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Simulado Analista em Gestão Pública - Ciências Econômicas | CONCURSO

Simulado Analista em Gestão Pública - Ciências Econômicas

Simulado Analista em Gestão Pública - Ciências Econômicas

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Este Simulado Analista em Gestão Pública - Ciências Econômicas foi elaborado da seguinte forma:

  • Categoria: Concurso
  • Instituição: Diversas
  • Cargo: Analista em Gestão Pública - Ciências Econômicas
  • Matéria: Diversas
  • Assuntos do Simulado: Diversos
  • Banca Organizadora: Diversas
  • Quantidade de Questões: 5
  • Tempo do Simulado: 15 minutos

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REGRA DO SIMULADO

Para realizar este simulado, que é gratuito, você apenas precisara criar no botão Iniciar logo abaixo e realizar um breve cadastro (apenas apelido e e-mail) para que assim você possa participar do Ranking do Simulado.

 

Por falar em Ranking, todos os nossos simulados contém um ranking, assim você saberá como esta indo em seus estudos e ainda poderá comparar sua nota com a dos seus concorrentes.

 

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Questões Analista em Gestão Pública - Ciências Econômicas

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Boa sorte e Bons Estudos,

ConcursosAZ - Aprovando de A a Z


#258219
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(1,0) 1 - 

De acordo com o modelo de Solow, se o produto é dadopela função Y = √ KL (onde Y é o produto agregado, K éo capital, e L, a força de trabalho), a propensão marginala consumir é de 0,92 e a taxa de depreciação é de 2%.O nível de produção per capita no estado estacionário(considere que não há crescimento populacional nemdesenvolvimento tecnológico) é

  • a) 2
  • b) 4
  • c) 8
  • d) 16
  • e) 20
#258220
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(1,0) 2 - 

A respeito dos Novos Keynesianos e Novos Clássicos, é correto afirmar que

  • a) o principal motivo de disputa entre eles é a hipótese das expectativas racionais.
  • b) para os Novos Clássicos, custos de menu levam à não neutralidade da moeda.
  • c) para os Novos Keynesianos, a existência de contratos sobrepostos faz com que a moeda tenha efeitos duradouros no produto.
  • d) para os Novos Keynesianos, uma recessão pode ser explicada por um choque de produtividade negativo.
  • e) a oferta agregada é vertical para os Novos Keynesianos e horizontal para os Novos Clássicos.
#258221
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(1,0) 3 - 

A curva de Phillips de longo prazo é vertical porque

  • a) um aumento repentino na inflação pode fazer com que os salários reais diminuam, estimulando mais contratações, mas, à medida que os trabalhadores reajustem suas expectativas à nova taxa de inflação, exigirão que o salário real volte aos padrões anteriores, fazendo com que esse efeito desapareça.
  • b) um aumento repentino na inflação pode fazer com que os salários reais diminuam, estimulando mais contratações, mas, à medida que a maior inflação traga recessão na Economia, essas contratações não se sustentarão, fazendo com que o nível de emprego volte ao patamar anterior.
  • c) um aumento na demanda estimulado, por exemplo, por maior crédito, faz com que as empresas sejam estimuladas a vender mais. Entretanto, se não houver investimentos na capacidade produtiva, o aumento das vendas dar-se-á em preços e não em quantidades, aumentando a inflação e mantendo a produção no mesmo nível.
  • d) um aumento no produto leva a um aumento no investimento que, por sua vez, faz com que a capacidade instalada seja maior. Entretanto, quanto maior essa capacidade instalada, maior a depreciação. Como a depreciação cresce proporcionalmente à capacidade instalada, e o produto cresce a taxas decrescentes em relação a essa mesma capacidade instalada, em um dado momento, o aumento dessa apenas compensa a depreciação, gerando um equilíbrio.
  • e) um aumento dos gastos do governo leva a um aumento no produto. Este, por sua vez, leva a um aumento do consumo, aumento este que corresponde a uma fração do aumento do produto. O aumento do consumo aumenta o produto que, novamente, aumenta o consumo, de novo em uma fração menor, gerando um ciclo que se encerrará quando a fração do produto aumentado tender a zero.
#258222
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(1,0) 4 - 

Em uma discussão sobre o aumento do restaurante para alunos em uma Universidade (o famoso “bandejão”), um dos argumentos dados por um dos opositores da ideia era de que, com o preço então praticado, ele conseguia, perfeitamente, preparar uma refeição comprando os ingredientes no mercado. O argumento foi rebatido, pois um dos defensores da ideia lembrou que ele não estava levando em conta que, no restaurante, havia a necessidade de funcionários para vender e controlar tickets para a entrada, a obrigatoriedade legal de se contratar um profissional da área de nutrição, entre outras despesas que não são necessárias quando se prepara uma única refeição
Esse último argumento ilustra um exemplo de

  • a) ineficiência dos monopólios.
  • b) custo marginal crescente.
  • c) externalidades negativas.
  • d) deseconomias de escala.
  • e) efeito substituição.
#258223
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(1,0) 5 - 

Um bem de Giffen

  • a) pode ser um bem de luxo com elasticidade renda superior a 1.
  • b) é um bem cuja elasticidade preço da oferta é superior a 1.
  • c) é um bem cuja demanda apresenta declividade negativa para qualquer preço.
  • d) é um bem muito raro.
  • e) é um bem inferior cujo efeito renda, em módulo, supera o efeito substituição.