Prova MAPA - Português 1 - Questões e Simulados | CONCURSO
📚 Simulado MAPA | FUNDAÇÃO DOM CINTRA | cód.2660
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🧪 Este Simulado MAPA foi elaborado da seguinte forma:
- 📌 Categoria: Concurso
- 🏛️ Instituição: MAPA
- 👔 Cargo: . Cargos Diversos
- 📚 Matéria: Português
- 🧩 Assuntos do Simulado:
- 🏢 Banca Organizadora: FUNDAÇÃO DOM CINTRA
- ❓ Quantidade de Questões: 9
- ⏱️ Tempo do Simulado: 27 minutos
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- #32271
- Banca
- FUNDAÇÃO DOM CINTRA
- Matéria
- Português
- Concurso
- MAPA
- Tipo
- Múltipla escolha
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(1,0) 1 -
Se os pronomes usados na frase “Tiram-me o cobre e mandam-me para a cadeia” (17º parágrafo) forem substituídos por pronomes de 3ª pessoa, a frase terá a forma: “Tiram-lhe o cobre e mandam-no para a cadeia”. Das substituições semelhantes feitas nas frases abaixo, está INCORRETA de acordo com as normas da língua culta a seguinte:
- a) Pensei que me benzia e me queria bem. / Pensei que lhe benzia, e lhe queria bem.
- b) Não me ofenda, nem me destrate, seu vigário! / Não o ofenda, nem o destrate, seu vigário.
- c) Recebeu-me com carinho e me abençoou. / Recebeu-o com carinho e o abençoou.
- d) O padre disse-me que poderia passar em dois meses que me pagaria. / O padre disse-lhe que poderia passar em dois meses que lhe pagaria.
- e) Devolva-me o que me tomou, seu vigário. / Devolva-lhe o que lhe tomou, seu vigário.
- #32272
- Banca
- FUNDAÇÃO DOM CINTRA
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- Múltipla escolha
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(1,0) 2 -
Nos itens abaixo, foram transcritas passagens do texto e reescritas com substituição dos termos em caixa alta por sinônimos. O item em que a substituição acarreta alteração substancial de sentido é:
- a) “E mostram que a PECÚNIA subtraída se achava nas mãos de indivíduos incapazes” (2º parágrafo) / E mostram que o dinheiro subtraído se achava nas mãos de indivíduos incapazes.
- b) “Ao concluir a transação, depois de regateios e EMBELECOS infinitos” (5º parágragfo) / Ao concluir a transação, depois de regateios e empecilhos infinitos.
- c) “Havia de aceitar LETRA dum homem que tem parte com Deus?” (11º parágrafo) / Havia de aceitar nota promissória dum homem que tem parte com Deus?
- d) “Os olhos do padre arregalavam-se, corriam os CIRCUNSTANTES procurando o cabo” (15º parágrafo) / Os olhos do padre arregalavam- se, corriam os presentes procurando o cabo.
- e) “Esta segurança e o modo LORPA do safado abalavam os intrusos” (20º parágrafo) / Esta segurança e o modo descontraído do safado abalavam os intrusos.
- #32273
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(1,0) 3 -
Com a afirmativa “No sertão bárbaro, onde se perdoa facilmente o assassino, as ofensas à propriedade são punidas com rigor excessivo, pois a fazenda é escassa e a população cresce demais” (2º parágrafo), o narrador quis dizer que:
- a) o crescimento desordenado da população sertaneja acarreta um número crescente de assassinatos, fato que gera um desequilíbrio na mão-de-obra necessária às propriedades rurais;
- b) no sertão, dada a pobreza dominante, os crimes contra a pessoa são punidos com menos gravidade do que os crimes contra o patrimônio;
- c) a escassez de dinheiro no sertão é motivo para a prática constante de latrocínios, crime que consiste no roubo seguido de assassinato;
- d) a grande barbaridade que domina o sertão leva as pessoas a considerar que o roubo é mais grave, como crime, do que o assassinato;
- e) para o sertanejo, é mais fácil perdoar a um assassino do que a um ladrão, pois este, ao agredir a propriedade, ameaça um direito fundamental, ao passo que aquele ajuda na redução do crescimento populacional.
- #32274
- Banca
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(1,0) 4 -
Os conectivos em caixa alta no período “e que, SEM ter existido, viajou muitos anos pelo Nordeste, realizando falcatruas com engenho, DE SORTE QUE as vítimas ficavam sempre em situação ridícula” (1º parágrafo) exprimem, respectivamente, os sentidos de:
- a) modo e explicação;
- b) condição e conclusão;
- c) oposição e causa;
- d) concessão e consequência;
- e) acréscimo e conformidade.
- #32275
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(1,0) 5 -
A narrativa desenvolve-se numa sucessão de fatos, produzindo-se a trama que envolve os personagens em variados conflitos. Dos fatos abaixo relacionados, aquele cuja explicação NÃO condiz com o que se expressa no texto é:
- a) a encenação com a tropa de animais, o contato com os comerciantes e as transações realizadas permitiram que Libório ficasse conhecido por todos e, com isso, aumentasse a estima que já lhe devotavam;
- b) a ação de sentar-se em local público, cercado de pessoas simplórias, para contar e arrumar o dinheiro recebido nos negócios foi o passo idealizado por Libório no sentido de aconselhar-se para saber com quem poderia deixar seu dinheiro em confiança;
- c) os impropérios dirigidos pelo vigário a Libório ajudaram o vigarista a reforçar sua caradura no sentido de demonstrar calma, humildade e crença nos valores éticos de um religioso;
- d) ao apelo do reverendo no sentido de buscar a proteção policial, Libório usou o argumento do desfavorecimento social, pelo qual a corda rebenta sempre do lado do mais fraco;
- e) a intervenção do sujeito sabido, que assumiu publicamente ter ficado com o dinheiro de Libório, com o fim de que este caísse em contradição, ao invés de prejudicar, criou uma situação favorável ao malandro.
- #32276
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(1,0) 6 -
Pela inteligência e malícia nas engenhosas falcatruas que realizava, Libório, “produto da ficção popular e cabocla”, era visto como herói, despertando simpatia e riso. Das características do referido personagem, abaixo relacionadas, NÃO está de acordo com o texto a seguinte:
- a) era uma figura onírica, cuja não existência tornou-o personagem de histórias conhecidas em todo o Nordeste, por longos períodos;
- b) sua vida incerta e errante o fazia desconhecido, permitindo-lhe assumir distintos traços de personalidade e adaptando-se a diferentes atividades;
- c) na trama, assumiu papel de indivíduo degradado, mas dedicado ao trabalho e íntegro, apesar dos poucos recursos de inteligência;
- d) era mestre em ludibriar terceiros, com capacidade de inventar casos em que as vítimas, na defensiva, ficavam em situação ridícula e constrangedora;
- e) sua inteligência, presença de espírito e autocontrole davam-lhe meios para resolver o surgimento de ocorrências inesperadas.
- #32277
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(1,0) 7 -
Ao dirigir-se ao vigário, no 23º parágrafo, Libório, na informalidade de sua linguagem, não observou o princípio da uniformidade de tratamento: “Dê cá o meu conto de réis, seu vigário, tenha paciência. Faça como o seu amigo, que deve e confessa diante do povo, não esfola os pobres.” Dando-se ao trecho o tratamento “tu”, de maior formalidade, a forma correta, de acordo com as normas em vigor, é:
- a) Dá cá o meu conto de réis, seu vigário, tende paciência. Fazei como o teu amigo, que deve e confessa diante do povo, não esfolas os pobres.
- b) Dai cá o meu conto de réis, seu vigário, tem paciência. Faz como o teu amigo, que deve e confessa diante do povo, não esfoles os pobres.
- c) Dês cá o meu conto de réis, seu vigário, tenhas paciência. Façais como o teu amigo, que deve e confessa diante do povo, não esfolai os pobres.
- d) Dá cá o meu conto de réis, seu vigário, tem paciência. Faze como o teu amigo, que deve e confessa diante do povo, não esfoles os pobres.
- e) Deis cá o meu conto de réis, seu vigário, tenhas paciência. Faças como o teu amigo, que deve e confessa diante do povo, não esfolais os pobres.
- #32278
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(1,0) 8 -
O vocábulo em caixa alta na frase “Queria que lhe apontassem um cristão DECENTE para guardá-la” (6º parágrafo), que significa “digno”, forma um par de vocábulos homônimos não homógrafos com o vocábulo “descente”, que significa “que desce”. Dos pares de frases abaixo, nas quais também foram usados homônimos não homógrafos, aquele em que houve erro no emprego dos vocábulos por inversão dos respectivos significados é:
- a) Ninguém acreditava que o malandro fosse tão ESPERTO quanto parecia. / Um indivíduo EXPERTO em malandragem perceberia logo a artimanha do vigarista.
- b) Todos procuravam CASSAR um meio para desmascarar o bandido. / Com os apelos que fazia, o vigário queria CAÇAR o direito de o malandro se defender das acusações.
- c) Todos correram à casa do sacerdote para assistir à SESSÃO de ofensas que ambos trocavam entre si. / Se o vigário concedesse na CESSÃO da quantia que o malandro reivindicava, estaria assinando sua declaração de culpa.
- d) Ninguém se contentava em apenas ESPIAR o que acontecia, mas todos queriam também participar. / Se fosse descoberto, o vigarista provavelmente iria EXPIAR seu crime na prisão.
- e) As ações calculadas do malandro demonstravam não se tratar de criminoso INCIPIENTE. / Por dar demonstrações de ser um indivíduo INSIPIENTE, ninguém conseguia entender como o vigarista tinha idealizado tamanha patifaria.
- #32279
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(1,0) 9 -
A respeito da concordância verbal na frase “No meio da balbúrdia choviam perguntas” (18º parágrafo), pode-se afirmar que está:
- a) incorreta, pois o verbo, sendo impessoal, só pode ser usado na 3ª pessoa do singular;
- b) incorreta, pois, mesmo sendo pessoal, o verbo só pode ser usado na 3ª pessoa do singular, por significar fenômeno da natureza;
- c) correta, pois o verbo, sendo pessoal, está concordando com o constituinte sujeito “perguntas”;
- d) correta, pois o verbo, mesmo significando fenômeno da natureza, deve concordar com o constituinte sujeito “perguntas”;
- e) incorreta, pois o verbo, por significar fenômeno da natureza, é impessoal, constituindo uma oração sem sujeito.