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Asa Briggs e Peter Burke fazem o seguinte apontamento sobre formas de comunicação realizadas em “rituais” nos séculos XV e XVI:
Comunicação multimídia
Parece que as formas de comunicação mais efetivas daquele período – assim como acontece hoje – eram as que apelavam simultaneamente para os olhos e os ouvidos, combinando mensagens verbais com não verbais, musicais e visuais, desde tambores e trombetas de paradas militares até os violinos que acompanhavam performances de salão. No início da era moderna na Europa, essas formas incluíam rituais, espetáculos, montagens de teatro amador, peças, balés e óperas.
(Adaptado de: Uma história social da mídia – de Gutenberg à Internet. Rio de Janeiro: Zahar, 2006, p. 47-48)
Nos meios impressos que se desenvolviam com possibilidade de reprodução a partir de um original, a circulação do que ocorria nesses rituais poderia ser feita
O rádio paulista teve importante participação na revolução de 32. César Ladeira, que ficou conhecido como a voz da Revolução Constitucionalista, procurava, autorizado pelo seu chefe, Paulo Machado de Carvalho, encontrar formas de driblar a censura do governo Vargas e informar aos paulistas sobre os acontecimentos. Nessa época, César Ladeira e Paulo Machado de Carvalho estavam ligados à rádio
Ao realizar uma pesquisa no setor de microfilmagem de uma biblioteca, um grupo de estudantes se deparou com importantes acontecimentos da história do rádio no Brasil. Em determinada publicação, havia uma reportagem que destacava o papel de Edgar Roquette-Pinto. Como se sabe, ele fundou, com o apoio da Academia Brasileira de Ciências, a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro. Roquette-Pinto, que era também antropólogo, médico e ensaísta, acreditava no potencial do suporte radiofônico para divulgação de notícias de natureza científica, cultural e educativa. A fim de complementar a pesquisa dos estudantes, é possível citar um evento que antecedeu a fundação da Rádio Sociedade do Rio de Janeiro, qual seja:
A terceira Copa do Mundo, disputada na França, revelou jogadores como Leônidas da Silva e Domingos da Guia. Ao contrário das duas últimas participações, a seleção brasileira de futebol chegou perto do título. Os brasileiros acompanharam o evento ao vivo por intermédio:
Jornalista e escritor, considerado precursor do jornalismo científico brasileiro, no início do século XX, publicou um livro em que refletiu sobre a influência do meio ambiente na formação do homem brasileiro. Trata-se de
Em seu livro Comunicação e Jornalismo: a saga dos cães perdidos, Ciro Marcondes Filho divide a história do jornalismo em quatro fases, a saber:1. Primeiro Jornalismo - de 1789 a 18302. Segundo Jornalismo - de 1830 a ± 19003. Terceiro Jornalismo - de ± 1900 a ± 19604. Quarto Jornalismo - de ± 1970 a atualidadeCorrelacione cada um dos momentos a suas respectivas características( ) Grupos monopolistas dominam a imprensa, grandes tiragens, uso da fotografia e cresce a influencia da indústria publicitária e das relações públicas nos jornais.( ) Jornal passa a ter que dar lucro, adota-se a composição mecânica e as rotativas, surgem as agências de informação com a Havras, impulsionadas pela invenção do telefone e do telégrafo.( ) Toda a sociedade produz informação, crise na imprensa, alteração nas funções do jornalista motivadas pelas redes e sistemas de informação informatizados.( ) Surgimento da estrutura de redação, jornais com economia deficitária e escritos por diversos tipos de profissionais, tais como escritores políticos e cientistas.Assinale a alternativa que mostra a relação correta, de cima para baixo
Ciro Marcondes Filho (MARCONDES FILHO, C. Comunicação e jornalismo. A Saga dos Cães Perdidos. São Paulo: Hacker Editores, 2000) apresenta as características do jornalismo em quatro fases assim divididas: Primeiro Jornalismo (1789 a 1830), Segundo Jornalismo (1830 a ± 1900), Terceiro Jornalismo (de ±1900 a ±1960) e Quarto Jornalismo (de ± 1970 até a atualidade). Em cada uma delas, o jornalismo assume papéis sociais distintos. Identifique a opção que apresenta CORRETAMENTE o jornalismo e sua época.
Quem é o jornalista e literato norte-rio-grandense eleito em 1999 na sucessão de Aurélio de Lyra Tavares que ocupa a cadeira nº 20 da Academia Brasileira de Letras?
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