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Simulado ENEM | HISTÓRIA | ENEM

Simulado ENEM | HISTÓRIA

SIMULADO ENEM | HISTÓRIA

INSTRUÇÕES DESTE SIMULADO

OBJETIVOS DO SIMULADO
Aprimorar os conhecimentos adquiridos durante os seus estudos, de forma a avaliar a sua aprendizagem, utilizando para isso as metodologias e critérios idênticos aos maiores e melhores concursos públicos do País, através de simulado para ENEM, prova do ENEM e/ou questões do ENEM.

PÚBLICO ALVO DO SIMULADO
Alunos que almejam sua aprovação no ENEM. Que desejam tirar excelentes notas na prova do ENEM deste ano.

SOBRE AS QUESTÕES DO SIMULADO
Este simulado contém questões do ENEM e da banca INEP. Estas questões são especificamente para o Aluno ENEM , contendo HISTÓRIA que foram extraídas de provas anteriores, portanto este simulado contém os gabaritos oficiais destas provas do ENEM.

ESTATÍSTICA DO SIMULADO
O simulado ENEM | HISTÓRIA contém um total de 20 questões com um tempo estimado de 60 minutos para sua realização. O assunto abordado é diversificado para que você possa realmente simular como esta seus conhecimentos.

RANKING DO SIMULADO
Realize este simulado até o seu final e ao conclui-lo você verá as questões que errou e acertou, seus possíveis comentários e ainda poderá ver seu DESEMPENHO perante ao dos seus CONCORRENTES. Venha participar deste Ranking do ENEM e saia na frente de todos. Veja sua nota e sua colocação e saiba se esta preparado para conseguir sua aprovação.

Bons Estudos! Simulado para o ENEM é aqui!


#83823
Banca
INEP
Matéria
História Geral
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ENEM
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(1,0) 1 - 

Os chineses não atrelam nenhuma condição para efetuar investimentos nos países africanos. Outro ponto interessante é a venda e compra de grandes somas de áreas, posteriormente cercadas. Por se tratar de países instáveis e com governos ainda não consolidados, teme-se que algumas nações da África tornem-se literalmente protetorados. 
BRANCOLI, F. China e os novos investimentos na África: 
neocolonialismo ou mudanças na arquitetura global? 
Disponível em: http://opiniaoenoticia.com.br. Acesso em: 29 abr. 2010 (adaptado). 

A presença econômica da China em vastas áreas do globo é uma realidade do século XXI. A partir do texto, como é possível caracterizar a relação econômica da China com o continente africano?

  • a) Pela presença de órgãos econômicos internacionais como o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial, que restringem os investimentos chineses, uma vez que estes não se preocupam com a preservação do meio ambiente.
  • b) Pela ação de ONGs (Organizações Não Governamen­ tais) que limitam os investimentos estatais chineses, uma vez que estes se mostram desinteressados em relação aos problemas sociais africanos.
  • c) Pela aliança com os capitais e investimentos diretos realizados pelos países ocidentais, promovendo o crescimento econômico de algumas regiões desse continente.
  • d) Pela presença cada vez maior de investimentos diretos, o que pode representar uma ameaça à soberania dos países africanos ou manipulação das ações destes governos em favor dos grandes projetos.
  • e) Pela presença de um número cada vez maior de diplomatas, o que pode levar à formação de um Mercado Comum Sino-Africano, ameaçando os interesses ocidentais.
#83824
Banca
INEP
Matéria
História Geral
Concurso
ENEM
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(1,0) 2 - 

O açúcar e suas técnicas de produção foram levados à Europa pelos árabes no século VIII, durante a Idade Média, mas foi principalmente a partir das Cruzadas (séculos XI e XIII) que a sua procura foi aumentando. Nessa época passou a ser importado do Oriente Médio e produzido em pequena escala no sul da Itália, mas continuou a ser um produto de luxo, extremamente caro, chegando a figurar nos dotes de princesas casadoiras. 
CAMPOS, R. Grandeza do Brasil no tempo de Antonil (1681-1716). São Paulo: Atual, 1996. 

Considerando o conceito do Antigo Sistema Colonial, o açúcar foi o produto escolhido por Portugal para dar início à colonização brasileira, em virtude de

  • a) o lucro obtido com o seu comércio ser muito vantajoso.
  • b) os árabes serem aliados históricos dos portugueses.
  • c) a mão de obra necessária para o cultivo ser insuficiente.
  • d) as feitorias africanas facilitarem a comercialização desse produto.
  • e) os nativos da América dominarem uma técnica de cultivo semelhante.
#83825
Banca
INEP
Matéria
História Geral
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(1,0) 3 - 

Em geral, os nossos tupinambás ficam bem admirados ao ver os franceses e os outros dos países longínquos terem tanto trabalho para buscar o seu arabotã, isto é, pau-brasil. Houve uma vez um ancião da tribo que me fez esta pergunta: “Por que vindes vós outros, mairs e perós (franceses e portugueses), buscar lenha de tão longe para vos aquecer? 
Não tendes madeira em vossa terra?” LÉRY, J. Viagem à Terra do Brasil. In : FERNANDES, F. 
Mudanças Sociais no Brasil. São Paulo: Difel, 1974. 

O viajante francês Jean de Léry (1534-1611) reproduz um diálogo travado, em 1557, com um ancião tupinambá, o qual demonstra uma diferença entre a sociedade europeia e a indígena no sentido

  • a) do destino dado ao produto do trabalho nos seus sistemas culturais.
  • b) da preocupação com a preservação dos recursos ambientais.
  • c) do interesse de ambas em uma exploração comercial mais lucrativa do pau-brasil.
  • d) da curiosidade, reverência e abertura cultural recíprocas.
  • e) da preocupação com o armazenamento de madeira para os períodos de inverno.
#83826
Banca
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História Geral
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(1,0) 4 - 

Os três tipos de poder representam três diversos tipos de motivações: no poder tradicional, o motivo da obediência é a crença na sacralidade da pessoa do soberano; no poder racional, o motivo da obediência deriva da crença na racionalidade do comportamento conforme a lei; no poder carismático, deriva da crença nos dotes extraordinários do chefe. 
BOBBIO, N. Estado, Governo, Sociedade: para uma teoria geral da política. São Paulo: Paz e Terra, 1999 (adaptado). 

O texto apresenta três tipos de poder que podem ser identificados em momentos históricos distintos. Identifique o período em que a obediência esteve associada predominantemente ao poder carismático:

  • a) República Federalista Norte-Americana.
  • b) República Fascista Italiana no século XX.
  • c) Monarquia Teocrática do Egito Antigo.
  • d) Monarquia Absoluta Francesa no século XVII.
  • e) Monarquia Constitucional Brasileira no século XIX.
#83827
Banca
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História Geral
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ENEM
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(1,0) 5 - 

Até que ponto, a partir de posturas e interesses diversos, as oligarquias paulista e mineira dominaram a cena política nacional na Primeira República? A união de ambas foi um traço fundamental, mas que não conta toda a história do período. A união foi feita com a preponderância de uma ou de outra das duas frações. Com o tempo, surgiram as discussões e um grande desacerto final. 
FAUSTO, B. História do Brasil. São Paulo: EdUSP, 2004 (adaptado). 

A imagem de um bem-sucedido acordo café com leite entre São Paulo e Minas, um acordo de alternância de presidência entre os dois estados, não passa de uma idealização de um processo muito mais caótico e cheio de conflitos. Profundas divergências políticas colocavam-nos em confronto por causa de diferentes graus de envolvimento no comércio exterior. 
TOPIK, S. A presença do estado na economia política do Brasil de 1889 a 1930. Rio de Janeiro: Record, 1989 (adaptado). 

Para a caracterização do processo político durante a Primeira República, utiliza-se com frequência a expressão Política do Café com Leite. No entanto, os textos apresentam a seguinte ressalva a sua utilização:

  • a) A riqueza gerada pelo café dava à oligarquia paulista a prerrogativa de indicar os candidatos à presidência, sem necessidade de alianças.
  • b) As divisões políticas internas de cada estado da federação invalidavam o uso do conceito de aliança entre estados para este período.
  • c) As disputas políticas do período contradiziam a suposta estabilidade da aliança entre mineiros e paulistas.
  • d) A centralização do poder no executivo federal impedia a formação de uma aliança duradoura entre as oligarquias.
  • e) A diversificação da produção e a preocupação com o mercado interno unificavam os interesses das oligarquias.
#83828
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História Geral
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(1,0) 6 - 

Na década de 1990, os movimentos sociais camponeses e as ONGs tiveram destaque, ao lado de outros sujeitos coletivos. Na sociedade brasileira, a ação dos movimentos sociais vem construindo lentamente um conjunto de práticas democráticas no interior das escolas, das comunidades, dos grupos organizados e na interface da sociedade civil com o Estado. O diálogo, o confronto e o conflito têm sido os motores no processo de construção democrática. 
SOUZA, M. A. Movimentos sociais no Brasil contemporâneo: participação e possibilidades das práticas democráticas. Disponível em: http://www.ces.uc.pt. Acesso em: 30 abr. 2010 (adaptado). 

Segundo o texto, os movimentos sociais contribuem para o processo de construção democrática, porque

  • a) determinam o papel do Estado nas transformações socioeconômicas.
  • b) aumentam o clima de tensão social na sociedade civil.
  • c) pressionam o Estado para o atendimento das demandas da sociedade.
  • d) privilegiam determinadas parcelas da sociedade em detrimento das demais.
  • e) propiciam a adoção de valores éticos pelos órgãos do Estado.
#83829
Banca
INEP
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(1,0) 7 - 

Uma empresa norte-americana de bioenergia está expandindo suas operações para o Brasil para explorar o mercado de pinhão manso. Com sede na Califórnia, a empresa desenvolveu sementes híbridas de pinhão manso, oleaginosa utilizada hoje na produção de biodiesel e de querosene de aviação. 
MAGOSSI, E. O Estado de São Paulo. 19 maio 2011 (adaptado).

A partir do texto, a melhoria agronômica das sementes de pinhão manso abre para o Brasil a oportunidade econômica de

  • a) ampliar as regiões produtoras pela adaptação do cultivo a diferentes condições climáticas.
  • b) beneficiar os pequenos produtores camponeses de óleo pela venda direta ao varejo.
  • c) abandonar a energia automotiva derivada do petróleo em favor de fontes alternativas.
  • d) baratear cultivos alimentares substituídos pelas culturas energéticas de valor econômico superior.
  • e) reduzir o impacto ambiental pela não emissão de gases do efeito estufa para a atmosfera.
#83830
Banca
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(1,0) 8 - 

O Centro-Oeste apresentou-se como extremamente receptivo aos novos fenômenos da urbanização, já que era praticamente virgem, não possuindo infraestrutura de monta, nem outros investimentos fixos vindos do passado. Pôde, assim, receber uma infraestrutura nova, totalmente a serviço de uma economia moderna. 
SANTOS, M. A Urbanização Brasileira. São Paulo: EdUSP, 2005 (adaptado). 

O texto trata da ocupação de uma parcela do território brasileiro. O processo econômico diretamente associado a essa ocupação foi o avanço da

  • a) industrialização voltada para o setor de base.
  • b) economia da borracha no sul da Amazônia.
  • c) fronteira agropecuária que degradou parte do cerrado.
  • d) exploração mineral na Chapada dos Guimarães.
  • e) extrativismo na região pantaneira.
#83831
Banca
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(1,0) 9 - 

No mundo árabe, países governados há décadas por regimes políticos centralizadores contabilizam metade da população com menos de 30 anos; desses, 56% têm acesso à internet. Sentindo-se sem perspectivas de futuro e diante da estagnação da economia, esses jovens incubam vírus sedentos por modernidade e democracia. Em meados de dezembro, um tunisiano de 26 anos, vendedor de frutas, põe fogo no próprio corpo em protesto por trabalho, justiça e liberdade. Uma série de manifestações eclode na Tunísia e, como uma epidemia, o vírus libertário começa a se espalhar pelos países vizinhos, derrubando em seguida o presidente do Egito, Hosni Mubarak. Sites e redes sociais - como o Facebook e o Twitter - ajudaram a mobilizar manifestantes do norte da África a ilhas do Golfo Pérsico. 
SEQUEIRA, C. D.; VILLAMÉA, L. A epidemia da Liberdade. Istoé Internacional. 2 mar. 2011 (adaptado).

Considerando os movimentos políticos mencionados no texto, o acesso à internet permitiu aos jovens árabes

  • a) reforçar a atuação dos regimes políticos existentes.
  • b) tomar conhecimento dos fatos sem se envolver.
  • c) manter o distanciamento necessário à sua segurança.
  • d) disseminar vírus capazes de destruir programas dos computadores.
  • e) difundir ideias revolucionárias que mobilizaram a população.
#83832
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(1,0) 10 - 

A solução militar da crise política gerada pela sucessão do presidente Washington Luis em 1929-1930 provoca profunda ruptura institucional no país. Deposto o presidente, o Governo Provisório (1930-1934) precisa administrar as diferenças entre as correntes políticas integrantes da composição vitoriosa, herdeira da Aliança Liberal. 
LEMOS, R. A revolução constitucionalista de 1932. SILVA, R. M.; CACHAPUZ, P B.; LAMARÃO, S. (Org). Getúlio Vargas e seu tempo. Rio de Janeiro: BNDES. 
No contexto histórico da crise da Primeira República, verifica-se uma divisão no movimento tenentista. A atuação dos integrantes do movimento liderados por Juarez Távora, os chamados “liberais” nos anos 1930, deve ser entendida como

  • a) a aliança com os cafeicultores paulistas em defesa de novas eleições.
  • b) o retorno aos quartéis diante da desilusão política com a “Revolução de 30”.
  • c) o compromisso político-institucional com o governo provisório de Vargas.
  • d) a adesão ao socialismo, reforçada pelo exemplo do ex-tenente Luís Carlos Prestes.
  • e) o apoio ao governo provisório em defesa da descentralização do poder político.
#83833
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(1,0) 11 - 

Para o Paraguai, portanto, essa foi uma guerra pela sobrevivência. De todo modo, uma guerra contra dois gigantes estava fadada a ser um teste debilitante e severo para uma economia de base tão estreita. Lopez precisava de uma vitória rápida e, se não conseguisse vencer rapidamente, provavelmente não venceria nunca. 
LYNCH, J. As Repúblicas do Prata: da Independência à Guerra do Paraguai. BETHELL, Leslie (Org). História da América Latina: da Independência até 1870, v. III. São Paulo: EDUSP 2004. 
A Guerra do Paraguai teve consequências políticas importantes para o Brasil, pois

  • a) representou a afirmação do Exército Brasileiro como um ator político de primeira ordem.
  • b) confirmou a conquista da hegemonia brasileira sobre a Bacia Platina.
  • c) concretizou a emancipação dos escravos negros.
  • d) incentivou a adoção de um regime constitucional monárquico.
  • e) solucionou a crise financeira, em razão das indenizações recebidas.
#83834
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(1,0) 12 - 

Dali avistamos homens que andavam pela praia, obra de sete ou oito. Eram pardos, todos nus. Nas mãos traziam arcos com suas setas. Não fazem o menor caso de encobrir ou de mostrar suas vergonhas; e nisso têm tanta inocência como em mostrar o rosto. Ambos traziam os beiços de baixo furados e metidos neles seus ossos brancos e verdadeiros. Os cabelos seus são corredios. 
CAMINHA, P. V. Carta. RIBEIRO, D. et al. Viagem pela história do Brasil: documentos. São Paulo: Companhia das Letras, 1997 (adaptado). 
O texto é parte da famosa Carta de Pero Vaz de Caminha, documento fundamental para a formação da identidade brasileira. Tratando da relação que, desde esse primeiro contato, se estabeleceu entre portugueses e indígenas, esse trecho da carta revela a

  • a) preocupação em garantir a integridade do colonizador diante da resistência dos índios à ocupação da terra.
  • b) postura etnocêntrica do europeu diante das características físicas e práticas culturais do indígena.
  • c) orientação da política da Coroa Portuguesa quanto à utilização dos nativos como mão de obra para colonizar a nova terra.
  • d) oposição de interesses entre portugueses e índios, que dificultava o trabalho catequético e exigia amplos recursos para a defesa da posse da nova terra.
  • e) abundância da terra descoberta, o que possibilitou a sua incorporação aos interesses mercantis portugueses, por meio da exploração econômica dos índios.
#83835
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(1,0) 13 - 

Na antiga Grécia, o teatro tratou de questões como destino, castigo e justiça. Muitos gregos sabiam de cor inúmeros versos das peças dos seus grandes autores. Na Inglaterra dos séculos XVI e XVII, Shakespeare produziu peças nas quais temas como o amor, o poder, o bem e o mal foram tratados. Nessas peças, os grandes personagens falavam em verso e os demais em prosa. No Brasil colonial, os índios aprenderam com os jesuítas a representar peças de caráter religioso. 
Esses fatos são exemplos de que, em diferentes tempos e situações, o teatro é uma forma

  • a) de manipulação do povo pelo poder, que controla o teatro.
  • b) de diversão e de expressão dos valores e problemas da sociedade.
  • c) de entretenimento popular, que se esgota na sua função de distrair.
  • d) de manipulação do povo pelos intelectuais que compõem as peças.
  • e) de entretenimento, que foi superada e hoje é substituída pela televisão.
#83836
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(1,0) 14 - 

Ó sublime pergaminho Libertação geral A princesa chorou ao receber A rosa de ouro papal Uma chuva de flores cobriu o salão E o negro jornalista De joelhos beijou a sua mão Uma voz na varanda do paço ecoou: "Meu Deus, meu Deus Está extinta a escravidão" 
MELODIA, Z.; RUSSO, N.; MADRUGADA, C. Sublime Pergaminho. Disponível em http:// www.letras.terra.com.br. Acesso em: 28 abr. 2010. 
O samba-enredo de 1968 reflete e reforça uma concepção acerca do fim da escravidão ainda viva em nossa memória, mas que não encontra respaldo nos estudos históricos mais recentes. Nessa concepção ultrapassada, a abolição é apresentada como

  • a) conquista dos trabalhadores urbanos livres, que demandavam a redução da jornada de trabalho.
  • b) concessão do governo, que ofereceu benefícios aos negros, sem consideração pelas lutas de escravos e abolicionistas.
  • c) ruptura na estrutura socioeconômica do país, sendo responsável pela otimização da inclusão social dos libertos.
  • d) fruto de um pacto social, uma vez que agradaria os agentes históricos envolvidos na questão: fazendeiros, governo e escravos.
  • e) forma de inclusão social, uma vez que a abolição possibilitaria a concretização de direitos civis e sociais para os negros.
#83837
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(1,0) 15 - 

Simulado ENEM 6142  GEOGRAFIA  QUESTAO 15

DEBRET, J. B.; SOUZA, L. M. (Org.). História da vida privada no Brasil: cotidiano e vida privada na América Portuguesa, v. 1. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. 
A imagem retrata uma cena da vida cotidiana dos escravos urbanos no início do século XIX. Lembrando que as atividades desempenhadas por esses trabalhadores eram diversas, os escravos de aluguel representados na pintura

  • a) vendiam a produção da lavoura cafeeira para os moradores das cidades.
  • b) trabalhavam nas casas de seus senhores e acompanhavam as donzelas na rua.
  • c) realizavam trabalhos temporários em troca de pagamento para os seus senhores.
  • d) eram autônomos, sendo contratados por outros senhores para realizarem atividades comerciais.
  • e) eram autônomos, sendo contratados por outros senhores para realizarem atividades comerciais.