Simulado ENEM de Filosofia para Aluno Enem | CONCURSO
SIMULADO ENEM DE FILOSOFIA PARA ALUNO ENEM
INSTRUÇÕES DO SIMULADO
OBJETIVOS
Aprimorar os conhecimentos adquiridos durante os seus estudos, de forma a avaliar a sua aprendizagem, utilizando para isso as metodologias e critérios idênticos aos maiores e melhores Concurso do País, através de simulados para Concurso, provas e questões de Concurso.
PÚBLICO ALVO DO SIMULADO
Alunos/Concursando que almejam sua aprovação no Concurso ENEM.
SOBRE AS QUESTÕES DO SIMULADO
Este simulado contém questões da ENEM que foi organizado pela INEP. Estas questões são de Filosofia, contendo os assuntos de Filosofia e a Grécia Antiga, A Metafísica de Aristóteles, Conceitos Filosóficos, Razão: Inata ou Adquirida, A Política , Maquiavel e O Príncipe, O Sujeito Moderno,A Experiência do Sagrado, Conceitos Filosóficos , Ontologia e a Natureza do ser, Em Busca da Verdade , Ética e Liberdade que foram extraídas dos Concurso anteriores ENEM, portanto este simulado contém os gabaritos oficiais.
ESTATÍSTICA DO SIMULADO
O Simulado ENEM de Filosofia para Aluno Enem contém um total de 20 questões de Concurso com um tempo estimado de 60 minutos para sua realização. Os assuntos abordados são de Filosofia, Filosofia e a Grécia Antiga, A Metafísica de Aristóteles, Conceitos Filosóficos, Razão: Inata ou Adquirida, A Política , Maquiavel e O Príncipe, O Sujeito Moderno,A Experiência do Sagrado, Conceitos Filosóficos , Ontologia e a Natureza do ser, Em Busca da Verdade , Ética e Liberdade para que você possa realmente simular como estão seus conhecimento no Concurso ENEM.
RANKING DO SIMULADO
Realize este simulado até o seu final e ao conclui-lo você verá as questões que errou e acertou, seus possíveis comentários e ainda poderá ver seu DESEMPENHO perante ao dos seus CONCORRENTES no Concurso ENEM. Venha participar deste Ranking e saia na frente de todos. Veja sua nota e sua colocação no RANKING e saiba se esta preparado para conseguir sua aprovação.
CARGO DO SIMULADO
Este simulado contém questões para o cargo de Aluno Enem. Se você esta estudando para ser aprovado para Aluno Enem não deixe de realizar este simulado e outros disponíveis no portal.
COMO REALIZAR O SIMULADO ENEM
Para realizar o simulado ENEM você deve realizar seu cadastro grátis e depois escolher as alternativas que julgar correta. No final do simulado ENEM você verá as questões que errou e acertou.
Bons Estudos! Simulado para ENEM é aqui!
- #125101
- Banca
- INEP
- Matéria
- Filosofia
- Concurso
- ENEM
- Tipo
- Múltipla escolha
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(1,0) 16 -
Não é verdade que estão ainda cheios de velhice espiritual aqueles que nos dizem: “Que fazia Deus antes de criar o céu e a terra? Se estava ocioso e nada realizava”, dizem eles, “por que não ficou sempre assim no decurso dos séculos, abstendo-se, como antes, de toda ação? Se existiu em Deus um novo movimento, uma vontade nova para dar o ser a criaturas que nunca antes criara, como pode haver verdadeira eternidade, se n'Ele aparece uma vontade que antes não existia?”
AGOSTINHO. Confissões. São Paulo: Abril Cultural, 1984.
A questão da eternidade, tal como abordada pelo autor, é um exemplo da reflexão filosófica sobre a(s)
- a) essência da ética cristã.
- b) natureza universal da tradição.
- c) certezas inabaláveis da experiência.
- d) abrangência da compreensão humana.
- e) interpretações da realidade circundante.
- #125102
- Banca
- INEP
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- Filosofia
- Concurso
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- Múltipla escolha
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(1,0) 17 -
A quem não basta pouco, nada basta.
EPICURO. Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1985.
Remanescente do período helenístico, a máxima apresentada valoriza a seguinte virtude:
- a) Esperança, tida como confiança no porvir.
- b) Justiça, interpretada como retidão de caráter.
- c) Temperança, marcada pelo domínio da vontade.
- d) Coragem, definida como fortitude na dificuldade.
- e) Prudência, caracterizada pelo correto uso da razão.
- #125103
- Banca
- INEP
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(1,0) 18 -
TEXTO I
Tudo aquilo que é válido para um tempo de guerra, em que todo homem é inimigo de todo homem, é válido também para o tempo durante o qual os homens vivem sem outra segurança senão a que lhes pode ser oferecida por sua própria força e invenção.
HOBBES, T. Leviatã. São Paulo: Abril Cultural, 1983.
TEXTO II
Não vamos concluir, com Hobbes que, por não ter nenhuma ideia de bondade, o homem seja naturalmente mau. Esse autor deveria dizer que, sendo o estado de natureza aquele em que o cuidado de nossa conservação é menos prejudicial à dos outros, esse estado era, por conseguinte, o mais próprio à paz e o mais conveniente ao gênero humano.
ROUSSEAU, J.-J. Discurso sobre a origem e o fundamento da desigualdade entre os homens. São Paulo: Martins Fontes, 1993 (adaptado).
Os trechos apresentam divergências conceituais entre autores que sustentam um entendimento segundo o qual a igualdade entre os homens se dá em razão de uma
- a) predisposição ao conhecimento.
- b) submissão ao transcendente.
- c) tradição epistemológica.
- d) condição original.
- e) vocação política.
- #125104
- Banca
- INEP
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(1,0) 19 -
Desde que tenhamos compreendido o significado da palavra “Deus”, sabemos, de imediato, que Deus existe. Com efeito, essa palavra designa uma coisa de tal ordem que não podemos conceber nada que lhe seja maior. Ora, o que existe na realidade e no pensamento é maior do que o que existe apenas no pensamento. Donde se segue que o objeto designado pela palavra “Deus”, que existe no pensamento, desde que se entenda essa palavra, também existe na realidade. Por conseguinte, a existência de Deus é evidente.
TOMÁS DE AQUINO. Suma teológica. Rio de Janeiro: Loyola, 2002.
O texto apresenta uma elaboração teórica de Tomás de Aquino caracterizada por
- a) reiterar a ortodoxia religiosa contra os heréticos.
- b) sustentar racionalmente doutrina alicerçada na fé.
- c) explicar as virtudes teologais pela demonstração.
- d) flexibilizar a interpretação oficial dos textos sagrados.
- e) justificar pragmaticamente crença livre de dogmas.
- #125105
- Banca
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(1,0) 20 -
O filósofo reconhece-se pela posse inseparável do gosto da evidência e do sentido da ambiguidade. Quando se limita a suportar a ambiguidade, esta se chama equívoco. Sempre aconteceu que, mesmo aqueles que pretenderam construir uma filosofia absolutamente positiva, só conseguiram ser filósofos na medida em que, simultaneamente, se recusaram o direito de se instalar no saber absoluto. O que caracteriza o filósofo é o movimento que leva incessantemente do saber à ignorância, da ignorância ao saber, e um certo repouso neste movimento.
MERLEAU-PONTY, M. Elogio dafilosofia. Lisboa: Guimarães, 1998 (adaptado).
O texto apresenta um entendimento acerca dos elementos constitutivos da atividade do filósofo, que se caracteriza por
- a) reunir os antagonismos das opiniões ao método dialético.
- b) ajustar a clareza do conhecimento ao inatismo das ideias.
- c) associar a certeza do intelecto à imutabilidade da verdade.
- d) conciliar o rigor da investigação à inquietude do questionamento.
- e) compatibilizar as estruturas do pensamento aos princípios fundamentais.