Simulado AL-PB | Assistente Legislativo | CONCURSO
SIMULADO AL-PB | ASSISTENTE LEGISLATIVO
INSTRUÇÕES DESTE SIMULADO
OBJETIVOS DO SIMULADO
Aprimorar os conhecimentos adquiridos durante os seus estudos, de forma a avaliar a sua aprendizagem, utilizando para isso as metodologias e critérios idênticos aos maiores e melhores concursos públicos do País, através de simulado para concurso, prova de concurso e/ou questões de concurso.
PÚBLICO ALVO DO SIMULADO
Candidatos e Alunos que almejam sua aprovação no concurso AL-PB para o cargo de Assistente Legislativo .
SOBRE AS QUESTÕES DO SIMULADO
Este simulado contém questões de concurso da banca FCC para o concurso AL-PB. Estas questões são especificamente para o cargo de Assistente Legislativo , contendo Matérias Diversas que foram extraídas de concursos públicos anteriores, portanto este simulado contém os gabaritos oficiais do concurso.
ESTATÍSTICA DO SIMULADO
O simulado AL-PB | Assistente Legislativo contém um total de 20 questões de concursos com um tempo estimado de 60 minutos para sua realização. O assunto abordado é diversificado para que você possa realmente simular como esta seus conhecimento no concurso AL-PB.
RANKING DO SIMULADO
Realize este simulado até o seu final e ao conclui-lo você verá as questões que errou e acertou, seus possíveis comentários e ainda poderá ver seu DESEMPENHO perante ao dos seus CONCORRENTES. Venha participar deste Ranking e saia na frente de todos. Veja sua nota e sua colocação no RANKING e saiba se esta preparado para conseguir sua aprovação.
Bons Estudos! Simulado para Concurso é aqui!
- #104220
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- Concurso
- AL-PB
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(1,0) 1 -
Sobre o Plenário, na Assembleia Legislativa do Estado da Paraíba, é correto afirmar:
- a) A Sessão poderá ser suspensa para permitir, quando for o caso, que a Comissão ou o Relator Especial possa apresentar Parecer escrito ou oral em Plenário, suspensão esta que não poderá exceder a trinta minutos.
- b) Na hora determinada para o início da sessão plenária, verificada a ausência do Presidente, a direção dos trabalhos caberá, sucessivamente, aos Vice- Presidentes, e, em série ordinal, aos Secretários e Suplentes, e, na falta destes, do Deputado mais votado nas últimas eleições.
- c) O Presidente da Assembleia Legislativa poderá presidir normalmente a Sessão durante a discussão e votação de matéria de sua autoria, mas não poderá votar.
- d) Os jornalistas credenciados não serão admitidos no recinto do Plenário e terão acesso franqueado às galerias circundantes para assistir às sessões, mantendo-se a incomunicabilidade da assistência com o recinto do Plenário.
- e) O Deputado que pretender contestar acusação pessoal à própria conduta, feita durante a discussão, poderá solicitar a palavra, pela ordem, para, a juízo do Presidente da Assembleia, falar pelo prazo máximo de quinze minutos.
- #104221
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(1,0) 2 -
As sessões, ressalvadas as solenes, especiais e itinerantes, somente poderão ser abertas, após chamada nominal, com a presença de, no mínimo,
- a) dois terços dos membros da Casa.
- b) um terço dos membros da Casa.
- c) metade dos membros da Casa.
- d) um quarto dos membros da Casa.
- e) um sexto dos membros da Casa
- #104222
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(1,0) 3 -
A Comissão Representativa da Assembleia Legislativa, na forma prevista na Constituição do Estado da Paraíba, será constituída
- a) de ofício, pelo Presidente da Assembleia Legislativa, ou mediante requerimento de um doze avos dos Deputados ou Líder que represente este número, aprovado pelo Plenário, exclusivamente, para, dentre outras atribuições, dar parecer sobre proposta de emenda à Constituição do Estado.
- b) na última sessão ordinária da Sessão Legislativa, para atuar durante o recesso parlamentar, presidida pelo Presidente da Assembleia, e constituída de um terço dos membros da Assembleia Legislativa.
- c) na primeira sessão ordinária da Sessão Legislativa, para atuar durante o recesso parlamentar, presidida pelo Presidente da Assembleia, e constituída de três quintos dos membros da Assembleia Legislativa.
- d) de ofício, pelo Presidente da Assembleia Legislativa, ou mediante requerimento de um doze avos dos Deputados ou Líder que represente este número, aprovado pelo Plenário, exclusivamente, para, dentre outras atribuições, dar parecer sobre projeto de reforma do Regimento Interno da Assembleia.
- e) na última sessão ordinária da Sessão Legislativa, para atuar durante o recesso parlamentar, presidida pelo Vice-Presidente da Assembleia e será constituída de metade dos membros da Assembleia Legislativa.
- #104223
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(1,0) 4 -
No que se refere ao regime de urgência, aplicável somente aos projetos de autoria do Governador do Estado, para os quais tenha solicitado urgência, nos termos da Constituição Estadual, analise as seguintes assertivas:
I. A apreciação da solicitação de urgência não tem discussão, mas sua votação pode ser encaminhada pelo Líder do Governo por quinze minutos, e pelos líderes, por cinco minutos cada um.
II. A votação da solicitação do regime de urgência será feita pela maioria absoluta mediante processo simbólico.
III. Concedida a urgência pelo Plenário da Casa, inicia- se a contagem do prazo de quarenta e cinco dias para manifestação definitiva do Plenário sobre a proposição.
Está correto o que se afirma em
- a) I e II, apenas.
- b) III, apenas.
- c) I, II e III.
- d) I e III, apenas.
- e) II e III, apenas.
- #104224
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(1,0) 5 -
A Assembleia Legislativa do Estado da Paraíba reunir-se-á durante as sessões legislativas ordinárias, de acordo com a Constituição Estadual, de
- a) 1° de fevereiro a 20 de junho e de 05 de julho a 20 de dezembro.
- b) 05 de fevereiro a 25 de junho e de 10 de julho a 18 de dezembro
- c) 1° de fevereiro a 30 de junho e de 20 de julho a 20 de dezembro.
- d) 05 de fevereiro a 30 de junho e de 20 de Julho a 20 de dezembro.
- e) 1° de fevereiro a 05 de julho e de 1° de agosto a 20 de dezembro.
- #104225
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(1,0) 6 -
Um projeto de extensão da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) resgatará a memória (...) [de] um movimento contra o absolutismo português e a crise econômica que atingia o Nordeste na época. O levante começou em Pernambuco, mas foi expandido para outros estados da região, inclusive a Paraíba. Cinco lideranças paraibanas que se destacaram na revolução acabaram sendo perseguidas e mortas pelas tropas imperiais. Ao todo, segundo o projeto, 117 paraibanos foram presos.
(http://www.interjornal.com.br/... texto descreve um acontecimento associado à participação da Paraíba na
- a) Insurreição Pernambucana, em 1645.
- b) Guerra dos Mascates, em 1710
- c) Conjuração dos Alfaiates, em 1798.
- d) Revolução Pernambucana de 1817.
- e) Confederação do Equador de 1824.
- #104226
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(1,0) 7 -
Assumindo os ideais iluministas no reino, o Marquês de Pombal expulsou os jesuítas de Portugal e colônias. Na Paraíba, os jesuítas foram expulsos por Pombal, em 1759. A consequência dessa expulsão para a capitania foi a
- a) criação de uma cultura formada por valores Indígenas Católicos.
- b) expansão da pecuária sobre as terras dos indígenas no Sertão da Paraíba.
- c) introdução de novos conhecimentos espirituais e científicos vindos da Europa.
- d) intensificação dos conflitos que ocorriam entre colonos e os Tupis-Guaranis
- e) desarticulação do sistema de ensino mantido por essa Ordem Religiosa.
- #104227
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(1,0) 8 -
Contando em 1774 com (...) uma população total de 52.000 habitantes em toda capitania, a Paraíba tornou-se presa para o Tribunal do Santo Ofício. Especialistas sustentam haver sido ela a capitania mais perseguida pela instituição, depois do Rio de Janeiro (...)
No Brasil, a Inquisição significou mecanismo do pacto colonial, ou seja, de transferência de riqueza de colônia para a metrópole.
(José Octávio de Arruda Mello. História da Paraíba , lutas e resistência. Paraíba, Conselho Estadual de Cultura (SEC): União Editora, s/d. p. 81-82)
A partir do texto pode-se afirmar que a atuação da Inquisição na capitania, no século XVIII,
- a) foi um dos elementos responsáveis pelo atraso econômico da Paraíba.
- b) fez com que a Paraíba superasse sua mais séria e longa crise financeira.
- c) foi uma das causas pelo declínio da exploração metropolitana na Paraíba.
- d) fez com que a metrópole aplicasse uma brutal alta de impostos na Paraíba.
- e) foi responsável pelo crescimento da produção de subsistência na Paraíba.
- #104228
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(1,0) 9 -
Em face do regime de monopólios, a capitania da Paraíba foi anexada em 1755 à capitania de Pernambuco, privando-a de autonomia, até 1799. Essa anexação deveu-se
- a) à superioridade comercial da Paraíba em relação à capitania de Pernambuco.
- b) à criação da Companhia de Comércio de Pernambuco e da Paraíba.
- c) ao enfraquecimento da Companhia das Índias Ocidentais na Paraíba.
- d) ao crescimento da produção açucareira de Pernambuco e da Paraíba.
- e) à fixação das fronteiras das capitanias de Itamaracá e de Pernambuco.
- #104229
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(1,0) 10 -
Além das finalidades econômicas e militares, a nascente Capitania da Paraíba cumpria funções político-administrativas e sociais. Isto por caber articular a sociedade em formação. Nela, a figura central era o capitão-mor com atri- buições assemelhadas aos atuais governadores.
(José Octávio de Arruda Mello. História da Paraíba , lutas e resistência. Paraíba, Conselho Estadual de Cultura (SEC): União Editora, s/d. p. 28)
Considerando as informações do texto e o conhecimento da História da Paraíba, pode-se afirmar que a função político- administrativa da capitania tinha em vista
- a) restringir o povoamento para assegurar o sucesso da capitania.
- b) implantar um sistema político semelhante à Metrópole, na Paraíba.
- c) possibilitar maior participação dos colonos no go- verno da Paraíba.
- d) garantir a subordinação da Paraíba à Metrópole, ou seja, a Portugal.
- e) transferir o poder da Capitania para a Metrópole, ou seja, a Portugal.
- #104230
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(1,0) 11 -
Considere as informações abaixo.
I. A posição da Paraíba, à época, era de uma verdadeira fortaleza, era um lugar quase inexpugnável, de acesso muito difícil.
II. Na embocadura do rio Sanhauá havia dois fortes e a ilha da Restinga, que era utilizada com uma bateria, para impedir o acesso dos navios.
III. Havia um sistema sonoro no forte de Cabedelo, em caso de perigo, um canhão especial disparava, sendo ouvido na cidade. Outro canhão, localizado na cidade, disparava para ser ouvido nas cercanias de Santa Rita.
As informações referem-se a algumas das circunstâncias que
- a) retardaram a conquista e ocupação da Paraíba pelos portugueses durante o período colonial.
- b) concorreram para o desinteresse português em colonizar a Paraíba, nos primeiros trinta anos.
- c) asseguraram a posse e colonização do território paraibano durante as invasões francesas na Paraíba.
- d) facilitaram as incursões estrangeiras na Paraíba, para comercializar o pau-brasil com os indígenas.
- e) contribuíram com as vitórias sucessivas dos paraibanos durante as invasões holandesas na Paraíba.
- #104231
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(1,0) 12 -
Para o pesquisador Humberto Nóbrega, trata-se do “maior e mais respeitável monumento histórico da Paraíba”. É a única praça forte ainda de pé que nos ficou dos primórdios da colonização. Fundada em 1589, após a celebração da paz entre os colonizadores e o chefe índio Piragibe, a fortaleza inicialmente era de taipa e foi erguida pelo alemão Cristóvão Linz, a 18 Km da Capital do Estado, João Pessoa.
(http://www.joaopessoaconventio... ponto_turistico)
Com base no conhecimento histórico da Paraíba, assinale a afirmação que se relaciona ao monumento a que o texto se refere.
- a) Com o objetivo de evitar a entrada dos franceses, Frutuoso Barbosa ordenou a construção da Fortaleza de Santa Catarina, em Cabedelo.
- b) Visando defender os engenhos de ataques de índios Potiguaras, André de Albuquerque construiu o Forte de Inhobin, em João Pessoa.
- c) Para resistir aos ataques indígenas potiguaras, João Tavares iniciou a construção do Forte de São Sebastião, na foz do rio Paraíba.
- d) Durante o governo de Martim Leitão, foi edificada a capela de São Gonçalo, ainda hoje, um dos grandes monumentos históricos da Paraíba.
- e) A Igreja de São Bento, na Avenida General Osório, onde há um cata-vento em lâmina, construído em 1753, foi obra iniciada por Feliciano Coelho.
- #104232
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(1,0) 13 -
(...) as fugas individuais e coletivas, o suicídio, o assassinato dos senhores e colonos, a destruição das fazendas de gado e das plantações dos colonos, o estupro, o furto de alimentos como farinha e milho, o casamento com o não indígena, e até a ressignificação dos valores cristãos para os aspectos relacionados às suas respectivas culturas.
(Jean Paul Gouveia Meira e Juciene Ricarte Apolinário. História Indígena no Sertão da Capitania Real da Paraíba no Século XVIII. Campina Grande: Cadernos do LEME, jan./jun. 2010, v. 2, n. 1. p. 90)
Considerando a História Colonial da Paraíba, o texto identifica
- a) as inúmeras práticas indígenas de resistência à colonização portuguesa, no Sertão da Paraíba.
- b) as práticas dos indígenas que contribuíram para seu desaparecimento do sertão paraibano.
- c) algumas das faces do caráter dos indígenas, “ferozes guerreiros selvagens”, do Sertão da Paraíba
- d) as formas de hostilidade dos indígenas do sertão, despossuídos de valores e princípios civilizados.
- e) alguns aspectos da cultura das populações que viviam no litoral, na época da conquista da Paraíba.
- #104233
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(1,0) 14 -
Segundo o historiador José Octávio de A. Mello, foram responsáveis pela ocupação do litoral e brejos e do interior da Paraíba, nos séculos XVI e XVII, respectivamente,
- a) a sesmaria, grande propriedade produtora de algodão, e o binômio couro/tabaco
- b) a produção agrícola voltada para o comércio interno, e o binômio algodão/tabaco.
- c) o latifúndio, unidade produtora de cana-de-açúcar, e o binômio pecuária/algodão no sertão.
- d) o minifúndio, unidade produtora de alimento e matéria-prima, e a monocultura de açúcar no litoral.
- e) a economia de subsistência, com base na mão de obra livre, e a agroindústria açucareira no sertão.
- #104234
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(1,0) 15 -
Em verdade, os portugueses aproveitaram-se das diferenças étnicas entre as tribos indígenas para jogar umas contra as outras e prevalecer. Assim, aliás, atuará sempre o colonialismo... Sem a cisão do campo dos naturais da terra, os representantes do Império não teriam dominado parte alguma do mundo.
(José Octávio de Arruda Mello. História da Paraíba, lutas e resistência. Paraíba, Conselho Estadual de Cultura (SEC): União Editora, s/d. p. 25-26)
Com base no texto e no conhecimento histórico, pode-se afirmar que o sucesso da expedição chefiada por João Tavares na conquista da Paraíba em 1585 deveu-se, principalmente,
- a) aos acordos de paz entre os missionários e índios do grupo Tapuias.
- b) ao estímulo português a conflitos entre índios Potiguaras e invasores.
- c) à agressividade dos indígenas na luta entre portugueses e Tapuias.
- d) à rivalidade existente entre os indígenas Tabajaras e Potiguaras.
- e) aos constantes conflitos entre os franceses e os Tupis-Guaranis.