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Para Netto (1999, p. 105), os projetos profissionais, assim como os societários, devem ser constantemente difundidos, discutidos ao ponto que se tornem públicos para os demais segmentos sociais, para os demais profissionais da equipe, gerência, coordenações e chefia. A esse respeito, o autor aponta que, do ponto de vista profissional, o projeto
No que tange à dimensão investigativa do Serviço Social, assinale a alternativa correta.
Acerca das características da pesquisa qualitativa, assinale a alternativa incorreta.
No que tange à análise da atuação profissional do assistente social como trabalho e sua prática no âmbito de processos e relações de trabalho, assinale a alternativa incorreta.
Se é verdade que a instrumentalidade insere‐se no espaço do singular, do cotidiano, do imediato, também o é que ela, ao ser considerada como uma particularidade da profissão, dada por condições objetivas e subjetivas, e como tal socio-históricas, pode ser concebida como
Acerca da relação entre Serviço Social e interdisciplinaridade, assinale a alternativa incorreta.
A Assistência Estudantil se configura como uma dimensão assistencial da Política de Educação, sendo, portanto, um campo de atuação do Assistente Social. Assinale a alternativa incorreta.
Matos e Bravo (2008), ao realizarem uma análise sobre o projeto ético-político do Serviço Social e sua relação com a Reforma Sanitária, ensinam que, na década de 1990, havendo dois projetos em disputa na área da saúde – o projeto privatista e o projeto da reforma sanitária estes apresentaram diferentes requisições para o Serviço Social. A opção que referencia as características dos diferentes projetos e as requisições postas ao Serviço Social, segundo a análise dos autores, é:
Viana (2008), ao analisar o desmonte da seguridade social no Brasil, demonstra que “o mais sutil e profundo ataque à Seguridade Social se manifesta através de sua despolitização”. Nesse sentido, segundo a análise da autora, o processo de despolitização empregado na Seguridade Social brasileira, sobretudo a partir da década de 1990, foi:
Iamamoto (2009), ao analisar os espaços sócio-ocupacionais do assistente social, aborda a importância do estímulo a pesquisas e projetos que possibilitem o conhecimento do modo de vida e trabalho dos segmentos populacionais atendidos. Segundo a autora, o conhecimento criterioso dos processos sociais e sua vivência pelos indivíduos sociais pode possibilitar:
Atualmente, na leitura predominante no Serviço Social, pode-se compreender que a “prática profissional” não deve ser considerada isoladamente, ou seja, apenas naquilo que “ o assistente social faz”, mas para além disso, seus condicionantes internos e externos. Partindo de Iamamoto (2006), pode-se considerar a prática profissional como:
Iamamoto (2008), ao analisar o Serviço Social em tempos de capital e fetiche, informa que a questão social passa a ser objeto de um “processo de criminalização”, atingindo as classes pobres. Em meio a esse contexto, pode-se verificar a retomada de uma noção que fundamentou o olhar sobre os pobres no Brasil. A noção que historicamente caracterizou as classes pobres na realidade brasileira é a noção de:
Em sua análise sobre a orientação e acompanhamento a indivíduos, grupos e famílias Mioto (2009) ressalta que esta atuação interfere na formação de condutas e subjetividades dos usuários. Partindo da análise proposta pela autora, pode-se compreender que tal atuação caracteriza-se por:
De acordo com o Art 3º da Lei 8.080/1990 e suas recentes atualizações, pode-se considerar como determinantes e condicionantes da saúde, entre outros:
Maria, 21 anos de idade, chega a uma unidade de saúde pública com 40 semanas de gestação sentindo fortes contrações. Ao ser examinada por um profissional médico na emergência da instituição, a situação indicava que Maria logo daria à luz a uma menina. Maria estava acompanhada de seu companheiro José Luiz que, apesar de apreensivo, estava muito feliz pela chegada da primeira filha do casal. A equipe médica, ao realizar os preparativos para o encaminhamento da paciente à sala de parto, informou ao seu companheiro que ele teria que aguardar a conclusão dos procedimentos destinados ao parto no corredor. José Luiz ficou atordoado, visto que, ao longo de todo acompanhamento que realizou a sua companheira, nas consultas de pré-natal, fora orientado que Maria teria direito a um acompanhante escolhido por ela, que poderia acompanhá-la no período do parto e do pós-parto. Analisando a situação, pode-se concluir, a partir do Art. 19-J incluído pela lei 11.108/2005 na Lei 8.080/1990, que:
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