Prova de Economia 14 - Questões e Simulados | CONCURSO
OBJETIVOS
Aprimorar os conhecimentos adquiridos durante os seus estudos, de forma a avaliar a sua aprendizagem, utilizando para isso as metodologias e critérios idênticos aos maiores e melhores concursos públicos do país.
PÚBLICO ALVO
Candidatos e/ou concursandos, que almejam aprovação em concursos públicos de nível médio ou superior.
SOBRE AS QUESTÕES
Este simulado contém questões da Banca CESGRANRIO, tanto para nível médio como superior da matéria Economia. Auxiliando em sua aprovação no concurso público escolhido.
*CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS QUESTÕES
- "A Regra De Ouro".
- A Crise Internacional E Os Impactos Na Economia Brasileira.
- A Curva De Phillips.
- A Demanda Por Moeda E O Equilíbrio No Mercado Monetário.
- A Economia Intertemporal.
- A Função Demanda Agregada.
- A Lei De Responsabilidade Fiscal (Lrf).
- A Racionalidade Econômica Do Governo.
- A Redução Recente Da Desigualdade De Renda.
- A Restrição Orçamentária Intertemporal Das Famílias.
- A Restrição Orçamentária Intertemporal De Uma Nação E O Endividamento Externo.
- A Restrição Orçamentária Intertemporal Do Governo E A Equivalência Ricardiana.
- A Rigidez Dos Reajustes De Preços E Salários.
- A Teoria Da Inflação Inercial E A Análise Da Experiência Brasileira Recente No Combate À Inflação.
- Agregados Macroeconômicos.
- Alternativas De Financiamento Do Déficit Público.
- Análise De Determinação Da Renda, A Relação Entre Os Grandes Agregados E Os Ciclos Econômicos, Segundo As Concepções Clássicas (Neoclássicas), Keynesiana, Monetarista, Pós-Keynesiana, Novoclássica E Novo Keynesiana. Modelos Is-Lm.
- Análise De Investimentos.
- Análise De Política Monetária E Fiscal Em Economias Fechadas E Abertas Sob Diferentes Regimes Cambiais.
- Análise De Projetos Estruturados (Project Finance): Análise De Viabilidade Do Projeto, Arranjos De Garantia E Plano De Financiamento.
- As Contas Do Sistema Financeiro E O Multiplicador Bancário.
- As Funções Consumo E Poupança.
- As Funções De Oferta Agregada De Curto E Longo Prazo.
- Aumentos Temporários E Permanentes Nos Gastos Públicos.
- Avaliação De Projetos De Investimento.
- Avaliação Econômica De Projetos.
- Balanço De Pagamentos.
- Balanço Patrimonial.
- Bens Públicos E Externalidades.
- Blocos Econômicos.
- Cepal.
- Choques De Oferta.
- Classificação De Bens: Público, Semi-público E Privado.
- Comércio Internacional.
- Conceitos Básicos De Análise De Balanços E Demonstrações Financeiras.
- Conceitos De Oferta E Demanda Monetária.
- Conceitos Macroeconômicos Básicos.
- Concorrência Monopolística.
- Contabilidade.
- Contabilidade Social.
- Contas Nacionais No Brasil.
- Crescimento De Longo Prazo: O Modelo De Solow.
- Crescimento Econômico: Modelos De Crescimento Exógeno E Endógeno.
- Crises Cambiais.
- Curva De Demanda.
- Curva De Indiferença.
- Curva De Phillips.
- Custo Fixo De Produção.
- Custos De Intervenção Do Governo.
- Déficit.
- Desenvolvimento Sócio Econômico.
- Determinação Da Renda De Equilíbrio.
- Determinação Do Nível De Preços.
- Determinantes Do Consumo E Do Investimento.
- Dinâmica Econômica.
- Econometria.
- Economia Agrícola.
- Economia Brasileira.
- Economia Brasileira No Pós-Plano Real: Concepções, Principais Problemas, Conquistas E Desafios.
- Economia Internacional.
- Economia Monetária.
- Efeitos Da Política Monetária E Fiscal No Curto E Longo Prazo.
- Eficiência De Mercado.
- Elasticidade Da Demanda.
- Equilíbrio De Mercado.
- Equilíbrio De Nash.
- Estatística.
- Estrutura Do Balanço De Pagamentos.
- Estruturas De Mercado.
- Evolução Da Economia Brasileira E Da Política Econômica A Partir Do Plano De Metas (1956) Até O Fim Da Década De 80.
- Expectativas No Modelo Is/Lm.
- Externalidades.
- Finanças Públicas.
- Formas De Mensuração Do Produto E Da Renda Nacional.
- Função Produção.
- Funções Da Moeda.
- Funções Do Banco Central Do Brasil.
- Funções.
- Fundo Monetário Internacional ? FMI.
- Globalização, Blocos Econômicos Regionais E Acordos Multilateral E Bilateral De Comércio Exterior.
- Hipóteses Básicas Da Macroeconomia Keynesiana.
- Identidades Macroeconômicas Fundamentais.
- Ii Plano Nacional De Desenvolvimento.
- Imposto Inflacionário, Seignorage E Curva De Laffer.
- Impostos.
- Impostos, Tarifas, Subsídios, Eficiência Econômica E Distribuição Da Renda.
- Índices De Preço.
- Inflação.
- Inflação E Déficit Público.
- Inflação E Emprego.
- Instrumentos De Política Monetária.
- Introdução À Macroeconomia.
- Introdução Às Teorias Da Inflação.
- Lrf - Lei De Responsabilidade Fiscal.
- Macroeconomia.
- Macroeconomia Aberta.
- Macroeconomia Keynesiana.
- Marco Regulatório A Partir Da Década De 90.
- Matemática.
- Matemática Financeira.
- Mercado De Capitais.
- Microeconomia.
- Modelo De Oferta E Demanda Agregada, Inflação E Desemprego.
- Modelo Is-Lm/Bp.
- Modelo Keynesiano.
- Modelo Macroeconômico Clássico.
- Modelos De Crescimento Econômico.
- Modelos De Crescimento Endógeno Da Economia.
- Monopólio.
- Noções Sobre O Balanço De Pagamentos.
- Novo Acordo De Basiléia (Basiléia Ii).
- Números Índices.
- O Ajuste De 1999: A Mudança Do Sistema Cambial, A Introdução Do Sistema De Metas Inflacionárias E As Metas Fiscais.
- O Cálculo Do Déficit Público: As Necessidades De Financiamento Do Setor Público (Nfsp) Nos Conceitos Nominal, Operacional E Resultado Primário.
- O Consumo E O Investimento Num Modelo De Escolha Intertemporal.
- O Desempenho Da Economia Brasileira E Da Política Econômica No Período Recente.
- O Equilíbrio No Mercado De Bens.
- O Equilíbrio No Modelo Is/Lm.
- O Modelo Is-Lm.
- O Multiplicador Keynesiano.
- O Papel Da Poupança, Do Crescimento Populacional E Das Inovações Tecnológicas Sobre O Crescimento.
- O Produto Nominal X O Produto Real.
- O Sistema De Contas Nacionais.
- Oferta E Demanda.
- Organismos Internacionais: Fmi, Bird, Bid, Omc, Ompi.
- Os Determinantes Do Investimento.
- Plano Real De Estabilização Da Economia Brasileira.
- Política Cambial.
- Política Cambial No Plano Real.
- Política Fiscal E Monetária: Instrumentos, Interação E Efeitos Sobre A Demanda E O Produto.
- Política Monetária E Fiscal Numa Economia Aberta.
- Política Monetária Expansionista.
- Políticas Econômicas No Modelo Is/Lm.
- Precificação E Avaliação De Ativos Financeiros, Modelo Capm E Wacc, Modelagem De Estrutura A Termo De Taxa De Juros, "Duration", Noções De Administração De Risco De Mercado (Var) E De Derivativos.
- Princípios Gerais De Tributação.
- Produto Interno Bruto.
- Programa De Aceleração Do Crescimento (Pac).
- Quotas E Preços Máximos E Mínimos.
- Reformas Estruturais Da Década De 1990.
- Regimes Cambiais.
- Regras, Discrição E Consistência Temporal Da Política Econômica.
- Regulação De Mercados.
- Relação Entre Déficit Público, Poupança Interna E Resultado Das Contas Do Setor Externo.
- Séries Temporais.
- Sistema De Contas Nacionais.
- Sistema De Pagamentos Brasileiro ? SPB.
- Sistema Financeiro Nacional.
- Sistemas De Contas Nacionais.
- Taxa Interna De Retorno ? TIR.
- Taxas Cambiais.
- Taxas De Juros.
- Tendências Gerais Da Evolução Do Gasto Público No Mundo.
- Teoria Da Agência.
- Teoria Da Escolha Pública (Public Choice).
- Teoria Da Produção.
- Teoria Da Utilidade.
- Teoria Do Comércio Internacional: Vantagens Comparativas, Modelos E Teoremas De Comércio Internacional.
- Teoria Do Consumidor.
- Teoria Econômica.
- Teorias Da Inflação.
- Teorias Do Bem Estar.
- Títulos Públicos, Déficit E Dívida Pública.
- Valuation.
- Nem todos os assuntos serão abordados neste simulado.
- #6802
- Banca
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- Matéria
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(1,0) 1 -
Qual a política cambial adotada em 1994, logo após a introdução da nova moeda, o Real?
- a) Taxa de câmbio flutuante
- b) Taxa de câmbio fixa
- c) Taxas de câmbio múltiplas e fixas
- d) Currency board
- e) Congelamento cambial
- #6803
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(1,0) 2 -
O governo Collor, no início da década de 1990, lançou uma nova Política Industrial e de Comércio Exterior (PICE) com vários objetivos, dentre eles,
- a) proteger a indústria no país da competição externa predatória, sobretudo asiática.
- b) reduzir a demanda agregada na economia brasileira, que estava superaquecida.
- c) expor a indústria no Brasil à competição externa, reduzindo paulatinamente as tarifas alfandegárias.
- d) aumentar a eficiência das empresas estatais, para evitar privatizá-las.
- e) promover a produção de bens de consumo de massa.
- #6804
- Banca
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(1,0) 3 -
O diretor financeiro de uma empresa, com uma dívida contratada com juros prefixados, acredita que os juros no mercado caiam substancialmente no futuro e deseja alterar sua dívida para pós-fixada. Tal operação, de troca de fluxos de pagamentos, pode ser conduzida com um banco e se denomina um(a)
- a) termo.
- b) opção de empréstimo.
- c) obrigação conversível.
- d) contratação futura.
- e) swap.
- #6805
- Banca
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(1,0) 4 -
Em mercados bem organizados, uma opção de venda de um ativo X, com preço de exercício R$ 100,00 e data de exercício até 15/09/2010,
- a) nunca pode ter o mesmo prêmio que a opção de compra de X, com os mesmos preço e data de exercício.
- b) sempre tem o mesmo prêmio que a opção de compra de X, com os mesmos preço e data de exercício.
- c) uma opção do tipo americana, pois pode ser exercida antes de 15/09/2010.
- d) aumenta de prêmio, caso o preço de X aumente.
- e) terá prêmio zero, caso o preço de X tenda a zero.
- #6806
- Banca
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(1,0) 5 -
O teorema de Modigliani-Miller, sobre a estrutura de capital das empresas, afirma que, sob certas condições de racionalidade dos agentes econômicos, ausência de tributação e mercados competitivos perfeitos, o(a)
- a) custo de capital para uma empresa independe da razão entre seu capital próprio e sua dívida.
- b) financiamento das empresas via endividamento é sempre mais vantajoso.
- c) financiamento de longo prazo é sempre menos arriscado que o de curto prazo.
- d) ndice de liquidez ideal depende do acesso da empresa a créditos bancários.
- e) stocagem ótima de produtos deve equalizar o custo marginal ao preço do produto.
- #6807
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(1,0) 6 -
Um investidor tem um determinado portfólio e compra um ativo com alto risco (isto é, alto desvio padrão de retornos) mas com coeficiente de correlação de retornos negativo, em relação ao portfolio original. Nessas condições, certamente o novo portfólio
- a) poderá ter risco nulo.
- b) será mais arriscado.
- c) terá maior retorno esperado.
- d) terá o mesmo retorno esperado.
- e) terá menor retorno esperado.
- #6808
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(1,0) 7 -
Um investidor comprou uma ação X e vendeu uma opção de compra de X com preço de exercício de R$ 110,00. Ele comprou a ação por R$ 115,00 e vendeu a opção por R$ 15,00. Desprezando os pagamentos de impostos, corretagens, emolumentos e quaisquer outras despesas do gênero, se a opção for exercida, o investidor fez uma aplicação que rendeu, no período,
- a) 5%.
- b) 10%.
- c) 15%.
- d) 20%.
- e) 25%.
- #6809
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(1,0) 8 -
Se a estrutura a termo da taxa de juros for declinante com o aumento do prazo dos empréstimos, isso significa que
- a) irracional tomar empréstimos a curto prazo.
- b) há uma oportunidade de obter ganhos tomando empréstimos a longo prazo e emprestando a curto prazo, repetidamente.
- c) há imperfeições no mercado de empréstimos.
- d) pode haver expectativas de futuras quedas da taxa de inflação.
- e) vai ocorrer uma política monetária contracionista no futuro.
- #6810
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(1,0) 9 -
fluxo financeiro associado a um projeto de investimento tem uma Taxa Interna de Retorno (TIR) positiva e um Valor Presente Líquido (VPL), a uma determinada taxa de desconto d, também positivo. Se todos os recebimentos e os pagamentos do fluxo financeiro do projeto aumentarem exatamente 20%, a(o)
- a) taxa mínima de atratividade aumenta mais do que 20%.
- b) TIR não se altera.
- c) TIR aumenta 20%.
- d) VPL, calculado à taxa d, não se altera.
- e) período de payback aumenta 20%.
- #6811
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(1,0) 10 -
No financiamento dos investimentos das empresas no Brasil, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) desempenha um papel importante. A obtenção de recursos pelo BNDES, para aplicar nesses financiamentos, se origina, principalmente, de
- a) emissão monetária pelo Banco Central do Brasil.
- b) depósitos do público no BNDES.
- c) recursos orçamentários do governo.
- d) pagamentos de juros pelas empresas financiadas.
- e) mpréstimos dos bancos privados ao BNDES.
- #6812
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(1,0) 11 -
empréstimos dos bancos privados ao BNDES.
- a) produzidos por empresas privadas.
- b) produzidos para um grupo privado e específico de consumidores.
- c) rivais, isto é, quando uma pessoa consome o bem impede que outra o faça.
- d) geradores de benefícios privados, apenas.
- e) superiores, isto é, o custo de excluir uma pessoa de seu consumo é baixo.
- #6813
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(1,0) 12 -
O Fundo Monetário Internacional (FMI) tem como principal função
- a) conceder empréstimos para os países-membros com dificuldades temporárias de balanço de pagamentos.
- b) financiar a longo prazo projetos de investimento dos países em desenvolvimento.
- c) fazer a compensação de pagamentos entre os bancos centrais dos países-membros.
- d) regular o sistema bancário internacional.
- e) fomentar o comércio mundial.
- #6814
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(1,0) 13 -
A conta corrente do balanço de pagamentos de um país está superavitária quando ocorre uma redução no pagamento de juros e dividendos para o exterior. Em consequência,
- a) umenta o superavit em conta corrente.
- b) aumenta a entrada líquida de capitais externos.
- c) há uma queda nas reservas de divisas internacionais dos residentes do país.
- d) há uma desvalorização cambial da moeda do país.
- e) não se altera o superavit em conta corrente.
- #6815
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(1,0) 14 -
No caso em que os agentes econômicos formam expectativas racionais para determinar seu comportamento,
- a) curva de Phillips de longo prazo, traçada no gráfico com a taxa de desemprego na abscissa e a inflação na ordenada, será vertical.
- b) a política monetária não terá efeito nas variáveis reais da economia, se for inesperada, surpreendente.
- c) as expectativas se formam, considerando somente a evolução passada da variável à que se referem.
- d) as expectativas se formam independentemente do modelo econômico usado.
- e) rros sistemáticos de expectativas persistirão, mesmo a longo prazo.
- #6816
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(1,0) 15 -
Uma crise financeira e econômica nos Estados Unidos, que se espalhe pelo mundo, reduz a demanda externa pelos produtos e serviços brasileiros e também diminui a entrada líquida de capital financeiro externo (ou mesmo provoca a saída líquida de capitais). Em consequência, se não houver nenhuma política compensatória pelo governo brasileiro, a curto prazo, tende a acontecer
- a) desvalorização do real em relação ao dólar, caso o regime cambial brasileiro seja de câmbio flutuante.
- b) valorização do real em relação ao dólar, caso o regime cambial brasileiro seja de câmbio fixo.
- c) valorização das ações das empresas brasileiras.
- d) forte expansão do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, devido à maior demanda externa.
- e) aumento do superavit comercial do balanço de pagamentos brasileiros.