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Simulado ENEM | HISTÓRIA | ENEM

Simulado ENEM | HISTÓRIA

SIMULADO ENEM | HISTÓRIA

INSTRUÇÕES DESTE SIMULADO

OBJETIVOS DO SIMULADO
Aprimorar os conhecimentos adquiridos durante os seus estudos, de forma a avaliar a sua aprendizagem, utilizando para isso as metodologias e critérios idênticos aos maiores e melhores concursos públicos do País, através de simulado para ENEM, prova do ENEM e/ou questões do ENEM.

PÚBLICO ALVO DO SIMULADO
Alunos que almejam sua aprovação no ENEM. Que desejam tirar excelentes notas na prova do ENEM deste ano.

SOBRE AS QUESTÕES DO SIMULADO
Este simulado contém questões do ENEM e da banca INEP. Estas questões são especificamente para o Aluno ENEM , contendo HISTÓRIA que foram extraídas de provas anteriores, portanto este simulado contém os gabaritos oficiais destas provas do ENEM.

ESTATÍSTICA DO SIMULADO
O simulado ENEM | HISTÓRIA contém um total de 20 questões com um tempo estimado de 60 minutos para sua realização. O assunto abordado é diversificado para que você possa realmente simular como esta seus conhecimentos.

RANKING DO SIMULADO
Realize este simulado até o seu final e ao conclui-lo você verá as questões que errou e acertou, seus possíveis comentários e ainda poderá ver seu DESEMPENHO perante ao dos seus CONCORRENTES. Venha participar deste Ranking do ENEM e saia na frente de todos. Veja sua nota e sua colocação e saiba se esta preparado para conseguir sua aprovação.

Bons Estudos! Simulado para o ENEM é aqui!


#83703
Banca
INEP
Matéria
História Geral
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ENEM
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(1,0) 1 - 

Embora a compra de cargos e títulos fosse bem difundida na América, muitos nobres, aí moradores, receberam títulos da monarquia devido a suas qualidades e serviços. Desde o século XVI, os títulos de marquês e conde (títulos de Castela) eram concedidos, sobretudo, aos vice-reis e capitães-gerais nascidos na Espanha. Com menor incidência, esta mercê régia também podia ser remuneração de serviços militares, de feitos na conquista, colonização e fundação de cidades.

RAMINELLI, R. Nobreza e riqueza no Antigo Regime ibérico setecentista. Revista de História, n. 169, jul.-dez. 2013.

 

Segundo o texto, as concessões da Coroa espanhola visavam o fortalecimento do seu poder na América ao

  • a) restringir os privilégios dos comerciantes.
  • b) reestruturar a organização das tropas.
  • c) reconhecer os opositores do regime.
  • d) facilitar a atuação dos magistrados.
  • e) fortalecer a lealdade dos súditos.
#83704
Banca
INEP
Matéria
História Geral
Concurso
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(1,0) 2 - 

Quanto aos campos de batalha, os nomes de ilhas melanésias e assentamentos nos desertos norte-africanos, na Birmânia e nas Filipinas tornaram-se tão conhecidos dos leitores de jornais e radiouvintes quanto os nomes de batalhas no Ártico e no Cáucaso, na Normandia, em Stalingrado e em Kursk. A Segunda Guerra Mundial foi uma aula de geografia.

HOBSBAWM, E. Era dos extremos – o breve século XX: 1914-1991. São Paulo: Cia. das Letras, 1997 (adaptado).

 

Um dos principais acontecimentos do século XX, a Segunda Grande Guerra (1939-1945) foi interpretada no texto como uma aula de geografia porque

  • a) teve-se ciência de lugares outrora ignorados.
  • b) foram modificadas fronteiras e relações interestatais.
  • c) utilizaram mapas estratégicos os exércitos nela envolvidos.
  • d) tratou-se de um acontecimento que afetou a economia global.
  • e) tornou o continente europeu o centro das relações internacionais.
#83705
Banca
INEP
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História Geral
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(1,0) 3 - 

Rodrigo havia sido indicado pela oposição para fiscal duma das mesas eleitorais. Pôs o revólver na cintura, uma caixa de balas no bolso e encaminhou-se para seu posto. A chamada dos eleitores começou às sete da manhã. Plantados junto da porta, os capangas do Trindade ofereciam cédulas com o nome dos candidatos oficiais a todos os eleitores que entravam. Estes, em sua quase totalidade, tomavam docilmente dos papeluchos e depositavam-nos na urna, depois de assinar a autêntica. Os que se recusavam a isso tinham seus nomes acintosamente anotados.

VERISSIMO, E. O tempo e o vento. São Paulo: Globo, 2003 (adaptado).

 

Erico Veríssimo tematiza em obra ficcional o seguinte aspecto característico da vida política durante a Primeira República:

  • a) Identificação forçada de homens analfabetos.
  • b) Monitoramento legal dos pleitos legislativos.
  • c) Repressão explícita ao exercício de direito.
  • d) Propaganda direcionada à população do campo.
  • e) Cerceamento policial dos operários sindicalizados.
#83706
Banca
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História Geral
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(1,0) 4 - 

O marco inicial das discussões parlamentares em torno do direito do voto feminino são os debates que antecederam a Constituição de 1824, que não trazia qualquer impedimento ao exercício dos direitos políticos por mulheres, mas, por outro lado, também não era explícita quanto à possibilidade desse exercício. Foi somente em 1932, dois anos antes de estabelecido o voto aos 18 anos, que as mulheres obtiveram o direito de votar, o que veio a se concretizar no ano seguinte. Isso ocorreu a partir da aprovação do Código Eleitoral de 1932.

Disponível em: http://tse.jusbrasil.com.br. Acesso em: 14 maio 2018.

 

Um dos fatores que contribuíram para a efetivação da medida mencionada no texto foi a

  • a) superação da cultura patriarcal.
  • b) influência de igrejas protestantes.
  • c) pressão do governo revolucionário.
  • d) fragilidade das oligarquias regionais.
  • e) campanha de extensão da cidadania.
#83707
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(1,0) 5 - 

Código Penal dos Estados Unidos do Brasil, 1890

Dos crimes contra a saúde pública

 


Art. 156. Exercer a medicina em qualquer dos seus ramos, a arte dentária ou a farmácia; praticar a homeopatia, a dosimetria, o hipnotismo ou magnetismo animal, sem estar habilitado segundo as leis e regulamentos.

Art. 158. Ministrar, ou simplesmente prescrever, como meio curativo para uso interno ou externo, e sob qualquer forma preparada, substância de qualquer dos reinos da natureza, fazendo, ou exercendo assim, o ofício denominado curandeiro.

Disponível em: http://legis.senado.gov.br. Acesso em: 21 dez. 2014 (adaptado).

 

No início da Primeira República, a legislação penal vigente evidenciava o(a)

  • a) negligência das religiões cristãs sobre as moléstias.
  • b) desconhecimento das origens das crenças tradicionais.
  • c) preferência da população pelos tratamentos alopáticos.
  • d) abandono pela comunidade das práticas terapêuticas de magia.
  • e) condenação pela ciência dos conhecimentos populares de cura.
#83708
Banca
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(1,0) 6 - 

No Segundo Congresso internacional de Ciências Geográficas, em 1875, a que compareceram o presidente da República, o governador de Paris e o presidente da Assembleia, o discurso inaugural do almirante La Roucière-Le Noury expôs a atitude predominante no encontro: “Cavalheiros, a Providência nos ditou a obrigação de conhecer e conquistar a terra. Essa ordem suprema é um dos deveres imperiosos inscritos em nossas inteligências e nossas atividades. A geografia, essa ciência que inspira tão bela devoção e em cujo nome foram sacrificadas tantas vítimas, tornou-se a filosofia da terra”.

SAID, E. Cultura e política. São Paulo: Cia. das Letras, 1995.

 

No contexto histórico apresentado, a exaltação da ciência geográfica decorre do seu uso para o(a)

  • a) preservação cultural dos territórios ocupados.
  • b) formação humanitária da sociedade europeia.
  • c) catalogação de dados úteis aos propósitos colonialistas.
  • d) desenvolvimento de técnicas matemáticas de construção de cartas.
  • e) consolidação do conhecimento topográfico como campo acadêmico.
#83712
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(1,0) 7 - 

Penso, pois, que o Carnaval põe o Brasil de ponta-cabeça. Num país onde a liberdade é privilégio de uns poucos e é sempre lida por seu lado legal e cívico, a festa abre nossa vida a uma liberdade sensual, nisso que o mundo burguês chama de libertinagem. Dando livre passagem ao corpo, o Carnaval destitui posicionamentos sociais fixos e rígidos, permitindo a “fantasia”, que inventa novas identidades e dá uma enorme elasticidade a todos os papéis sociais reguladores.

DAMATTA, R. O que o Carnaval diz do Brasil. Disponível em: http://revistaepoca.globo.com. Acesso em: 29 fev. 2012.

 

Ressaltando os seus aspectos simbólicos, a abordagem apresentada associa o Carnaval ao(à)

  • a) inversão de regras e rotinas estabelecidas.
  • b) reprodução das hierarquias de poder existentes.
  • c) submissão das classes populares ao poder das elites.
  • d) proibição da expressão coletiva dos anseios de cada grupo.
  • e) consagração dos aspectos autoritários da sociedade brasileira.
#83718
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(1,0) 8 - 

Nos primeiros anos do governo Vargas, as organizações operárias sob controle das correntes de esquerda tentaram se opor ao seu enquadramento pelo Estado. Mas a tentativa fracassou. Além do governo, a própria base dessas organizações pressionou pela legalização. Vários benefícios, como as férias e a possibilidade de postular direitos perante as Juntas de Conciliação e Julgamento, dependiam da condição de ser membro de sindicato reconhecido pelo governo.

FAUSTO, B. História concisa do Brasil. São Paulo: Edusp; Imprensa Oficial do Estado, 2002 (adaptado).

 

No contexto histórico retratado pelo texto, a relação entre governo e movimento sindical foi caracterizada

  • a) pelas benesses sociais do getulismo.
  • b) por um diálogo democraticamente constituído.
  • c) por uma legislação construída consensualmente.
  • d) pelo reconhecimento de diferentes ideologias políticas.
  • e) pela vinculação de direitos trabalhistas à tutela do Estado.
#83721
Banca
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(1,0) 9 - 

Em 1914, o preço da borracha despencou no mercado internacional; dois anos depois, 200 firmas foram à falência em Manaus. E assim acabou o sonho de quem acendia charutos com notas de 1 000 réis. A cidade entrou em colapso.

National Geographic, n. 143, fev. 2012 (adaptado).

 

O súbito declínio da atividade econômica mencionada foi provocado pelo(a)

  • a) carência de meios de transporte que permitissem uma rápida integração entre as áreas produtoras e consumidoras.
  • b) produção nas plantações de seringueiras do sudeste asiático, que ocasionou um excesso da produção mundial.
  • c) chamado encilhamento, que resultou na desvalorização da moeda brasileira após forte especulação na Bolsa de Valores.
  • d) fim da migração de nordestinos para a Amazônia, que gerou uma enorme carência de mão de obra na região.
  • e) início da Primeira Guerra Mundial, que paralisou o comércio internacional e provocou o declínio da economia brasileira.
#83724
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(1,0) 10 - 

As primeiras ações acerca do patrimônio histórico no Brasil datam da década de 1930, com a criação do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (SPHAN), em 1937. Nesse período, o conceito que norteou a política de patrimônio limitou-se aos monumentos arquitetônicos relacionados ao passado brasileiro e vinculava-se aos ideais modernistas de conhecer, compreender e recriar o Brasil por meio da valorização da tradição.

SANTOS, G. Poder e patrimônio histórico: possibilidades de diálogo entre educação histórica e educação patrimonial no ensino médio. EntreVer, n. 2, jan.-jun. 2012.

 

Considerando o contexto mencionado, a criação dessa política patrimonial objetivou a

  • a) consolidação da historiografia oficial.
  • b) definição do mercado cultural.
  • c) afirmação da identidade nacional.
  • d) divulgação de sítios arqueológicos.
  • e) universalização de saberes museológicos.
#83733
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(1,0) 11 - 

Simulado ENEM 6134  GEOGRAFIA  QUESTAO 11

A fotografia, datada de I860, é um indício da cultura escravista no Brasil, ao expressar a

  • a) ambiguidade do trabalho doméstico exercido pela ama de leite, desenvolvendo uma relação de proximidade e subordinação em relação aos senhores.
  • b) integração dos escravos aos valores das classes médias, cultivando a família como pilar da sociedade imperial.
  • c) melhoria das condições de vida dos escravos observada pela roupa luxuosa, associando o trabalho doméstico a privilégios para os cativos.
  • d) esfera da vida privada, centralizando a figura feminina para afirmar o trabalho da mulher na educação letrada dos infantes.
  • e) distinção étnica entre senhores e escravos, demarcando a convivência entre estratos sociais como meio para superar a mestiçagem.
#83734
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(1,0) 12 - 

As informações sugeridas por Antônio Manuel estão imersas em um jornal dividido entre o “real” e o que podemos chamar de “situacional”. O artista transforma todo o clima de repressão na própria matéria de seu trabalho, utilizando os meios de comunicação como arma (irônica) contra a estrutura de poder de um Estado autoritário.

SCOVINO, F. Com as armas do inimigo. Revista de História da Biblioteca Nacional, n. 84, set. 2012 (adaptado).

 

No contexto histórico descrito, a estratégia adotada por alguns segmentos da imprensa para a construção de uma crítica sociopolítica foi a de

  • a) burlar a censura, contribuindo para a análise da vida social.
  • b) justificar o regime vigente, apresentando versões diversas da realidade.
  • c) estimular a livre interpretação dos fatos, atendendo aos interesses dominantes.
  • d) aprimorar o alcance das informações, apresentando as notícias em tempo real.
  • e) manipulara visão coletiva, promovendo interpretações distorcidas das notícias oficiais.
#83735
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(1,0) 13 - 

Objetos trivializados por seu largo uso, os relógios são mais que instrumentos indispensáveis à rotina diária: apontam para um modo historicamente construído de lidar com o tempo. O emprego mais rigoroso e cotidiano de instrumentos que registram a passagem do tempo pode ser constatado pela produção massificada de relógios: em espaços públicos, no ambiente doméstico e nos incontáveis movimentos do homem urbano, outrora na algibeira, atualmente no pulso. Em seus ponteiros, a sucessão dos instantes é padronizada em unidades fixas: horas, minutos, segundos.

SILVA FILHO, A. L. M. Fortaleza: imagensda cidade. Fortaleza: Museu do Ceará; Secult-CE, 2001 (adaptado).

 

Durante o século XX, essa forma de conceber o tempo, experimentada sobretudo no espaço urbano, traz indícios de uma cultura marcada pela

  • a) organização do tempo de modo orgânico e pessoal.
  • b) recusa ao controle do tempo exercido pelos relógios.
  • c) democratização nos usos e apropriações do tempo cotidiano.
  • d) necessidade de uma maior matematização do tempo cotidiano.
  • e) utilização do relógio como experiência natural de elaboração do tempo.
#83736
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(1,0) 14 - 

Os ricos adquiriram uma obrigação relativamente à coisa pública, uma vez que devem sua existência ao ato de submissão à sua proteção e zelo, o que necessitam para viver; o Estado então fundamenta o seu direito de contribuição do que é deles nessa obrigação, visando a manutenção de seus concidadãos. Isso pode ser realizado pela imposição de um imposto sobre a propriedade ou a atividade comercial dos cidadãos, ou pelo estabelecimento de fundos e de uso dos juros obtidos a partir deles, não para suprir as necessidades do Estado (uma vez que este é rico), mas para suprir as necessidades do povo.

KANT, I. A metafísica dos costumes. Bauru: Edipro, 2003.

 

Segundo esse texto de Kant, o Estado

  • a) deve sustentar todas as pessoas que vivem sob seu poder, a fim de que a distribuição seja paritária.
  • b) está autorizado a cobrar impostos dos cidadãos ricos para suprir as necessidades dos cidadãos pobres.
  • c) dispõe de poucos recursos e, por esse motivo, é obrigado a cobrar impostos idênticos dos seus membros.
  • d) delega aos cidadãos o dever de suprir as necessidades do Estado, por causa do seu elevado custo de manutenção.
  • e) tem a incumbência de proteger os ricos das imposições pecuniárias dos pobres, pois os ricos pagam mais tributos.
#83737
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História Geral
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ENEM
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(1,0) 15 - 

Simulado ENEM 6134  GEOGRAFIA  QUESTAO 15

A imagem faz referência a uma intensa mobilização popular e pode ser traduzida como

  • a) a campanha popular que confrontava a legitimidade das eleições indiretas no país.
  • b) a manifestação de milhares de pessoas em prol da realização de eleições para o Senado.
  • c) as passeatas realizadas em prol do fim da Ditadura Militar no Brasil e na Argentina.
  • d) os comícios e manifestações populares pela abertura política de forma lenta e segura.
  • e) o movimento que exigia o direito à igualdade de voto para homens e mulheres.