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Prova MPU - Biologia 6 - Questões e Simulados | CONCURSO

Prova MPU - Biologia 6 - Questões e Simulados

OBJETIVOS

Aprimorar os conhecimentos adquiridos durante os seus estudos, de forma a avaliar a sua aprendizagem, utilizando para isso as metodologias e critérios idênticos aos maiores e melhores concursos públicos do país, através de simulados, provas e questões de concursos.

PÚBLICO ALVO

Candidatos e/ou concursandos, que almejam aprovação em concursos públicos de nível Superior do concurso MPU.

SOBRE AS QUESTÕES

Este simulado contém questões da banca Cespe, para nível Superior do cargo de Diversos. Auxiliando em sua aprovação no concurso público escolhido. Utilizamos provas de concursos anteriores, conforme editais mais recentes MPU.

*CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA PROVA-SIMULADO- QUESTÕES de Biologia 6 do concurso MPU.

Questões de Biologia
1.1 Questões de Conceitos básicos de Sistemas de Informação Geográfica (SIG).
1.2 Questões de Sistemas de coordenadas e georreferenciamento.
2 Questões de Aspectos bióticos.
2.1 Questões de Noções de zoologia: regras de nomenclatura científica, divisão do reino animal, divisão do subfilo vertebrata até o nível de ordem.
2.2 Questões de Noções de botânica: taxionomia vegetal até o nível de classe, fitogeografia, evolução, ciclo de vida e células vegetais.
2.3 Questões de Ecologia: teia alimentar, nicho, habitat, populações, ecossistemas, biogeografia.
2.4 Questões de Biologia da conservação: biomas brasileiros; biodiversidade; extinção; tráfico de animais silvestres; desmatamento; explosão populacional; espécies ameaçadas de extinção; unidades de conservação.
3 Questões de Climatologia.
4 Questões de Noções de fitossociologia.
5 Questões de Noções de limnologia.
6 Questões de Noções de modelagem matemática.
7 Questões de Ecossistemas brasileiros.
8 Questões de Ecologia da paisagem.
9 Questões de Noções de ecossistemas aquáticos.
10 Questões de Noções de geografia humana.
11 Questões de Noções de Planejamento territorial.
12 Questões de Gestão e manejo dos recursos ambientais.
12.1 Questões de Zoneamento ecológico-econômico.
12.2 Questões de Instrumentos de controle e licenciamento.
12.3 Questões de Recursos hídricos.
12.4 Questões de Recuperação de áreas degradadas.
12.5 Questões de Proteção da biodiversidade.
12.6 Questões de Convenção da Biodiversidade.
12.7 Questões de Convenção de Ramsar.
12.8 Questões de Convenção de Marpol.
13 Questões de Manejo de fauna.
13.1 Questões de Introduções, reintroduções, translocações e adensamento populacional de fauna silvestre.
13.2 Questões de Manejo de fauna silvestre, suas populações e de metapopulações in situ e ex situ.
13.3 Questões de Contenção química e física de animais silvestres.
13.4 Questões de Nutrição de animais silvestres.
13.5 Questões de Doenças nutricionais.
13.6 Questões de Biossegurança aplicada ao manejo de fauna silvestre.
13.7 Questões de Medidas mitigadoras para a captura incidental de aves, mamíferos e répteis aquáticos em artes de pesca.
13.8 Questões de Fauna ameaçada de extinção - manejo de fauna invasora.
13.9 Questões de Taxonomia e sistemática de vertebrados.
13.10 Questões de Biologia reprodutiva e cuidados parentais em animais selvagens.
14 Questões de Legislação.
14.1 Questões de Lei dos Crimes Ambientais: Lei nº 9.605/98. Regulamentação da Lei dos crimes ambientais: Decreto nº 6.514/2008.
14.2 Questões de Código Florestal: Lei nº 4.771/65 e alterações.
14.3 Questões de Política Nacional do Meio Ambiente (Lei nº 6.938/81 e alterações).
14.4 Questões de Licenciamento ambiental: Resolução CONAMA 237/97. 14.5 EIA/RIMA: Resolução CONAMA 01/86 e alterações.
14.5 Questões de Recursos hídricos – Lei nº 9.433/97.
14.6 Questões de Lei nº 5.197/67 – Lei de Fauna.
14.7 Questões de Decreto nº 4.339/2002 – Política Nacional da Biodiversidade.
14.8 Questões de Decreto nº 6.514/2008.
14.9 Questões de Acordos internacionais para a conservação de espécies terrestres e aquáticas.

  1. Questões de 14.10.1 Convenção da Diversidade Biológica (CDB).
  2. 14.10.2 Decreto nº 3.607/2000 – CITES.
    14.10 Questões de IN MMA 03/2003 - Lista de Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção.
    14.11 Questões de Aplicação de legislação sobre fauna em cativeiro (IN IBAMA 169/08,179/08).
    14.12 Questões de Resolução CONAMA 384/06 – Termo de depósito doméstico provisório.
    14.13 Questões de Resolução CONAMA 394/07 – Criação de animais silvestres como pet.
    14.14 Questões de Lei nº 7.173/83 - Zoológicos.
    14.15 Questões de Resoluções CONAMA nºs 09/87, 13/90, 302/02, 303/02, 369/06, 371/06 e 387/06.
    14.16 Questões de 14.17 Instruções normativas do IBAMA nºs 184/2008 e 146/2007.
    15 Questões de Iso 14.000.


  • Nem todos os assuntos serão abordados neste simulado de prova e questões de Biologia 6.

#29207
Banca
CESPE
Matéria
Biologia
Concurso
MPU
Tipo
Certo/Errado
Comentários
Seja o primeiro a comentar
médio

(1,0) 1 - 

Em texto publicado pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), o professor Aziz Nacib Ab Sáber critica as propostas de modificação do Código Florestal brasileiro e os principais argumentos de seus defensores. Entre as críticas apresentadas pelo professor, listam-se: a proteção da vegetação somente até sete metros e meio da margem de todos os rios do território brasileiro; o plantio de espécies homogêneas, como eucalipto e pínus, em áreas muito desmatadas ou degradadas; a permissão de desmate total para propriedades familiares com até 400 hectares; e a redução, de 80% para 20%, do limite de reserva legal na Amazônia. Reforçando a primeira crítica, Ab Sáber comenta tratar-se de desconhecimento entristecedor sobre a ordem de grandeza das redes hidrográficas do território intertropical brasileiro. A própria comunidade amazônica já reconheceu fatos referentes à tipologia dos rios regionais, denominados, na linguagem local, em ordem crescente, igarapés, riozinhos, rios e parás. Com relação à segunda crítica, o professor argumenta que, ao se arrendarem de incautos proprietários terras para o plantio de eucaliptos ou pínus por 30 anos, sabendo-se que os donos da terra podem morrer quando se completar o prazo, cria-se um grande problema judicial e econômico para os herdeiros, pois o cenário pós-corte dessas árvores impede a posterior reutilização das terras para atividades agrárias. Ab Sáber também prevê que, com a ampliação das áreas desmatáveis nas propriedades rurais, o desmatamento seguirá por rodovias, ramais e sub-ramais. Acerca da redução do limite legal da Amazônia, o professor propõe, aos que defendem que a taxa de proteção interna da vegetação florestal na Amazônia seja de 20%, que analisem o que aconteceu nos espaços ecológicos de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Minas Gerais com a adoção desse percentual. O professor conclui que “seria necessário que os pretensos reformuladores do Código Florestal lançassem sobre o papel os limites de glebas de quinhentos a milhares de hectares e, dentro de cada parcela das glebas, colocassem indicações de 20% correspondentes às florestas ditas preservadas”.

Considerando os assuntos abordados no texto acima, julgue os itens de 61 a 75. 

 

Do ponto de vista matemático, é correto afirmar que o índice de diversidade da paisagem aumenta se as monoculturas promoverem maior diversificação da matriz da paisagem.

#29208
Banca
CESPE
Matéria
Biologia
Concurso
MPU
Tipo
Certo/Errado
Comentários
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médio

(1,0) 2 - 

Em texto publicado pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), o professor Aziz Nacib Ab Sáber critica as propostas de modificação do Código Florestal brasileiro e os principais argumentos de seus defensores. Entre as críticas apresentadas pelo professor, listam-se: a proteção da vegetação somente até sete metros e meio da margem de todos os rios do território brasileiro; o plantio de espécies homogêneas, como eucalipto e pínus, em áreas muito desmatadas ou degradadas; a permissão de desmate total para propriedades familiares com até 400 hectares; e a redução, de 80% para 20%, do limite de reserva legal na Amazônia. Reforçando a primeira crítica, Ab Sáber comenta tratar-se de desconhecimento entristecedor sobre a ordem de grandeza das redes hidrográficas do território intertropical brasileiro. A própria comunidade amazônica já reconheceu fatos referentes à tipologia dos rios regionais, denominados, na linguagem local, em ordem crescente, igarapés, riozinhos, rios e parás. Com relação à segunda crítica, o professor argumenta que, ao se arrendarem de incautos proprietários terras para o plantio de eucaliptos ou pínus por 30 anos, sabendo-se que os donos da terra podem morrer quando se completar o prazo, cria-se um grande problema judicial e econômico para os herdeiros, pois o cenário pós-corte dessas árvores impede a posterior reutilização das terras para atividades agrárias. Ab Sáber também prevê que, com a ampliação das áreas desmatáveis nas propriedades rurais, o desmatamento seguirá por rodovias, ramais e sub-ramais. Acerca da redução do limite legal da Amazônia, o professor propõe, aos que defendem que a taxa de proteção interna da vegetação florestal na Amazônia seja de 20%, que analisem o que aconteceu nos espaços ecológicos de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Minas Gerais com a adoção desse percentual. O professor conclui que “seria necessário que os pretensos reformuladores do Código Florestal lançassem sobre o papel os limites de glebas de quinhentos a milhares de hectares e, dentro de cada parcela das glebas, colocassem indicações de 20% correspondentes às florestas ditas preservadas”.

Considerando os assuntos abordados no texto acima, julgue os itens de 61 a 75. 

 

Considerando-se a mesma área total de plantio, para que as monoculturas atuem efetivamente como barreiras, deve-se promover o cultivo em áreas lineares de pequena largura, e não em áreas circulares.

#29209
Banca
CESPE
Matéria
Biologia
Concurso
MPU
Tipo
Certo/Errado
Comentários
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médio

(1,0) 3 - 

Em texto publicado pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), o professor Aziz Nacib Ab Sáber critica as propostas de modificação do Código Florestal brasileiro e os principais argumentos de seus defensores. Entre as críticas apresentadas pelo professor, listam-se: a proteção da vegetação somente até sete metros e meio da margem de todos os rios do território brasileiro; o plantio de espécies homogêneas, como eucalipto e pínus, em áreas muito desmatadas ou degradadas; a permissão de desmate total para propriedades familiares com até 400 hectares; e a redução, de 80% para 20%, do limite de reserva legal na Amazônia. Reforçando a primeira crítica, Ab Sáber comenta tratar-se de desconhecimento entristecedor sobre a ordem de grandeza das redes hidrográficas do território intertropical brasileiro. A própria comunidade amazônica já reconheceu fatos referentes à tipologia dos rios regionais, denominados, na linguagem local, em ordem crescente, igarapés, riozinhos, rios e parás. Com relação à segunda crítica, o professor argumenta que, ao se arrendarem de incautos proprietários terras para o plantio de eucaliptos ou pínus por 30 anos, sabendo-se que os donos da terra podem morrer quando se completar o prazo, cria-se um grande problema judicial e econômico para os herdeiros, pois o cenário pós-corte dessas árvores impede a posterior reutilização das terras para atividades agrárias. Ab Sáber também prevê que, com a ampliação das áreas desmatáveis nas propriedades rurais, o desmatamento seguirá por rodovias, ramais e sub-ramais. Acerca da redução do limite legal da Amazônia, o professor propõe, aos que defendem que a taxa de proteção interna da vegetação florestal na Amazônia seja de 20%, que analisem o que aconteceu nos espaços ecológicos de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Minas Gerais com a adoção desse percentual. O professor conclui que “seria necessário que os pretensos reformuladores do Código Florestal lançassem sobre o papel os limites de glebas de quinhentos a milhares de hectares e, dentro de cada parcela das glebas, colocassem indicações de 20% correspondentes às florestas ditas preservadas”.

Considerando os assuntos abordados no texto acima, julgue os itens de 61 a 75. 

 

A reprodução do modelo de progressão do desmatamento para certa localidade requer que, em sucessivas gerações, o valor numérico de uma célula seja definido em relação ao valor numérico da célula vizinha.

#29210
Banca
CESPE
Matéria
Biologia
Concurso
MPU
Tipo
Certo/Errado
Comentários
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médio

(1,0) 4 - 

Em texto publicado pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), o professor Aziz Nacib Ab Sáber critica as propostas de modificação do Código Florestal brasileiro e os principais argumentos de seus defensores. Entre as críticas apresentadas pelo professor, listam-se: a proteção da vegetação somente até sete metros e meio da margem de todos os rios do território brasileiro; o plantio de espécies homogêneas, como eucalipto e pínus, em áreas muito desmatadas ou degradadas; a permissão de desmate total para propriedades familiares com até 400 hectares; e a redução, de 80% para 20%, do limite de reserva legal na Amazônia. Reforçando a primeira crítica, Ab Sáber comenta tratar-se de desconhecimento entristecedor sobre a ordem de grandeza das redes hidrográficas do território intertropical brasileiro. A própria comunidade amazônica já reconheceu fatos referentes à tipologia dos rios regionais, denominados, na linguagem local, em ordem crescente, igarapés, riozinhos, rios e parás. Com relação à segunda crítica, o professor argumenta que, ao se arrendarem de incautos proprietários terras para o plantio de eucaliptos ou pínus por 30 anos, sabendo-se que os donos da terra podem morrer quando se completar o prazo, cria-se um grande problema judicial e econômico para os herdeiros, pois o cenário pós-corte dessas árvores impede a posterior reutilização das terras para atividades agrárias. Ab Sáber também prevê que, com a ampliação das áreas desmatáveis nas propriedades rurais, o desmatamento seguirá por rodovias, ramais e sub-ramais. Acerca da redução do limite legal da Amazônia, o professor propõe, aos que defendem que a taxa de proteção interna da vegetação florestal na Amazônia seja de 20%, que analisem o que aconteceu nos espaços ecológicos de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Minas Gerais com a adoção desse percentual. O professor conclui que “seria necessário que os pretensos reformuladores do Código Florestal lançassem sobre o papel os limites de glebas de quinhentos a milhares de hectares e, dentro de cada parcela das glebas, colocassem indicações de 20% correspondentes às florestas ditas preservadas”.

Considerando os assuntos abordados no texto acima, julgue os itens de 61 a 75. 

 

A reprodução do modelo de progressão do desmatamento, em uma estrutura de grade de células, não comporta um atenuador temporal, ou seja, não permite um retardamento na expressão da transformação.

#29211
Banca
CESPE
Matéria
Biologia
Concurso
MPU
Tipo
Certo/Errado
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médio

(1,0) 5 - 

Em texto publicado pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), o professor Aziz Nacib Ab Sáber critica as propostas de modificação do Código Florestal brasileiro e os principais argumentos de seus defensores. Entre as críticas apresentadas pelo professor, listam-se: a proteção da vegetação somente até sete metros e meio da margem de todos os rios do território brasileiro; o plantio de espécies homogêneas, como eucalipto e pínus, em áreas muito desmatadas ou degradadas; a permissão de desmate total para propriedades familiares com até 400 hectares; e a redução, de 80% para 20%, do limite de reserva legal na Amazônia. Reforçando a primeira crítica, Ab Sáber comenta tratar-se de desconhecimento entristecedor sobre a ordem de grandeza das redes hidrográficas do território intertropical brasileiro. A própria comunidade amazônica já reconheceu fatos referentes à tipologia dos rios regionais, denominados, na linguagem local, em ordem crescente, igarapés, riozinhos, rios e parás. Com relação à segunda crítica, o professor argumenta que, ao se arrendarem de incautos proprietários terras para o plantio de eucaliptos ou pínus por 30 anos, sabendo-se que os donos da terra podem morrer quando se completar o prazo, cria-se um grande problema judicial e econômico para os herdeiros, pois o cenário pós-corte dessas árvores impede a posterior reutilização das terras para atividades agrárias. Ab Sáber também prevê que, com a ampliação das áreas desmatáveis nas propriedades rurais, o desmatamento seguirá por rodovias, ramais e sub-ramais. Acerca da redução do limite legal da Amazônia, o professor propõe, aos que defendem que a taxa de proteção interna da vegetação florestal na Amazônia seja de 20%, que analisem o que aconteceu nos espaços ecológicos de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Minas Gerais com a adoção desse percentual. O professor conclui que “seria necessário que os pretensos reformuladores do Código Florestal lançassem sobre o papel os limites de glebas de quinhentos a milhares de hectares e, dentro de cada parcela das glebas, colocassem indicações de 20% correspondentes às florestas ditas preservadas”.

Considerando os assuntos abordados no texto acima, julgue os itens de 61 a 75. 

 

Visto em escala regional, o modelo de progressão de desmatamento a que o professor se refere no texto assume a forma de uma espinha de peixe.

#29212
Banca
CESPE
Matéria
Biologia
Concurso
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Tipo
Certo/Errado
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(1,0) 6 - 

Em texto publicado pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), o professor Aziz Nacib Ab Sáber critica as propostas de modificação do Código Florestal brasileiro e os principais argumentos de seus defensores. Entre as críticas apresentadas pelo professor, listam-se: a proteção da vegetação somente até sete metros e meio da margem de todos os rios do território brasileiro; o plantio de espécies homogêneas, como eucalipto e pínus, em áreas muito desmatadas ou degradadas; a permissão de desmate total para propriedades familiares com até 400 hectares; e a redução, de 80% para 20%, do limite de reserva legal na Amazônia. Reforçando a primeira crítica, Ab Sáber comenta tratar-se de desconhecimento entristecedor sobre a ordem de grandeza das redes hidrográficas do território intertropical brasileiro. A própria comunidade amazônica já reconheceu fatos referentes à tipologia dos rios regionais, denominados, na linguagem local, em ordem crescente, igarapés, riozinhos, rios e parás. Com relação à segunda crítica, o professor argumenta que, ao se arrendarem de incautos proprietários terras para o plantio de eucaliptos ou pínus por 30 anos, sabendo-se que os donos da terra podem morrer quando se completar o prazo, cria-se um grande problema judicial e econômico para os herdeiros, pois o cenário pós-corte dessas árvores impede a posterior reutilização das terras para atividades agrárias. Ab Sáber também prevê que, com a ampliação das áreas desmatáveis nas propriedades rurais, o desmatamento seguirá por rodovias, ramais e sub-ramais. Acerca da redução do limite legal da Amazônia, o professor propõe, aos que defendem que a taxa de proteção interna da vegetação florestal na Amazônia seja de 20%, que analisem o que aconteceu nos espaços ecológicos de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Minas Gerais com a adoção desse percentual. O professor conclui que “seria necessário que os pretensos reformuladores do Código Florestal lançassem sobre o papel os limites de glebas de quinhentos a milhares de hectares e, dentro de cada parcela das glebas, colocassem indicações de 20% correspondentes às florestas ditas preservadas”.

Considerando os assuntos abordados no texto acima, julgue os itens de 61 a 75. 

 

A permissão para o desmate total para propriedades de até 400 hectares provavelmente desencadeará um aumento da razão entre o número de propriedades de até 400 hectares e o de propriedades de maior extensão.

#29213
Banca
CESPE
Matéria
Biologia
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Certo/Errado
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médio

(1,0) 7 - 

Em texto publicado pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), o professor Aziz Nacib Ab Sáber critica as propostas de modificação do Código Florestal brasileiro e os principais argumentos de seus defensores. Entre as críticas apresentadas pelo professor, listam-se: a proteção da vegetação somente até sete metros e meio da margem de todos os rios do território brasileiro; o plantio de espécies homogêneas, como eucalipto e pínus, em áreas muito desmatadas ou degradadas; a permissão de desmate total para propriedades familiares com até 400 hectares; e a redução, de 80% para 20%, do limite de reserva legal na Amazônia. Reforçando a primeira crítica, Ab Sáber comenta tratar-se de desconhecimento entristecedor sobre a ordem de grandeza das redes hidrográficas do território intertropical brasileiro. A própria comunidade amazônica já reconheceu fatos referentes à tipologia dos rios regionais, denominados, na linguagem local, em ordem crescente, igarapés, riozinhos, rios e parás. Com relação à segunda crítica, o professor argumenta que, ao se arrendarem de incautos proprietários terras para o plantio de eucaliptos ou pínus por 30 anos, sabendo-se que os donos da terra podem morrer quando se completar o prazo, cria-se um grande problema judicial e econômico para os herdeiros, pois o cenário pós-corte dessas árvores impede a posterior reutilização das terras para atividades agrárias. Ab Sáber também prevê que, com a ampliação das áreas desmatáveis nas propriedades rurais, o desmatamento seguirá por rodovias, ramais e sub-ramais. Acerca da redução do limite legal da Amazônia, o professor propõe, aos que defendem que a taxa de proteção interna da vegetação florestal na Amazônia seja de 20%, que analisem o que aconteceu nos espaços ecológicos de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Minas Gerais com a adoção desse percentual. O professor conclui que “seria necessário que os pretensos reformuladores do Código Florestal lançassem sobre o papel os limites de glebas de quinhentos a milhares de hectares e, dentro de cada parcela das glebas, colocassem indicações de 20% correspondentes às florestas ditas preservadas”.

Considerando os assuntos abordados no texto acima, julgue os itens de 61 a 75. 

 

A crítica do professor à diminuição do limite de reserva legal na Amazônia para 20% não se sustenta com base no conceito de percolação nem com base em argumentos científicos, visto que, mesmo na Amazônia, um índice de proteção de 25% atende os interesses econômicos, dos legisladores e dos ambientalistas.

#29214
Banca
CESPE
Matéria
Biologia
Concurso
MPU
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Certo/Errado
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médio

(1,0) 8 - 

Em texto publicado pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), o professor Aziz Nacib Ab Sáber critica as propostas de modificação do Código Florestal brasileiro e os principais argumentos de seus defensores. Entre as críticas apresentadas pelo professor, listam-se: a proteção da vegetação somente até sete metros e meio da margem de todos os rios do território brasileiro; o plantio de espécies homogêneas, como eucalipto e pínus, em áreas muito desmatadas ou degradadas; a permissão de desmate total para propriedades familiares com até 400 hectares; e a redução, de 80% para 20%, do limite de reserva legal na Amazônia. Reforçando a primeira crítica, Ab Sáber comenta tratar-se de desconhecimento entristecedor sobre a ordem de grandeza das redes hidrográficas do território intertropical brasileiro. A própria comunidade amazônica já reconheceu fatos referentes à tipologia dos rios regionais, denominados, na linguagem local, em ordem crescente, igarapés, riozinhos, rios e parás. Com relação à segunda crítica, o professor argumenta que, ao se arrendarem de incautos proprietários terras para o plantio de eucaliptos ou pínus por 30 anos, sabendo-se que os donos da terra podem morrer quando se completar o prazo, cria-se um grande problema judicial e econômico para os herdeiros, pois o cenário pós-corte dessas árvores impede a posterior reutilização das terras para atividades agrárias. Ab Sáber também prevê que, com a ampliação das áreas desmatáveis nas propriedades rurais, o desmatamento seguirá por rodovias, ramais e sub-ramais. Acerca da redução do limite legal da Amazônia, o professor propõe, aos que defendem que a taxa de proteção interna da vegetação florestal na Amazônia seja de 20%, que analisem o que aconteceu nos espaços ecológicos de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Minas Gerais com a adoção desse percentual. O professor conclui que “seria necessário que os pretensos reformuladores do Código Florestal lançassem sobre o papel os limites de glebas de quinhentos a milhares de hectares e, dentro de cada parcela das glebas, colocassem indicações de 20% correspondentes às florestas ditas preservadas”.

Considerando os assuntos abordados no texto acima, julgue os itens de 61 a 75. 

 

Se as propriedades produtoras com até 400 hectares forem totalmente desmatadas, espera-se que a distância média entre fragmentos de vegetação permaneça estável e o tamanho dos fragmentos diminua.

#29215
Banca
CESPE
Matéria
Biologia
Concurso
MPU
Tipo
Certo/Errado
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médio

(1,0) 9 - 

Em texto publicado pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), o professor Aziz Nacib Ab Sáber critica as propostas de modificação do Código Florestal brasileiro e os principais argumentos de seus defensores. Entre as críticas apresentadas pelo professor, listam-se: a proteção da vegetação somente até sete metros e meio da margem de todos os rios do território brasileiro; o plantio de espécies homogêneas, como eucalipto e pínus, em áreas muito desmatadas ou degradadas; a permissão de desmate total para propriedades familiares com até 400 hectares; e a redução, de 80% para 20%, do limite de reserva legal na Amazônia. Reforçando a primeira crítica, Ab Sáber comenta tratar-se de desconhecimento entristecedor sobre a ordem de grandeza das redes hidrográficas do território intertropical brasileiro. A própria comunidade amazônica já reconheceu fatos referentes à tipologia dos rios regionais, denominados, na linguagem local, em ordem crescente, igarapés, riozinhos, rios e parás. Com relação à segunda crítica, o professor argumenta que, ao se arrendarem de incautos proprietários terras para o plantio de eucaliptos ou pínus por 30 anos, sabendo-se que os donos da terra podem morrer quando se completar o prazo, cria-se um grande problema judicial e econômico para os herdeiros, pois o cenário pós-corte dessas árvores impede a posterior reutilização das terras para atividades agrárias. Ab Sáber também prevê que, com a ampliação das áreas desmatáveis nas propriedades rurais, o desmatamento seguirá por rodovias, ramais e sub-ramais. Acerca da redução do limite legal da Amazônia, o professor propõe, aos que defendem que a taxa de proteção interna da vegetação florestal na Amazônia seja de 20%, que analisem o que aconteceu nos espaços ecológicos de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Minas Gerais com a adoção desse percentual. O professor conclui que “seria necessário que os pretensos reformuladores do Código Florestal lançassem sobre o papel os limites de glebas de quinhentos a milhares de hectares e, dentro de cada parcela das glebas, colocassem indicações de 20% correspondentes às florestas ditas preservadas”.

Considerando os assuntos abordados no texto acima, julgue os itens de 61 a 75. 

 

Nas regiões de floresta, a redução da largura da área de proteção da vegetação às margens dos rios diminuirá a biodiversidade global, tanto no que se refere a espécies nativas quanto a exóticas invasoras.

#29216
Banca
CESPE
Matéria
Biologia
Concurso
MPU
Tipo
Certo/Errado
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médio

(1,0) 10 - 

Em texto publicado pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), o professor Aziz Nacib Ab Sáber critica as propostas de modificação do Código Florestal brasileiro e os principais argumentos de seus defensores. Entre as críticas apresentadas pelo professor, listam-se: a proteção da vegetação somente até sete metros e meio da margem de todos os rios do território brasileiro; o plantio de espécies homogêneas, como eucalipto e pínus, em áreas muito desmatadas ou degradadas; a permissão de desmate total para propriedades familiares com até 400 hectares; e a redução, de 80% para 20%, do limite de reserva legal na Amazônia. Reforçando a primeira crítica, Ab Sáber comenta tratar-se de desconhecimento entristecedor sobre a ordem de grandeza das redes hidrográficas do território intertropical brasileiro. A própria comunidade amazônica já reconheceu fatos referentes à tipologia dos rios regionais, denominados, na linguagem local, em ordem crescente, igarapés, riozinhos, rios e parás. Com relação à segunda crítica, o professor argumenta que, ao se arrendarem de incautos proprietários terras para o plantio de eucaliptos ou pínus por 30 anos, sabendo-se que os donos da terra podem morrer quando se completar o prazo, cria-se um grande problema judicial e econômico para os herdeiros, pois o cenário pós-corte dessas árvores impede a posterior reutilização das terras para atividades agrárias. Ab Sáber também prevê que, com a ampliação das áreas desmatáveis nas propriedades rurais, o desmatamento seguirá por rodovias, ramais e sub-ramais. Acerca da redução do limite legal da Amazônia, o professor propõe, aos que defendem que a taxa de proteção interna da vegetação florestal na Amazônia seja de 20%, que analisem o que aconteceu nos espaços ecológicos de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Minas Gerais com a adoção desse percentual. O professor conclui que “seria necessário que os pretensos reformuladores do Código Florestal lançassem sobre o papel os limites de glebas de quinhentos a milhares de hectares e, dentro de cada parcela das glebas, colocassem indicações de 20% correspondentes às florestas ditas preservadas”.

Considerando os assuntos abordados no texto acima, julgue os itens de 61 a 75. 

 

Segundo a classificação de Strahler, os parás correspondem a rios de primeira ordem.