(1,0)
Conforme Oliveira-Formosinho, analise a sentença abaixo: A documentação e a avaliação da aprendizagem das crianças devem ser conduzidas em um vácuo, como se estivéssemos observando processos isolados separados e independentes (1ª parte). Documentar e avaliar é se preocupar com descobrir e compreender os modos como as crianças atribuem significados a suas experiências de aprendizagem criando narrativas em processos comunicativos (2ª parte). A documentação e a avaliação devem ser contextualizadas e situadas tanto na práxis pedagógica específica como nas circunstâncias, identidades, contextos e culturas das crianças (3ª parte).Quais partes estão corretas?
De acordo com Craidy, os reflexos de moro e de sucção vigoroso e a preensão reflexa de objetos com as mãos estão presentes na criança de:
Conforme Craidy, quando falamos em crianças pequenas, devemos pensar em medidas preventivas, sendo assim, analise as seguintes assertivas, que apresentam exemplos dessas possíveis medidas, e assinale C, se certas, ou E, se erradas.( ) Prender a chupeta por um barbante em torno do pescoço da criança. ( ) Deixar os babadores nas crianças na hora de dormir. ( ) Proteger adequadamente as tomadas elétricas e as janelas. ( ) Chavear as portas de entrada e saída. ( ) Permitir o livre acesso às áreas de serviço, como, por exemplo, a cozinha. A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Segundo Zagury, a criança que não aprende a ter limites cresce com uma deformação na percepção do outro. Só ela importa, o seu querer, o seu bem-estar, o seu prazer. As consequências são muitas e frequentemente bem graves. São elas:I. Falta de concentração. II. Falta de capacidade de suportar quaisquer mínimas dificuldades. III. Desrespeito pelo outro. IV. Falta de persistência. V. Desinteresse pelos estudos. Quais estão corretas?
Conforme Zagury, o psicólogo Maslow disse que o homem tem uma série de “necessidades normais” que ele agrupou de forma hierarquizada. NÃO é uma das necessidades agrupadas por maslow:
De acordo com Oliveira-Formosinho, a pedagogia ___________________ reconhece crianças e adultos como pessoas e utiliza uma pedagogia de envolvimento, que reconhece o conhecimento e experiência prévios dos participantes e os envolve ativamente nos processos da sua própria mudança.Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna do trecho acima.
A democratização do poder restituiu ao povo uma tal soma de autonomia que em todos os ramos de administração é hoje indispensável consultar e satisfazer suas necessidades. Já que a revolução entregou ao povo a direção de si mesmo, nada é mais urgente do que cultivar-lhe o espírito, dar-lhe a elevação moral de que ele precisa, formar-lhe o caráter, para que saiba querer.
(Teixeira, 1956)
O trecho reproduz parte do discurso de Anísio Teixeira no Congresso do Ensino Primário, de São Paulo, em 1956. Na ocasião, o educador brasileiro defendeu
De acordo com Gómez (In: Sacristàn; Gómez, 2000), a função da escola, concebida como instituição especificamente configurada para desenvolver o processo de socialização das novas gerações, aparece puramente conservadora [...]. Todavia, o processo de socialização das novas gerações nem é tão simples, nem pode ser caracterizado de modo linear ou mecânico, nem na sociedade, nem na escola. Para o autor, a função educativa da escola na sociedade pós-industrial contemporânea deve se concretizar em dois eixos complementares de intervenção:
Segundo Mantoan et all (2006), “temos muitos desafios a enfrentar para atingir a educação como direito de todos. Um deles é não permitir que esse direito seja traduzido meramente como cumprimento da obrigação de matricular e manter alunos com necessidades educacionais especiais em classes comuns [...]”. Na perspectiva das autoras, acerca das relações entre inclusão e integração escolar, é correto afirmar que
A reivindicação do direito à diferença e a consequente valorização das diferenças na sociedade pós-moderna requer a integração das diferenças no currículo escolar e a sua consideração como elemento enriquecedor do currículo do processo de construção do conhecimento de si, do outro e do mundo.
(Formosinho; Machado, In: Kishimoto; Oliveira, 2013)
Com essa afirmação, os autores pretendem defender, no âmbito da pedagogia da infância, a
Pérez Gómez (2015) trata de novos desafios educacionais na era digital. Um dos desafios da escola em adentrar na cultura digital é
Cecília Parra (1996) entende por cálculo mental “o conjunto de procedimentos em que, uma vez analisados os dados a serem tratados, estes se articulam, sem recorrer a um algoritmo preestabelecido para obter resultados exatos ou aproximados”. Para a autora, o cálculo mental responde às necessidades sociais atuais, pois torna “os alunos capazes de escolher os procedimentos apropriados, encontrar resultados e julgar a validade das respostas”.
A respeito do cálculo mental, o esquema apresentado sugere que
Cipriano Luckesi (2011), em Avaliação da aprendizagem escolar, afirma que “a atual prática da avaliação escolar não viabiliza um processo de democratização do ensino. Ao contrário, possibilita um processo cada vez menos democrático no que se refere tanto à expansão do ensino quanto à sua qualidade”. Segundo ele, a primeira coisa a ser feita para que a avaliação sirva à democratização do ensino é
Vera Lúcia é professora no Ensino Fundamental I. No corrente ano, ela assumiu uma classe de 2° ano e notou que muitos alunos tinham dificuldades na área de leitura e escrita. Por isso, ela decidiu aprimorar seus conhecimentos sobre o assunto e começou lendo o livro Ler e escrever na escola, de Delia Lerner.
Um ponto que chamou a atenção da professora na leitura do referido livro foi o tratamento da escola como micros-sociedade de leitores e escritores. Isso significa que é importante refletir sobre o sentido da leitura na escola.
De acordo com Lerner (2002), “para que a leitura como objeto de ensino não se afaste demasiado da prática social que se quer comunicar, é imprescindível representar – ou reapresentar – na escola os diversos usos que ela tem na vida social”. Em consequência, cada situação de leitura responderá a dois propósito:
Nos últimos anos, temos visto um aumento significativo das discussões sobre formação continuada de professores e uma oferta cada vez maior de ações de formação em serviço, tanto nas redes públicas quanto nas particulares de ensino. Até meados dos anos 1970 [...], o termo usado para designar o trabalho de formação em serviço, quando eventualmente acontecia, era treinamento. Nos anos 1980, passou-se a falar em formação ou capacitação em serviço (O diálogo entre o ensino e a aprendizagem). A visão que se tem do professor hoje, segundo Telma Weisz, é
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