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Simulado Câmara de Fortaleza - CE de Matérias Diversas para Cargos diversos | CONCURSO

Simulado Câmara de Fortaleza - CE de Matérias Diversas para Cargos diversos

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(1,0) 1 - 

Os debates travados na Câmara e pela imprensa em torno da Lei do Ventre Livre fizeram da emancipação dos escravos uma questão nacional. O projeto do governo foi apresentado à Câmara em 12 de maio de 1871. Para alguns, o projeto era avançado demais, para outros, excessivamente tímido. Os defensores do projeto usaram argumentos morais e econômicos. Argumentavam que o trabalho livre era mais produtivo que o escravo. Diziam que a existência da escravidão era uma barreira à imigração, pois que os imigrantes recusavam-se a vir para um país de escravos. A emancipação abriria as portas à tão desejada imigração. Usando de argumentos morais, denunciavam os que, em nome do direito de propriedade, defendiam a escravidão e se opunham à aprovação do projeto. Não era legítimo invocar o direito de propriedade em se tratando de escravos. “Propriedade de escravos” − dizia Torres Homem, político famoso, homem de cor e de origens modestas que chegara ao Senado depois de brilhante carreira – “era uma monstruosa violação do direito natural.” “A maioria dos escravos brasileiros” − afirmava ele − “descendia de escravos introduzidos no país por um tráfico não só desumano como criminoso. Nada pois mais justo que se tomassem medidas para acabar com a escravidão.” Em contrapartida, os mais arraigados defensores da escravidão consideravam o projeto uma intromissão indébita do governo na atividade privada. Argumentavam que o projeto ameaçava o direito de propriedade garantido pela Constituição. Segundo a prática, que datava do período colonial, o filho de mãe escrava pertencia ao senhor. Qualquer lei que viesse a conceder liberdade ao filho de escrava era, pois, um atentado à propriedade e, o que era pior, abria a porta a todas as formas de abusos contra esse direito. Acusavam o projeto de ameaçar de ruína os proprietários e de pôr em risco a economia nacional e a ordem pública. Diziam ainda que, emancipando-se os filhos e mantendo os pais no cativeiro, criar-se-iam nas senzalas duas classes de indivíduos, minando, dessa forma, a instituição escravista pois não tardaria muito para que os escravos questionassem a legitimidade de sua situação.
(Adaptado de: COSTA, Emília Viotti da. A Abolição. São Paulo: Editora Unesp, 2010, p. 49-52)
A coesão textual opera por meio da elipse de um substantivo no seguinte trecho:

  • a) Os defensores do projeto usaram argumentos morais e econômicos. (1º parágrafo)
  • b) A emancipação abriria as portas à tão desejada imigração. (1º parágrafo)
  • c) Não era legítimo invocar o direito de propriedade em se tratando de escravos. (1º parágrafo)
  • d) Argumentavam que o trabalho livre era mais produtivo que o escravo. (1º parágrafo)
#150476
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Matérias Diversas
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(1,0) 2 - 

Em relação à Classificação Decimal de Direito, de Dóris de Queiroz Carvalho, 4ª edição revista e atualizada, considere as afirmativas abaixo.
I. O número 341.6 foi utilizado para Direito do Trabalho, ao qual foi dado amplo desenvolvimento. II. Foram acrescentadas, ou receberam maior desenvolvimento, as classes Direito Ambiental, Direito Econômico, Direito Agrário e Direito do Consumidor. III. Direito Previdenciário foi transportado para a categoria de Direito Privado, utilizando-se o número 342.6. IV. Houve atualização da parte de Direito Internacional Público, especialmente quanto aos organismos internacionais. V. Também foi atualizado o Direito Canônico, no que se refere aos órgãos da Cúria Romana, com a nomenclatura posterior ao Concílio Vaticano II.
Está correto o que se afirma APENAS em

  • a) I, III, e IV.
  • b) I, III e V.
  • c) II, IV e V.
  • d) I, II, e V.
#150477
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(1,0) 3 - 

Diante dessas premissas, indaga-se sobre como as tecnologias e a internet podem contribuir com a inclusão social e a incidência da participação social, a ponto de se passar a empregar o termo “inclusão digital”. A inclusão social reconhece a diferença de classes ou estratos sociais, mas também as potencialidades de outros fatores que contribuem com a interação de classes e a participação social. Assim, o surgimento e o contínuo acréscimo das tecnologias da informação e comunicação na pós-modernidade contribuíram com o advento da ideia de inclusão digital, pois, entre os fatores que favorecem a interação social e produção de conhecimentos (em outras palavras, inclusão social), temos, atualmente, as tecnologias da informação e comunicação. Por meio da interação baseada no uso das tecnologias e da internet, cria-se e fomenta-se o diálogo igualitário. As plataformas digitais criadas com base no desenvolvimento das tecnologias da informação e comunicação até favorecem as possibilidades de uma incidência de maior alcance e mais equitativa entre as diversas classes e grupos sociais. Essa é uma das grandes potencialidades das tecnologias e da internet como fatores para a participação social e inclusão social. A inclusão digital emerge, assim, como novo direito fundamental, diante do avanço das relações na internet. Na verdade, muitos dos serviços públicos essenciais são realizados pela internet, como é o caso da prestação jurisdicional e da comunicação. Hodiernamente, as chamadas telefônicas foram, em grande parte, substituídas por mensagens de aplicativos para a transmissão de conteúdos diversos, e a comunicação de atos jurisdicionais é feita pela internet − é nesse ambiente que as notícias circulam e que parte considerável dos diálogos são travados.
(Adaptado de: MACHADO, Raquel Cavalcanti Ramos; RIVERA, Laura Nathalie Hernandez. Democratização na era digital. Revista Brasileira de Políticas Públicas, Brasília, v. 7, no 3, 2017, p. 601-616)
Da interpretação do texto depreende-se que

  • a) a produção de conhecimentos favorece o advento da inclusão digital.
  • b) a inclusão digital reconhece as diferenças sociais e outras potencialidades.
  • c) a inclusão digital deve ser assegurada como novo direito fundamental.
  • d) as plataformas digitais visam o diálogo igualitário dos estratos sociais.
#150478
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(1,0) 4 - 

I, II, III e IV.

  • a) II e IV, apenas.
  • b) II e IV, apenas.
  • c) I, apenas.
  • d) I e II, apenas.
#150479
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(1,0) 5 - 

Os debates travados na Câmara e pela imprensa em torno da Lei do Ventre Livre fizeram da emancipação dos escravos uma questão nacional. O projeto do governo foi apresentado à Câmara em 12 de maio de 1871. Para alguns, o projeto era avançado demais, para outros, excessivamente tímido. Os defensores do projeto usaram argumentos morais e econômicos. Argumentavam que o trabalho livre era mais produtivo que o escravo. Diziam que a existência da escravidão era uma barreira à imigração, pois que os imigrantes recusavam-se a vir para um país de escravos. A emancipação abriria as portas à tão desejada imigração. Usando de argumentos morais, denunciavam os que, em nome do direito de propriedade, defendiam a escravidão e se opunham à aprovação do projeto. Não era legítimo invocar o direito de propriedade em se tratando de escravos. “Propriedade de escravos” − dizia Torres Homem, político famoso, homem de cor e de origens modestas que chegara ao Senado depois de brilhante carreira – “era uma monstruosa violação do direito natural.” “A maioria dos escravos brasileiros” − afirmava ele − “descendia de escravos introduzidos no país por um tráfico não só desumano como criminoso. Nada pois mais justo que se tomassem medidas para acabar com a escravidão.” Em contrapartida, os mais arraigados defensores da escravidão consideravam o projeto uma intromissão indébita do governo na atividade privada. Argumentavam que o projeto ameaçava o direito de propriedade garantido pela Constituição. Segundo a prática, que datava do período colonial, o filho de mãe escrava pertencia ao senhor. Qualquer lei que viesse a conceder liberdade ao filho de escrava era, pois, um atentado à propriedade e, o que era pior, abria a porta a todas as formas de abusos contra esse direito. Acusavam o projeto de ameaçar de ruína os proprietários e de pôr em risco a economia nacional e a ordem pública. Diziam ainda que, emancipando-se os filhos e mantendo os pais no cativeiro, criar-se-iam nas senzalas duas classes de indivíduos, minando, dessa forma, a instituição escravista pois não tardaria muito para que os escravos questionassem a legitimidade de sua situação.
(Adaptado de: COSTA, Emília Viotti da. A Abolição. São Paulo: Editora Unesp, 2010, p. 49-52)
Considere as afirmações abaixo.

I. De acordo com a autora, o texto do projeto apresentado à Câmara era ambíguo. II. Os defensores do projeto argumentavam que o direito à propriedade não era um direito legítimo. III. Os opositores do projeto argumentavam que este contrariava um direito assegurado pela Constituição.
Está correto o que se afirma APENAS em

  • a) III.
  • b) I.
  • c) II.
  • d) I e II.
#150480
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(1,0) 6 - 

Em relação à duração dos contratos administrativos, a Lei nº 8.666/1993 estabelece o prazo máximo de vigência de

  • a) quarenta e oito meses, para contrato de aluguel de equipamentos e de utilização de programas de informática.
  • b) trinta e seis meses, para contratos de serviços contínuos, por meio de prorrogações por iguais e sucessivos períodos da vigência inicial, com vistas à obtenção de preços e condições mais vantajosas para a administração.
  • c) vinte e quatro meses, para projetos cujos produtos estejam contemplados nas metas estabelecidas no Plano Plurianual.
  • d) cento e oitenta meses, para o fornecimento de bens e serviços, produzidos ou prestados no País, que envolvam, cumulativamente, alta complexidade tecnológica e defesa nacional, mediante parecer de comissão especialmente designada pela autoridade máxima do órgão.
#150481
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(1,0) 7 - 

Estabelecida na Sicília no século V a.C., a retórica terá como primeiros cultores a Empédocles, Córax e Tísias. Segundo Armando Plebe (1968, p. 3-6, passim), já nesse momento nebuloso de suas origens, a disciplina conheceria duas linhagens: primeira, uma demonstração técnica e racional do verossímil; segunda, uma psicagogia (literalmente, “condução da alma”), isto é, exploração do potencial de sedução da palavra, aquém ou além de sua inteligibilidade. A primeira linhagem aspira a tornar mais potente o discurso válido de uma perspectiva lógica, tendo como fonte Córax, Tísias e Protágoras; a segunda, mergulhada em princípios pitagóricos − magia, medicina e música como terapias − e parmenídicos − distinção entre a via da verdade e a da opinião − pretende trabalhar o fascínio enganador a que se presta a palavra, originando-se no pensamento de Empédocles, para daí passar a Górgias e depois a Isócrates. A partir de fins do século V a. C., a retórica entra num período que ficou melhor documentado, podendo-se dizer, contudo, que a controvérsia já referida, entre a arte da palavra como embalagem do raciocínio ou como encantamento e ilusionismo, se transforma em verdadeiro mote do debate filosófico que atravessaria os séculos. Desse período, são de destacar as obras de Platão − que em geral reagiu contra a retórica enquanto hipertrofia da linguagem como forma sedutora, ou então a avaliou positivamente, desde que identificada com a dialética − e de Aristóteles − que lhe dedicou um tratado específico destinado a ampla influência, concebendo-a como técnica rigorosa de argumentação e como arte do estilo, além de estudá-la sob os pontos de vista do ethos do orador e do pathos dos ouvintes. (Adaptado de ACÍZELO, Roberto. O império da eloquência: retórica e poética no Brasil oitocentista. Rio de Janeiro: EdUERJ: EdUFF, 1999, p. 7)
Segundo a exposição presente no texto, a retórica teria historicamente duas linhagens: uma demonstrativa, na elaboração do sentido verossímil, e outra psicagógica, no sentido de indução. Respectivamente, estas duas linhagens se associam

  • a) à condução da verdade e à elaboração de um interlocutor do discurso.
  • b) ao discurso filosófico e à enunciação de discursos fúnebres.
  • c) ao elogio da razão e ao falseamento das palavras.
  • d) à elaboração de ficções e ao combate de discursos mentirosos.
#150482
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(1,0) 8 - 

Potássio sérico de 1,9 mEq/L e de 7,2 mEq/L podem decorrer de efeito adverso, respectivamente, das seguintes medicações:

  • a) Trimetoprim e hidroclorotiazida.
  • b) Enalapril e clortalidona.
  • c) Espironolactona e lítio. Amilorida e gentamicina.
  • d) Anfotericina B e valsartana.
#150483
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(1,0) 9 - 

Mulher de 27 anos é avaliada devido a quadro de labilidade emocional. Chama atenção nível sérico de TSH muito diminuído e, à ultrassonografia cervical, aumento difuso das dimensões da tiroide e hiperfluxo ao Doppler. Dos abaixo, o achado mais provável é

  • a) ecocardiograma mostrando derrame pericárdico.
  • b) anemia com volume corpuscular médio > 100 fL.
  • c) hemoglobina glicada < 5,0%.
  • d) densitometria óssea mostrando osteopenia.
#150484
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(1,0) 10 - 

Homem de 47 anos apresenta febre e lombalgia esquerda. O sinal de Giordano é positivo. O exame de urina mostra leucocitúria e presença de nitritos. Na urocultura há crescimento de mais de 100.000 ufc de Escherichia coli, multisensível. A tomografia computadorizada de vias urinárias revela pielonefrite enfisematosa, sem presença de urolitíase. Com maior probabilidade este paciente apresenta o diagnóstico de

  • a) Trauma abdominal.
  • b) SIDA.
  • c) Diabetes mellitus.
  • d) Hipernefroma.