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Simulado CEMIG-MG | Analista de Gestão Administrativa JR | CONCURSO

Simulado CEMIG-MG | Analista de Gestão Administrativa JR

SIMULADO CEMIG-MG | ANALISTA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA JR

INSTRUÇÕES DESTE SIMULADO

OBJETIVOS DO SIMULADO
Aprimorar os conhecimentos adquiridos durante os seus estudos, de forma a avaliar a sua aprendizagem, utilizando para isso as metodologias e critérios idênticos aos maiores e melhores concursos públicos do País, através de simulado para concurso, prova de concurso e/ou questões de concurso.

PÚBLICO ALVO DO SIMULADO
Candidatos e Alunos que almejam sua aprovação no concurso CEMIG-MG para o cargo de Analista de Gestão Administrativa JR.

SOBRE AS QUESTÕES DO SIMULADO
Este simulado contém questões de concurso da banca FUMARC para o concurso CEMIG-MG. Estas questões são especificamente para o cargo de Analista de Gestão Administrativa JR, contendo Português que foram extraídas de concursos públicos anteriores, portanto este simulado contém os gabaritos oficiais do concurso.

ESTATÍSTICA DO SIMULADO
O simulado CEMIG-MG | Analista de Gestão Administrativa JR contém um total de 10 questões de concursos com um tempo estimado de 30 minutos para sua realização. O assunto abordado é diversificado para que você possa realmente simular como esta seus conhecimento no concurso CEMIG-MG.

RANKING DO SIMULADO
Realize este simulado até o seu final e ao conclui-lo você verá as questões que errou e acertou, seus possíveis comentários e ainda poderá ver seu DESEMPENHO perante ao dos seus CONCORRENTES. Venha participar deste Ranking e saia na frente de todos. Veja sua nota e sua colocação no RANKING e saiba se esta preparado para conseguir sua aprovação.

Bons Estudos! Simulado para Concurso é aqui!


#116546
Banca
FUMARC
Matéria
Português
Concurso
CEMIG-MG
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(1,0) 1 - 

Crase significa fusão de dois fonemas “a”, em circunstância marcada por uma exigência verbal ou nominal; é, portanto, fenômeno tanto fonológico quanto morfossintático. Sabe-se que há situações de crase obrigatória, outras em que o acento grave é considerado facultativo e, finalmente, casos em que sua presença é proibida.

Atente para as asserções sobre excertos do texto. A seguir, assinale a opção que traz a afirmativa CORRETA:

  • a) “A vida se tornou absurda e difícil de ser vivida, face a esse “mal-estar” do homem ocidental.” ➔ Crase proibida. Haveria, porém, crase em: A vida se tornou absurda e difícil de ser vivida, face à face com esse “mal-estar” do homem ocidental.
  • b) “A pós-modernidade talvez seja uma reação a esse quadro desolador.” ➔ Crase proibida. Haveria, porém, crase diante da forma feminina: A pós-modernidade talvez seja uma reação à essa grave situação.
  • c) “A razão, além de não nos responder às grandes questões que prometeu responder, engendra novas e terríveis perguntas, que chegam até hoje, vagando sobre a incerteza de nossos precários destinos.” ➔ Crase proibida. Haveria, porém, crase obrigatória, se alterássemos a preposição para “... que chegam até hoje, vagando até à incerteza”.
  • d) " A cultura moderna, ou pós-modernista, não tem uma razão para produzir sua autocrítica, mas muitas razões, devido à sua prolongada irracionalidade do “modo de vida global” segundo Jameson”. ➔ Crase facultativa. O autor poderia ter optado por não colocar crase antes do pronome possessivo: “... muitas razões, devido a sua prolongada irracionalidade”.
#116547
Banca
FUMARC
Matéria
Português
Concurso
CEMIG-MG
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(1,0) 2 - 

Atente para o emprego dos pronomes pessoais oblíquos e a análise apresentada, na sequência. Assinale a opção que traz afirmação INCORRETA:

  • a) Enquanto nos deleitamos com essa esquizofrenia consumista, nós não enxergaremos ela e não a combateremos. ➔ Emprego correto: ambos os pronomes pessoais complementam verbos transitivos – “enxergar” e “combater”, respectivamente.
  • b) Para mim, falar sobre pós-modernidade é difícil. Para eu discutir esse tema, terei de ler muito sobre ele. ➔ Empregos corretos: pronome pessoal oblíquo funciona como complemento; o pronome reto, como sujeito.
  • c) A ciência prometia dar segurança ao homem, mas lhe deu mais desgraças e não lhe tranquilizou a existência. ➔ Empregos corretos: o pronome oblíquo “lhe” funciona como complemento verbal, na primeira ocorrência, e como adjunto adnominal, na segunda.
  • d) A argumentação do professor Sanches nos faz sair da zona de conforto do individualismo e nos deixa refletir sobre a existência. ➔ Emprego correto: pronome oblíquo “nos” funciona como sujeito dos verbos “sair” e “refletir”, após os causativos “fazer” e “deixar”.
#116548
Banca
FUMARC
Matéria
Português
Concurso
CEMIG-MG
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(1,0) 3 - 

Atente para a semântica introduzida pelos conectivos (palavras ou locuções) destacados e assinale a afirmação INCORRETA:

  • a) “O mundo está sem ordem e valores, como disse Dostoievski: “Se Deus não existe, tudo é permitido””. ➔ Ideia de comparação.
  • b) “... as luzes da razão poderiam colocar o homem como gerador de sua história. Mas tudo não passou de um sonho, um sonho de verão (parodiando Shakespeare).” ➔ ideia de adversidade.
  • c) “Restou-nos o refúgio nos grandes espetáculos, como os do Coliseu antigo: o pão e o circo, para preencher o vazio da vida.” ➔ Ideia de finalidade.
  • d) “Harvey põe o dedo na ferida ao dizer que o projeto do Iluminismo já era, na origem, uma “patranha”, na medida em que disparava um discurso redentor para o homem com as luzes da razão, em troca da lenta e gradual perda de sua liberdade.” ➔ Ideia de proporcionalidade.
#116549
Banca
FUMARC
Matéria
Português
Concurso
CEMIG-MG
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(1,0) 4 - 

Observe atentamente cada par de frases correlacionadas. A segunda apresenta uma alteração / transformação da primeira num aspecto indicado entre colchetes.

Assinale a opção em que a transformação gerou uma construção incorreta do ponto de vista da norma padrão:

  • a) Acende-se a luz racional lá no Iluminismo e vem até hoje. [plural] ➔ Acendem-se as luzes racionais lá no Iluminismo e vêm até hoje.
  • b) A pós-modernidade talvez seja uma reação a esse quadro desolador. [pretérito imperfeito do subjuntivo] ➔ A pós-modernidade talvez fosse uma reação a esse quadro desolador.
  • c) “Enquanto nos deleitamos com essa vida esquizofrênica e lúdica, deixamos no caixa do capitalismo tardio (iluminista / racional) o nosso mais precioso bem: a individualidade.” [Futuro do subjuntivo + futuro do indicativo] ➔ Enquanto nos deleitarmos com essa vida esquizofrênica e lúdica, deixaremos no caixa do capitalismo tardio (iluminista / racional) o nosso mais precioso bem: a individualidade
  • d) Há, sem dúvida, grave crise cultural que desemboca em crise de modernidade. [pretérito imperfeito + plural] ➔ Haviam, sem dúvidas, graves crises culturais que desembocavam em crises de modernidade.
#116550
Banca
FUMARC
Matéria
Português
Concurso
CEMIG-MG
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(1,0) 5 - 

Com relação ao emprego dos pronomes destacados, nos contextos em que se encontram, assinale a afirmativa INCORRETA:

  • a) “... (esquecer-se das desilusões) nas “estações orbitais” dos shoppings, ou templos das compras, onde os bens nos consomem e a produção, sempre crescente, implica a criação em massa (ou em série) de novos consumidores” ➔ pronome relativo com semântica de “lugar em que”; pode ser substituído por “em que” ou “nos quais”.
  • b) “Eu falaria, metaforicamente, do homem moderno acorrentado (o Prometeu) ao consumo desenfreado de coisas (res) para compensar suas frustrações e angústias.” ➔ pronome possessivo “suas”; tem como referente o substantivo plural “coisas”.
  • c) “Foi nos anos 60 que surgiu o que se chama de “pós-modernidade”, na abalizada opinião de Frederic Jameson..” ➔ pronome relativo “que”; tem como antecedente o demonstrativo “o” equivalente a “aquilo”.
  • d) “Restou-nos o refúgio nos grandes espetáculos, como os do Coliseu antigo: o pão e o circo, para preencher o vazio da vida.” ➔ pronome pessoal oblíquo; uso da 1ª pessoa do plural (“nós) funciona como estratégia que visa adesão à argumentação.
#116551
Banca
FUMARC
Matéria
Português
Concurso
CEMIG-MG
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(1,0) 6 - 

Leia atentamente a tirinha de Mafalda, personagem de Quino que, há mais de 50 anos, traz à tona questões que estão na pauta das discussões em nossa sociedade. Nesta, em especial, o tema é afim ao tratado nos dois textos lidos.



Sobre ela, são feitas afirmações, a seguir, referentes tanto ao conteúdo quanto à forma do texto verbal. Assinale a afirmativa INCORRETA:

  • a) Frei Betto afirma que “A globalização tem sombras e luzes. Se de um lado aproxima povos e quebra barreiras de comunicação, de outro ela assume, nas esferas econômica e cultural, o caráter de globocolonização.” ⮕ Mafalda representa uma coletividade, e não uma menina singular, individualizada, de um determinado país. Embora mencione verbos na 3ª pessoa do singular, o modo imperativo abrange a todos e a cada um dos consumidores, de forma massificada.
  • b) Para Frei Betto, hoje somos impelidos “ao espiritualismo de consumo imediato, ao hedonismo consumista, em progressiva mimetização generalizada de hábitos e costumes.” ⮕ Na tirinha, isso é confirmado pela sequência de verbos no imperativo, que evidenciam a função conativa exercida pela mídia.
  • c) Para Sanches, “a televisão nos anestesia com a estética da imagem.” ⮕ Confirma-se plenamente essa afirmação no último quadrinho da tirinha, em que Mafalda demonstra ter consciência da manipulação exercida pela televisão
  • d) Sanches afirma que “Enquanto nos deleitamos com essa vida esquizofrênica e lúdica, deixamos no caixa do capitalismo tardio (iluminista / racional) o nosso mais precioso bem: a individualidade.” ⮕ Essa afirmação é confirmada pelos questionamentos de Mafalda, nos três quadrinhos, em que reflete sobre um “nós”, e não sobre si mesma, um “eu” individualizado.
#116552
Banca
FUMARC
Matéria
Português
Concurso
CEMIG-MG
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(1,0) 7 - 

Discutindo uma mesma temática, há, como semelhanças entre os textos I (escrito por um teólogo) e II (escrito por um professor), os seguintes aspectos, EXCETO:

  • a) A constatação do adoecimento humano face às incertezas e inseguranças decorrentes de um cotidiano que tanto desagregou os vínculos sociais quanto afetou a identidade individual.
  • b) A crítica à pós-modernidade, vista como centrada num cientificismo desumanizador e num consumismo exacerbado.
  • c) O recurso à intertextualidade, por meio de citações explícitas ou a alusões, como forma de dar maior credibilidade à argumentação.
  • d) O recurso a um registro formal, beirando ao hermético, calcado no predomínio do uso denotativo da língua.
#116553
Banca
FUMARC
Matéria
Português
Concurso
CEMIG-MG
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(1,0) 8 - 

Atente para o fragmento abaixo, a fim de responder a questão abaixo:

“O pós-moderno aparece na moda, na estética, no estilo de vida. É a cultura de evasão da realidade. De fato, não estamos satisfeitos com a inflação, com a nossa filha gastando mais em pílulas de emagrecimento que em livros, e causa-nos profunda decepção saber que, neste país, a impunidade é mais forte que a lei. Ainda assim, temos esperança de mudá-lo. Recuamos do social ao privado e, rasgadas as antigas bandeiras, nossos ideais transformam-se em gravatas estampadas. Já não há utopias de um futuro diferente. Hoje, é considerado politicamente incorreto propagar a tese de conquista de uma sociedade onde todos tenham iguais direitos e oportunidades.

I – O vocábulo “bandeiras”, plurissignificativo, aqui é utilizado referencialmente e substitui, metonimicamente, o sentido de “ideais”, “frentes ou propostas de luta”. II – A expressão “transformam-se em gravatas estampadas” assume valor pejorativo, em contraposição ao elemento que o antecedeu na argumentação. III – O autor endossa e defende a tese dos politicamente incorretos, que apregoam a busca de uma sociedade equilibrada.
Estão INCORRETAS as assertivas:

  • a) I e II, apenas.
  • b) I e III, apenas.
  • c) II e III, apenas.
  • d) I, II, III.
#116554
Banca
FUMARC
Matéria
Português
Concurso
CEMIG-MG
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(1,0) 9 - 

Atente para o fragmento abaixo, a fim de responder a questão abaixo:

“O pós-moderno aparece na moda, na estética, no estilo de vida. É a cultura de evasão da realidade. De fato, não estamos satisfeitos com a inflação, com a nossa filha gastando mais em pílulas de emagrecimento que em livros, e causa-nos profunda decepção saber que, neste país, a impunidade é mais forte que a lei. Ainda assim, temos esperança de mudá-lo. Recuamos do social ao privado e, rasgadas as antigas bandeiras, nossos ideais transformam-se em gravatas estampadas. Já não há utopias de um futuro diferente. Hoje, é considerado politicamente incorreto propagar a tese de conquista de uma sociedade onde todos tenham iguais direitos e oportunidades.

Com relação ao emprego dos pronomes destacados, assinale a afirmativa INCORRETA:

  • a) O emprego do demonstrativo “neste” está inadequado; o autor deveria ter utilizado o pronome “nesse”.
  • b) O emprego do pronome relativo “onde” desvia-se da norma prescrita, visto que não retoma constituinte que indica espaço físico.
  • c) O pronome pessoal oblíquo “nos” poderia ser substituído pela forma tônica “a nós”.
  • d) O pronome pessoal oblíquo átono “-lo” retoma, adequadamente, o substantivo “país”, dito na frase anterior.
#116555
Banca
FUMARC
Matéria
Português
Concurso
CEMIG-MG
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(1,0) 10 - 

Do moderno ao pós-moderno

Frei Betto / 14/05/2017 - 06h00

A morte da modernidade merece missa de sétimo dia? Os pais da modernidade nos deixaram de herança a confiança nas possibilidades da razão. E nos ensinaram a situar o homem no centro do pensamento e a acreditar que a razão, sem dogmas e donos, construiria uma sociedade livre e justa.

Pouco afeitos ao delírio e à poesia, não prestamos atenção à crítica romântica da modernidade – Byron, Rimbaud, Burckhardt, Nietzsche e Jarry. Agora, olhamos em volta e o que vemos? As ruínas do Muro de Berlim, a Estátua da Liberdade tendo o mesmo efeito no planeta que o Cristo do Corcovado na vida cristã dos cariocas, o desencanto com a política, o ceticismo frente aos valores.

Somos invadidos pela incerteza, a consciência fragmentária, o sincretismo do olhar, a disseminação, a ruptura e a dispersão. O evento soa mais importante que a história e o detalhe sobrepuja a fundamentação.

O pós-moderno aparece na moda, na estética, no estilo de vida. É a cultura de evasão da realidade. De fato, não estamos satisfeitos com a inflação, com a nossa filha gastando mais em pílulas de emagrecimento que em livros, e causa-nos profunda decepção saber que, neste país, a impunidade é mais forte que a lei. Ainda assim, temos esperança de mudá-lo. Recuamos do social ao privado e, rasgadas as antigas bandeiras, nossos ideais transformam-se em gravatas estampadas. Já não há utopias de um futuro diferente. Hoje, é considerado politicamente incorreto propagar a tese de conquista de uma sociedade onde todos tenham iguais direitos e oportunidades.

Agora predominam o efêmero, o individual, o subjetivo e o estético. Que análise de realidade previu a volta da Rússia à sociedade de classes? Resta-nos captar fragmentos do real (e aceitar que o saber é uma construção coletiva). Nosso processo de conhecimento se caracteriza pela indeterminação, descontinuidade e pluralismo.

A desconfiança da razão nos impele ao esotérico, ao espiritualismo de consumo imediato, ao hedonismo consumista, em progressiva mimetização generalizada de hábitos e costumes. Estamos em pleno naufrágio ou, como predisse Heidegger, caminhando por veredas perdidas.

Sem o resgate da ética, da cidadania e das esperanças libertárias, e do Estado-síndico dos interesses da maioria, não haverá justiça, exceto aquela que o mais forte faz com as próprias mãos.

Ingressamos na era da globalização. Graças às redes de computadores, um rapaz de São Paulo pode namorar uma chinesa de Beijing sem que nenhum dos dois saia de casa. Bilhões de dólares são eletronicamente transferidos de um país a outro no jogo da especulação, derivativo de ricos. Caem as fronteiras culturais e econômicas, afrouxam-se as políticas e morais. Prevalece o padrão do mais forte.

A globalização tem sombras e luzes. Se de um lado aproxima povos e quebra barreiras de comunicação, de outro ela assume, nas esferas econômica e cultural, o caráter de globocolonização.

(Disponível em: http://hojeemdia.com.br/opini%C3%A3o/colunas/frei-betto-1.334186/do-moderno-ao-p%C3%B3s-moderno-1.464377. Acesso 05 jan. 2018)

Com relação à acentuação gráfica dos itens destacados, avalie as afirmações e assinale a opção que traz uma asserção INCORRETA:

  • a) Assim como os itens “crítica” e “sétimo”, todas as demais que apresentarem tal tonicidade deverão receber acento gráfico.
  • b) Os itens lexicais “ruínas”, “saía” e “país” são acentuados pela mesma razão: a presença de vogal -I ou -U tônica num hiato, seguida ou não de -S.
  • c) Os vocábulos “cristã”, “não”, “são” e “evasão” recebem acento gráfico pela mesma razão: trata-se de oxítonas com vogal nasal no segmento final.
  • d) Os vocábulos “Rússia” e “delírio” recebem acento gráfico devido ao encontro vocálico presente em sua última sílaba.