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Prova Filosofia e a Grécia Antiga para o Enem | ENEM

Prova Filosofia e a Grécia Antiga para o Enem

PROVA FILOSOFIA E A GRÉCIA ANTIGA PARA O ENEM

INSTRUÇÕES DO SIMULADO

OBJETIVOS
Aprimorar os conhecimentos adquiridos durante os seus estudos, de forma a avaliar a sua aprendizagem, utilizando para isso as metodologias e critérios idênticos aos maiores e melhores do País, através de simulados para , provas e questões de .

PÚBLICO ALVO DO SIMULADO
Alunos/Concursando que almejam sua aprovação no ENEM.

SOBRE AS QUESTÕES DO SIMULADO
Este simulado contém questões da ENEM que foi organizado pela bancas diversas. Estas questões são de Filosofia e a Grécia Antiga, contendo os assuntos de Assuntos Diversos que foram extraídas dos anteriores ENEM, portanto este simulado contém os gabaritos oficiais.

ESTATÍSTICA DO SIMULADO
O Prova Filosofia e a Grécia Antiga para o Enem contém um total de 10 questões de com um tempo estimado de 30 minutos para sua realização. Os assuntos abordados são de Filosofia e a Grécia Antiga, Assuntos Diversos para que você possa realmente simular como estão seus conhecimento no ENEM.

RANKING DO SIMULADO
Realize este simulado até o seu final e ao conclui-lo você verá as questões que errou e acertou, seus possíveis comentários e ainda poderá ver seu DESEMPENHO perante ao dos seus CONCORRENTES no ENEM. Venha participar deste Ranking e saia na frente de todos. Veja sua nota e sua colocação no RANKING e saiba se esta preparado para conseguir sua aprovação.

CARGO DO SIMULADO
Este simulado contém questões para o cargo de Aluno ENEM. Se você esta estudando para ser aprovado para Aluno ENEM não deixe de realizar este simulado e outros disponíveis no portal.

COMO REALIZAR O SIMULADO ENEM
Para realizar o simulado ENEM você deve realizar seu cadastro grátis e depois escolher as alternativas que julgar correta. No final do simulado ENEM você verá as questões que errou e acertou.

Bons Estudos! Simulado para ENEM é aqui!


#187123
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Filosofia e A Grécia Antiga
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(1,0) 1 - 

XI. Jamais, a respeito de coisa alguma, digas: “Eu a perdi”, mas sim: “Eu a restituí”. O filho morreu? Foi restituído. A mulher morreu? Foi restituída. “A propriedade me foi subtraída”, então também foi restituída. “Mas quem a subtraiu é mau”. O que te importa por meio de quem aquele que te dá a pede de volta? Na medida em que ele der, faz uso do mesmo modo de quem cuida das coisas de outrem. Do mesmo modo como fazem os que se instalam em uma hospedaria.

EPICTETO. Encheirídion. In: DINUCCI, A. Introdução ao Manual de Epicteto. São Cristóvão: UFS, 2012 (adaptado).

A característica do estoicismo presente nessa citação do filósofo grego Epicteto é

  • a) explicar o mundo com números.
  • b) identificar a felicidade com o prazer.
  • c) aceitar os sofrimentos com serenidade.
  • d) questionar o saber científico com veemência.
  • e) considerar as convenções sociais com desprezo.
#187124
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(1,0) 2 - 

O aparecimento da pólis, situado entre os séculos VIII e VII a.C., constitui, na história do pensamento grego, um acontecimento decisivo. Certamente, no plano intelectual como no domínio das instituições, a vida social e as relações entre os homens tomam uma forma nova, cuja originalidade foi plenamente sentida pelos gregos, manifestando-se no surgimento da filosofia.

VERNANT, J.-P As origens do pensamento grego. Rio de Janeiro: Difel, 2004 (adaptado).

Segundo Vernant, a filosofia na antiga Grécia foi resultado do(a)

  • a) constituição do regime democrático.
  • b) contato dos gregos com outros povos.
  • c) desenvolvimento no campo das navegações.
  • d) aparecimento de novas instituições religiosas.
  • e) surgimento da cidade como organização social.
#187125
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(1,0) 3 - 

A quem não basta pouco, nada basta.

EPICURO. Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1985.

Remanescente do período helenístico, a máxima apresentada valoriza a seguinte virtude:

  • a) Esperança, tida como confiança no porvir.
  • b) Justiça, interpretada como retidão de caráter.
  • c) Temperança, marcada pelo domínio da vontade.
  • d) Coragem, definida como fortitude na dificuldade.
  • e) Prudência, caracterizada pelo correto uso da razão.
#187126
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(1,0) 4 - 

Uma conversação de tal natureza transforma o ouvinte; o contato de Sócrates paralisa e embaraça; leva a refletir sobre si mesmo, a imprimir à atenção uma direção incomum: os temperamentais, como Alcibíades, sabem que encontrarão junto dele todo o bem de que são capazes, mas fogem porque receiam essa influência poderosa, que os leva a se censurarem. É sobretudo a esses jovens, muitos quase crianças, que ele tenta imprimir sua orientação.

BRÉHIER, E. História da filosofia. São Paulo: Mestre Jou, 1977.

O texto evidencia características do modo de vida socrático, que se baseava na

  • a) contemplação da tradição mítica.
  • b) sustentação do método dialético.
  • c) relativização do saber verdadeiro.
  • d) valorização da argumentação retórica.
  • e) investigação dos fundamentos da natureza.
#187127
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(1,0) 5 - 

Tomemos o exemplo de Sócrates: é precisamente ele quem interpela as pessoas na rua, os jovens no ginásio, perguntando: “Tu te ocupas de ti?” O deus o encarregou disso, é sua missão, e ele não a abandonará, mesmo no momento em que for ameaçado de morte. Ele é certamente o homem que cuida do cuidado dos outros: esta é a posição particular do filósofo. FOUCAULT, M. Ditos e escritos. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2004.
O fragmento evoca o seguinte princípio moral da filosofia socrática, presente em sua ação dialógica:

  • a) Examinar a própria vida.
  • b) Ironizar o seu oponente.
  • c) Sofismar com a verdade.
  • d) Debater visando a aporia.
  • e) Desprezar a virtude alheia.
#187128
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(1,0) 6 - 

Há um tempo, belas e boas são todas as ações justas e virtuosas. Os que as conhecem nada podem preferir-lhes. Os que não as conhecem, não somente não podem praticá-las como, se o tentam, só cometem erros. Assim praticam os sábios atos belos e bons, enquanto os que não o são só podem descambar em faltas. E se nada se faz justo, belo e bom que não pela virtude, claro é que na sabedoria se resumem a justiça e todas as mais virtudes.

XENOFONTE. Ditos e feitos memoráveis de Sócrates. Apud CHALITA, G. Vivendo a filosofia. São Paulo: Ática, 2005.

Ao fazer referência ao conteúdo moral da filosofia socrática narrada por Xenofonte, o texto indica que a vida virtuosa está associada à

  • a) aceitação do sofrimento como gênese da felicidade suprema.
  • b) moderação dos prazeres com vistas à serenidade da alma.
  • c) contemplação da physis como fonte de conhecimento.
  • d) satisfação dos desejos com o objetivo de evitar a melancolia.
  • e) persecução da verdade como forma de agir corretamente.
#187129
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(1,0) 7 - 

Compreende-se assim o alcance de uma reivindicação que surge desde o nascimento da cidade na Grécia antiga: a redação das leis. Ao escrevê-las, não se faz mais que assegurar-lhes permanência e fixidez. As leis tornam-se bem comum, regra geral, suscetível de ser aplicada a todos da mesma maneira.

VERNANT, J . P. As origens do pensamento grego. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1992 (adaptado)


Para o autor, a reivindicação atendida na Grécia antiga, ainda vigente no mundo contemporâneo, buscava garantir o seguinte princípio:

  • a) Isonomia — igualdade de tratamento aos cidadãos.
  • b) Transparência — acesso às informações governamentais.
  • c) Tripartição — separação entre os poderes políticos estatais
  • d) Equiparação — igualdade de gênero na participação política.
  • e) Elegibilidade — permissão para candidatura aos cargos públicos.
#187130
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(1,0) 8 - 

A representação de Demócrito é semelhante à de Anaxágoras, na medida em que um infinitamente múltiplo é a origem; mas nele a determinação dos princípios fundamentais aparece de maneira tal que contém aquilo que para o que foi formado não é, absolutamente, o aspecto simples para si. Por exemplo, partículas de carne e de ouro seriam princípios que, através de sua concentração, formam aquilo que aparece como figura.

HEGEL, G. W. F. Crítica moderna. In: SOUZA, J. C. (Org.). Os pré-socráticos: vida e obra. São Paulo: Nova Cultural, 2000 (adaptado).

O texto faz uma apresentação crítica acerca do pensamento de Demócrito, segundo o qual o “princípio constitutivo das coisas” estava representado pelo(a)

  • a) número, que fundamenta a criação dos deuses.
  • b) devir, que simboliza o constante movimento dos objetos.
  • c) água, que expressa a causa material da origem do universo.
  • d) imobilidade, que sustenta a existência do ser atemporal.
  • e) átomo, que explica o surgimento dos entes.
#187131
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(1,0) 9 - 

Todas as coisas são diferenciações de uma mesma coisa e são a mesma coisa. E isto é evidente. Porque se as coisas que são agora neste mundo — terra, água, ar e fogo e as outras coisas que se manifestam neste mundo —, se alguma destas coisas fosse diferente de qualquer outra, diferente em sua natureza própria e se não permanecesse a mesma coisa em suas muitas mudanças e diferenciações, então não poderiam as coisas, de nenhuma maneira, misturar-se umas às outras, nem fazer bem ou mal umas às outras, nem a planta poderia brotar da terra, nem um animal ou qualquer outra coisa vir à existência, se todas as coisas não fossem compostas de modo a serem as mesmas. Todas as coisas nascem, através de diferenciações, de uma mesma coisa, ora em uma forma, ora em outra, retomando sempre a mesma coisa.

DIÓGENES. In: BORNHEIM, G. A. Os filósofos pré-socráticos. São Paulo: Cultrix, 1967.

O texto descreve argumentos dos primeiros pensadores, denominados pré-socráticos. Para eles, a principal preocupação filosófica era de ordem

  • a) cosmológica, propondo uma explicação racional do mundo fundamentada nos elementos da natureza.
  • b) política, discutindo as formas de organização da pólis ao estabelecer as regras da democracia.
  • c) ética, desenvolvendo uma filosofia dos valores virtuosos que tem a felicidade como o bem maior.
  • d) estética, procurando investigar a aparência dos entes sensíveis.
  • e) hermenêutica, construindo uma explicação unívoca da realidade.
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(1,0) 10 - 

Quando Édipo nasceu, seus pais, Laio e Jocasta, os reis de Tebas, foram informados de uma profecia na qual o filho mataria o pai e se casaria com a mãe. Para evitá-la, ordenaram a um criado que matasse o menino. Porém, penalizado com a sorte de Édipo, ele o entregou a um casal de camponeses que morava longe de Tebas para que o criasse. Édipo soube da profecia quando se tornou adulto. Saiu então da casa de seus pais para evitar a tragédia. Eis que, perambulando pelos caminhos da Grécia, encontrou-se com Laio e seu séquito, que, insolentemente, ordenou que saísse da estrada. Édipo reagiu e matou todos os integrantes do grupo, sem saber que entre eles estava seu verdadeiro pai. Continuou a viagem até chegar a Tebas, dominada por uma Esfinge. Ele decifrou o enigma da Esfinge, tornou-se rei de Tebas e casou-se com a rainha, Jocasta, a mãe que desconhecia.
Disponível em: http://www.culturabrasil.org. Acesso em: 28 ago. 2010 (adaptado).
No mito Édipo Rei, são dignos de destaque os temas do destino e do determinismo. Ambos são características do mito grego e abordam a relação entre liberdade humana e providência divina. A expressão filosófica que toma como pressuposta a tese do determinismo é:

  • a) "Nasci para satisfazer a grande necessidade que eu tinha de mim mesmo." Jean Paul Sartre
  • b) “Ter fé é assinar uma folha em branco e deixar que Deus nela escreva o que quiser." Santo Agostinho
  • c) "Quem não tem medo da vida também não tem medo da morte." Arthur Schopenhauer
  • d) "Não me pergunte quem sou eu e não me diga para permanecer o mesmo.” Michel Foucault
  • e) "O homem, em seu orgulho, criou a Deus a sua imagem e semelhança.” Friedrich Nietzsche