciência de lugares outrora ignorados.
  • b) foram modificadas fronteiras e relações interestatais.
  • c) utilizaram mapas estratégicos os exércitos nela envolvidos.
  • d) tratou-se de um acontecimento que afetou a economia global.
  • e) tornou o continente europeu o centro das relações internacionais.
#68643
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(1,0) 30 - 

Os soviéticos tinham chegado a Cuba muito cedo na década de I960, esgueirando-se pela fresta aberta pela imediata hostilidade norte-americana em relação ao processo social revolucionário. Durante três décadas os soviéticos mantiveram sua presença em Cuba com bases e ajuda militar, mas, sobretudo, com todo o apoio econômico que, como saberíamos anos mais tarde, mantinha o país à tona, embora nos deixasse em dívida com os irmãos soviéticos - e depois com seus herdeiros russos - por cifras que chegavam a US$ 32 bilhões. Ou seja, o que era oferecido em nome da solidariedade socialista tinha um preço definido.

PADURA, L. Cuba e os russos. Folha de São Paulo, 19jul. 2014 (adaptado).

 

O texto indica que durante a Guerra Fria as relações internas em um mesmo bloco foram marcadas pelo(a)

  • a) busca da neutralidade política.
  • b) estímulo à competição comercial.
  • c) subordinação à potência hegemônica.
  • d) elasticidade das fronteiras geográficas.
  • e) compartilhamento de pesquisas científicas.