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Simulado Analista Ministerial - Psicologia | CONCURSO

Simulado Analista Ministerial - Psicologia

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Este Simulado Analista Ministerial - Psicologia foi elaborado da seguinte forma:

  • Categoria: Concurso
  • Instituição: Diversas
  • Cargo: Analista Ministerial - Psicologia
  • Matéria: Diversas
  • Assuntos do Simulado: Diversos
  • Banca Organizadora: Diversas
  • Quantidade de Questões: 5
  • Tempo do Simulado: 15 minutos

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REGRA DO SIMULADO

Para realizar este simulado, que é gratuito, você apenas precisara criar no botão Iniciar logo abaixo e realizar um breve cadastro (apenas apelido e e-mail) para que assim você possa participar do Ranking do Simulado.

 

Por falar em Ranking, todos os nossos simulados contém um ranking, assim você saberá como esta indo em seus estudos e ainda poderá comparar sua nota com a dos seus concorrentes.

 

Aproveitem estes simulados Diversas e saiam na frente em seus estudos.

 

Questões Analista Ministerial - Psicologia

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#257104
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(1,0) 1 - 

Considere as contribuições psicanalíticas sobre os processos de adoção.

I. Os testes psicológicos não devem ser utilizados, pois dificultam a expressão dos pretendentes à adoção.
II. A avaliação da postura dos pretendentes sobre a revelação da adoção à criança é elemento importante e desvela, muitas vezes, a dificuldade dos pais adotivos em reconhecer e lidar com conflitos e fantasias relativas aos pais biológicos e perda de amor da criança adotiva.
III. A adoção realizada por casais com história de infertilidade, em alguns casos, pode atuar como fator atenuante ou até como possibilidade compensatória; mas, em outros casos, pode intensificar as angústias referentes à impossibilidade de gestar um filho biológico.

Está correto o que se afirma APENAS em

  • a) II e III.
  • b) I e III.
  • c) I e II.
  • d) II.
  • e) III.
#257105
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(1,0) 2 - 

A “nova Lei da Adoção” estabelece que:

  • a) Poderão ser padrinhos ou madrinhas no programa de apadrinhamento qualquer pessoa maior de 18 anos, desde que cumpram os requisitos exigidos pelo programa de que fazem parte.
  • b) Na entrega voluntária do filho à adoção, deverá ocorrer busca da família extensa para a garantia do convívio familiar, independentemente do desejo materno de segredo sobre o nascimento.
  • c) A gestante ou mãe que decidir pela entrega voluntária de seu filho não necessitará ser ouvida por equipe interdisciplinar; a autoridade judiciária competente deverá decretar a extinção do poder familiar e a colocação em família substituta.
  • d) Toda criança, com idade superior a seis anos, e adolescentes em programa de acolhimento institucional ou familiar deverão participar de programa de apadrinhamento.
  • e) Serão cadastradas para adoção recém-nascidos e crianças acolhidas não procuradas por suas famílias no prazo de 30 dias, contados a partir do primeiro dia de acolhimento.
#257106
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(1,0) 3 - 

Na avaliação de risco em casos de violência contra a mulher, considera-se que:

  • a) O risco deve ser investigado quando há motivação e solicitação da vítima, principalmente diante do desejo de separação do agressor.
  • b) A violência é um fenômeno complexo; contudo, a avaliação de risco determina se uma pessoa apresentará intencionalmente comportamento violento no futuro.
  • c) Apenas uma parcela das mulheres que busca ajuda na rede de enfrentamento à situação de violência está em situação de perigo.
  • d) A partir da constatação do grau de risco, é possível avaliar de forma mais cuidadosa as diferentes estratégias de proteção da mulher vitimizada.
  • e) A situação de extremo perigo é considerada sempre como um facilitador na busca de intervenção do Judiciário para a resolução dos conflitos, bem como provocar restrições de liberdade ao agressor.
#257107
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(1,0) 4 - 

Joana, 38 anos, não tem filhos, está passando por uma crise conjugal. Há seis meses apresenta crises de choro, sente-se frequentemente triste e sem energia, com baixa libido e sem interesse em suas atividades diárias, e com dificuldade em dormir. Não tem se alimentado bem, já teve vontade de desistir de tudo e acredita que nunca mais será a mesma.
De acordo com DSM-V, Joana pode ser diagnosticada com o Transtorno

  • a) Depressivo Maior.
  • b) Bipolar.
  • c) Disfórico Pré-menstrual.
  • d) Depressivo induzido por substância.
  • e) Depressivo Persistente.
#257108
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(1,0) 5 - 

Na avaliação de crianças e adolescentes vítimas de violência intrafamiliar, Falcke afirma que:

  • a) É importante identificar características psicológicas exclusivas que sejam indicativas de vitimização sexual.
  • b) O psicólogo, em suas manifestações em juízo, deve atentar para não pressupor sempre como verdadeiro o relato de uma criança sobre uma situação de abuso sexual, devendo avaliar a credibilidade do testemunho.
  • c) No caso de acusação de violência física, psicológica ou sexual, objetivando a garantia de direitos da criança, é indicado que ela seja indagada acerca da visitação ou não do genitor investigado.
  • d) Aspectos sociais e culturais transgeracionais, relativos à educação por meio de castigos físicos, devem ser considerados na avaliação psicológica parental por não se constituírem em violência contra a criança.
  • e) Deve-se considerar que a violência intrafamiliar é infringida em qualquer espaço, desde que envolva pessoas que são consideradas como familiares, com laços de consanguinidade.