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Simulado ENEM | FILOSOFIA | ENEM

Simulado ENEM | FILOSOFIA

SIMULADO ENEM | FILOSOFIA

INSTRUÇÕES DESTE SIMULADO

OBJETIVOS DO SIMULADO
Aprimorar os conhecimentos adquiridos durante os seus estudos, de forma a avaliar a sua aprendizagem, utilizando para isso as metodologias e critérios idênticos aos maiores e melhores concursos públicos do País, através de simulado para ENEM, prova do ENEM e/ou questões do ENEM.

PÚBLICO ALVO DO SIMULADO
Alunos que almejam sua aprovação no ENEM. Que desejam tirar excelentes notas na prova do ENEM deste ano.

SOBRE AS QUESTÕES DO SIMULADO
Este simulado contém questões do ENEM e da banca INEP. Estas questões são especificamente para o Aluno ENEM , contendo FILOSOFIA que foram extraídas de provas anteriores, portanto este simulado contém os gabaritos oficiais destas provas do ENEM.

ESTATÍSTICA DO SIMULADO
O simulado ENEM | FILOSOFIA contém um total de 20 questões com um tempo estimado de 60 minutos para sua realização. O assunto abordado é diversificado para que você possa realmente simular como esta seus conhecimentos.

RANKING DO SIMULADO
Realize este simulado até o seu final e ao conclui-lo você verá as questões que errou e acertou, seus possíveis comentários e ainda poderá ver seu DESEMPENHO perante ao dos seus CONCORRENTES. Venha participar deste Ranking do ENEM e saia na frente de todos. Veja sua nota e sua colocação e saiba se esta preparado para conseguir sua aprovação.

Bons Estudos! Simulado para o ENEM é aqui!


#82513
Banca
INEP
Matéria
Filosofia
Concurso
ENEM
Tipo
Múltipla escolha
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(1,0) 16 - 

Simulado ENEM 6075 FILOSOFIA   QUESTAO 16

O texto compara hipoteticamente dois padrões morais que divergem por se basearem respectivamente em

  • a) satisfação pessoal e valores tradicionais.
  • b) relativismo cultural e postura ecumênica.
  • c) tranquilidade espiritual e costumes liberais.
  • d) realização profissional e culto à personalidade .
  • e) engajamento político e princípios nacionalistas.
#82514
Banca
INEP
Matéria
Filosofia
Concurso
ENEM
Tipo
Múltipla escolha
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difícil

(1,0) 17 - 

Pode-se admitir que a experiência passada dá somente uma informação direta e segura sobre determinados objetos em determinados períodos do tempo, dos quais ela teve conhecimento. Todavia, é esta a principal questão sobre a qual gostaria de insistir: por que esta experiência tem de ser estendida a tempos futuros e a outros objetos que, pelo que sabemos, unicamente são similares em aparência. O pão que outrora comi alimentou-me, isto é, um corpo dotado de tais qualidades sensíveis estava, a este tempo, dotado de tais poderes desconhecidos. Mas, segue-se daí que este outro pão deve também alimentar-me como ocorreu na outra vez, e que qualidades sensíveis semelhantes devem sempre ser acompanhadas de poderes ocultos semelhantes? A consequência não parece de nenhum modo necessária.

HUME, D. Investigação acerca do entendimento humano. São Paulo: Abril Cultural, 1995.

O problema descrito no texto tem como consequência a

  • a) universabilidade do conjunto das proposições de observação.
  • b) normatividade das teorias científicas que se valem da experiência.
  • c) dificuldade de se fundamentar as leis científicas em bases empíricas.
  • d) inviabilidade de se considerar a experiência na construção da ciência.
  • e) correspondência entre afirmações singulares e afirmações universais.
#82515
Banca
INEP
Matéria
Filosofia
Concurso
ENEM
Tipo
Múltipla escolha
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(1,0) 18 - 

Os andróginos tentaram escalar o céu para combater os deuses. No entanto, os deuses em um primeiro momento pensam em matá-los de forma sumária. Depois decidem puni-los da forma mais cruel: dividem-nos em dois. Por exemplo, é como se pegássemos um ovo cozido e, com uma linha, dividíssemos ao meio. Desta forma, até hoje as metades separadas buscam reunir-se. Cada um com saudade de sua metade, tenta juntar-se novamente a ela, abraçando-se, enlaçando-se um ao outro, desejando formar um único ser.

PLATÃO. O banquete. São Paulo: Nova Cultural, 1987.

No trecho da obra O banquete, Platão explicita, por meio de uma alegoria, o

  • a) bem supremo como fim do homem.
  • b) prazer perene como fundamento da felicidade.
  • c) ideal inteligível como transcendência desejada.
  • d) amor como falta constituinte do ser humano.
  • e) autoconhecimento como caminho da verdade.
#82516
Banca
INEP
Matéria
Filosofia
Concurso
ENEM
Tipo
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(1,0) 19 - 

A justiça e a conformidade ao contrato consistem em algo com que a maioria dos homens parece concordar. Constitui um princípio julgado estender-se até os esconderijos dos ladrões e às confederações dos maiores vilões; até os que se afastaram a tal ponto da própria humanidade conservam entre si a fé e as regras da justiça.

LOCKE, J. Ensaio acerca do entendimento humano. São Paulo: Nova Cultural, 2000 (adaptado).

De acordo com Locke, até a mais precária coletividade depende de uma noção de justiça, pois tal noção

  • a) identifica indivíduos despreparados para a vida em comum.
  • b) contribui com a manutenção da ordem e do equilíbrio social.
  • c) estabelece um conjunto de regras para a formação da sociedade.
  • d) determina o que é certo ou errado num contexto de interesses conflitantes.
  • e) representa os interesses da coletividade, expressos pela vontade da maioria.
#82517
Banca
INEP
Matéria
Filosofia
Concurso
ENEM
Tipo
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(1,0) 20 - 

Vi os homens sumirem-se numa grande tristeza. Os melhores cansaram-se das suas obras. Proclamou-se uma doutrina e com ela circulou uma crença: Tudo é oco, tudo é igual, tudo passou! O nosso trabalho foi inútil; o nosso vinho tornou-se veneno; o mau olhado amareleceu-nos os campos e os corações. Secamos de todo, e se caísse fogo em cima de nós, as nossas cinzas voariam em pó. Sim; cansamos o próprio fogo. Todas as fontes secaram para nós, e o mar retirou-se. Todos os solos se querem abrir, mas os abismos não nos querem tragar!

NIETZSCHE, F Assim falou Zaratustra. Rio de Janeiro: Ediouro, 1977.

O texto exprime uma construção alegórica, que traduz um entendimento da doutrina niilista, uma vez que

  • a) reforça a liberdade do cidadão.
  • b) desvela os valores do cotidiano.
  • c) exorta as relações de produção.
  • d) destaca a decadência da cultura.
  • e) amplifica o sentimento de ansiedade.