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#30288
Concurso
TJ-BA
Cargo
Atendente Judiciário
Banca
CEFET-BA
Matéria
Direito Constitucional
Tipo
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(1,0)

 

Identifique com V as afirmativas verdadeiras e com F, as falsas. Em seguida, marque, na Folha de Respostas, a alternativa que contém a seqüência correta, de cima para baixo, de acordo com o seguinte código: 

A) F V V F 
B) F F V F 
C) V V F V 
D) V F V V 
E) V V V V

 

Sobre a organização do Estado, pode-se afirmar: 

( ) O Distrito Federal poderá ser dividido em Municípios. 

( ) No Brasil, existe o direito de secessão, decorrente do pacto federativo. 

( ) A União poderá intervir nos Estados, objetivando repelir invasão estrangeira. 

( ) Os Estados Federados são soberanos, tendo, portanto, capacidade de autogoverno e auto-administração.

#30283
Concurso
EBAL
Cargo
. Cargos Diversos
Banca
CEFET-BA
Matéria
Português
Tipo
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(1,0)

Trabalhar e sofrer

 

 “O trabalho enobrece” é uma dessas frases feitas que a gente repete sem refletir no que significam, feito reza automatizada. Outra é “A quem Deus ama, Ele faz sofrer”, que fala de uma divindade cruel, fria, que não mereceria uma vela acesa sequer. Sinto muito: nem sempre trabalhar nos torna nobres, nem sempre a dor nos torna mais justos, mais generosos. O tempo para contemplação da arte e da natureza,                                                     ou para a curtição dos afetos, por exemplo, deve enobrecer bem mais. Ser feliz, viver com alguma harmonia, há de nos tornar melhores do que a desgraça. A ilusão de que o trabalho e o sofrimento nos aperfeiçoam é uma ideia que deve ser reavaliada e certamente desmascarada.

O trabalho tem de ser o primeiro dos nossos valores, nos ensinaram, colocando à nossa frente cartazes pintados que impedem que a gente enxergue além disso. Eu prefiro a velha dama esquecida                                                                                                                                                10 num canto feito uma mala furada, que se chama ética. Palavra refinada para dizer o que está ao alcance de qualquer um de nós: decência. Prefiro, ao mito do trabalho como única salvação e da dor como cursinho de aperfeiçoamento pessoal, a realidade possível dos amores e a dos valores que nos tornariam mais humanos, para que trabalhássemos com mais força e ímpeto e vivêssemos com mais esperança.

O trabalho que dá valor ao ser humano e algum sentido à vida pode, por outro lado, deformar e                                    15 destruir. O desprezo pela alegria e pelo lazer espalha-se entre muitos de nossos conceitos, e, por isso, nos sentimos culpados se não estamos em atividade, na cultura do corre-corre e da competência pela competência, do poder pelo poder, por mais tolo que ele seja.

Assim como o sofrimento pode nos tornar amargos e até emocionalmente estéreis, o trabalho pode aviltar, humilhar, explorar e solapar qualquer dignidade, roubar nosso tempo, saúde e possibilidade de                            20 crescimento. Na verdade, o que enobrece é a responsabilidade que os deveres, incluindo os do trabalho, trazem consigo. O que nos pode tornar mais bondosos e tolerantes, eventualmente, nasce do sofrimento suportado com dignidade, quem sabe com resignação. Mas um ser humano decente é resultado de muito mais que isso: de genética, da família, da sociedade em que está inserido, da sorte ou do azar, e das escolhas pessoais (essas a gente costuma esquecer: queixar-se é tão mais fácil!).

 

 

LUFT, Lya. Trabalhar e sofrer. Veja, São Paulo: Abril, ed. 2148, ano 43, n. 3, p. 24, 20 jan. 2010. Adaptado.

O desprezo pela alegria e pelo lazer espalha-se entre muitos de nossos conceitos, e, por isso, nos sentimos culpados se não estamos em atividade, na cultura do corre-corre e da competência pela competência, do poder pelo poder, por mais tolo que ele seja.” (linhas de 15 a 17) 

Na frase em destaque, entre as ideias que encadeiam a mensagem por ela veiculada, fica evidente uma relação de

#30282
Concurso
EBAL
Cargo
. Cargos Diversos
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CEFET-BA
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Português
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(1,0)

Trabalhar e sofrer

 

 “O trabalho enobrece” é uma dessas frases feitas que a gente repete sem refletir no que significam, feito reza automatizada. Outra é “A quem Deus ama, Ele faz sofrer”, que fala de uma divindade cruel, fria, que não mereceria uma vela acesa sequer. Sinto muito: nem sempre trabalhar nos torna nobres, nem sempre a dor nos torna mais justos, mais generosos. O tempo para contemplação da arte e da natureza,                                                     ou para a curtição dos afetos, por exemplo, deve enobrecer bem mais. Ser feliz, viver com alguma harmonia, há de nos tornar melhores do que a desgraça. A ilusão de que o trabalho e o sofrimento nos aperfeiçoam é uma ideia que deve ser reavaliada e certamente desmascarada.

O trabalho tem de ser o primeiro dos nossos valores, nos ensinaram, colocando à nossa frente cartazes pintados que impedem que a gente enxergue além disso. Eu prefiro a velha dama esquecida                                                                                                                                                10 num canto feito uma mala furada, que se chama ética. Palavra refinada para dizer o que está ao alcance de qualquer um de nós: decência. Prefiro, ao mito do trabalho como única salvação e da dor como cursinho de aperfeiçoamento pessoal, a realidade possível dos amores e a dos valores que nos tornariam mais humanos, para que trabalhássemos com mais força e ímpeto e vivêssemos com mais esperança.

O trabalho que dá valor ao ser humano e algum sentido à vida pode, por outro lado, deformar e                                    15 destruir. O desprezo pela alegria e pelo lazer espalha-se entre muitos de nossos conceitos, e, por isso, nos sentimos culpados se não estamos em atividade, na cultura do corre-corre e da competência pela competência, do poder pelo poder, por mais tolo que ele seja.

Assim como o sofrimento pode nos tornar amargos e até emocionalmente estéreis, o trabalho pode aviltar, humilhar, explorar e solapar qualquer dignidade, roubar nosso tempo, saúde e possibilidade de                            20 crescimento. Na verdade, o que enobrece é a responsabilidade que os deveres, incluindo os do trabalho, trazem consigo. O que nos pode tornar mais bondosos e tolerantes, eventualmente, nasce do sofrimento suportado com dignidade, quem sabe com resignação. Mas um ser humano decente é resultado de muito mais que isso: de genética, da família, da sociedade em que está inserido, da sorte ou do azar, e das escolhas pessoais (essas a gente costuma esquecer: queixar-se é tão mais fácil!).

 

 

LUFT, Lya. Trabalhar e sofrer. Veja, São Paulo: Abril, ed. 2148, ano 43, n. 3, p. 24, 20 jan. 2010. Adaptado.

No texto, indica inclusão o termo transcrito em 

#30281
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EBAL
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Trabalhar e sofrer

 

 “O trabalho enobrece” é uma dessas frases feitas que a gente repete sem refletir no que significam, feito reza automatizada. Outra é “A quem Deus ama, Ele faz sofrer”, que fala de uma divindade cruel, fria, que não mereceria uma vela acesa sequer. Sinto muito: nem sempre trabalhar nos torna nobres, nem sempre a dor nos torna mais justos, mais generosos. O tempo para contemplação da arte e da natureza,                                                     ou para a curtição dos afetos, por exemplo, deve enobrecer bem mais. Ser feliz, viver com alguma harmonia, há de nos tornar melhores do que a desgraça. A ilusão de que o trabalho e o sofrimento nos aperfeiçoam é uma ideia que deve ser reavaliada e certamente desmascarada.

O trabalho tem de ser o primeiro dos nossos valores, nos ensinaram, colocando à nossa frente cartazes pintados que impedem que a gente enxergue além disso. Eu prefiro a velha dama esquecida                                                                                                                                                10 num canto feito uma mala furada, que se chama ética. Palavra refinada para dizer o que está ao alcance de qualquer um de nós: decência. Prefiro, ao mito do trabalho como única salvação e da dor como cursinho de aperfeiçoamento pessoal, a realidade possível dos amores e a dos valores que nos tornariam mais humanos, para que trabalhássemos com mais força e ímpeto e vivêssemos com mais esperança.

O trabalho que dá valor ao ser humano e algum sentido à vida pode, por outro lado, deformar e                                    15 destruir. O desprezo pela alegria e pelo lazer espalha-se entre muitos de nossos conceitos, e, por isso, nos sentimos culpados se não estamos em atividade, na cultura do corre-corre e da competência pela competência, do poder pelo poder, por mais tolo que ele seja.

Assim como o sofrimento pode nos tornar amargos e até emocionalmente estéreis, o trabalho pode aviltar, humilhar, explorar e solapar qualquer dignidade, roubar nosso tempo, saúde e possibilidade de                            20 crescimento. Na verdade, o que enobrece é a responsabilidade que os deveres, incluindo os do trabalho, trazem consigo. O que nos pode tornar mais bondosos e tolerantes, eventualmente, nasce do sofrimento suportado com dignidade, quem sabe com resignação. Mas um ser humano decente é resultado de muito mais que isso: de genética, da família, da sociedade em que está inserido, da sorte ou do azar, e das escolhas pessoais (essas a gente costuma esquecer: queixar-se é tão mais fácil!).

 

 

LUFT, Lya. Trabalhar e sofrer. Veja, São Paulo: Abril, ed. 2148, ano 43, n. 3, p. 24, 20 jan. 2010. Adaptado.

Está em desacordo com a ideia expressa no contexto o que se afirma sobre o termo transcrito em 

#30280
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Português
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Trabalhar e sofrer

 

 “O trabalho enobrece” é uma dessas frases feitas que a gente repete sem refletir no que significam, feito reza automatizada. Outra é “A quem Deus ama, Ele faz sofrer”, que fala de uma divindade cruel, fria, que não mereceria uma vela acesa sequer. Sinto muito: nem sempre trabalhar nos torna nobres, nem sempre a dor nos torna mais justos, mais generosos. O tempo para contemplação da arte e da natureza,                                                     ou para a curtição dos afetos, por exemplo, deve enobrecer bem mais. Ser feliz, viver com alguma harmonia, há de nos tornar melhores do que a desgraça. A ilusão de que o trabalho e o sofrimento nos aperfeiçoam é uma ideia que deve ser reavaliada e certamente desmascarada.

O trabalho tem de ser o primeiro dos nossos valores, nos ensinaram, colocando à nossa frente cartazes pintados que impedem que a gente enxergue além disso. Eu prefiro a velha dama esquecida                                                                                                                                                10 num canto feito uma mala furada, que se chama ética. Palavra refinada para dizer o que está ao alcance de qualquer um de nós: decência. Prefiro, ao mito do trabalho como única salvação e da dor como cursinho de aperfeiçoamento pessoal, a realidade possível dos amores e a dos valores que nos tornariam mais humanos, para que trabalhássemos com mais força e ímpeto e vivêssemos com mais esperança.

O trabalho que dá valor ao ser humano e algum sentido à vida pode, por outro lado, deformar e                                    15 destruir. O desprezo pela alegria e pelo lazer espalha-se entre muitos de nossos conceitos, e, por isso, nos sentimos culpados se não estamos em atividade, na cultura do corre-corre e da competência pela competência, do poder pelo poder, por mais tolo que ele seja.

Assim como o sofrimento pode nos tornar amargos e até emocionalmente estéreis, o trabalho pode aviltar, humilhar, explorar e solapar qualquer dignidade, roubar nosso tempo, saúde e possibilidade de                            20 crescimento. Na verdade, o que enobrece é a responsabilidade que os deveres, incluindo os do trabalho, trazem consigo. O que nos pode tornar mais bondosos e tolerantes, eventualmente, nasce do sofrimento suportado com dignidade, quem sabe com resignação. Mas um ser humano decente é resultado de muito mais que isso: de genética, da família, da sociedade em que está inserido, da sorte ou do azar, e das escolhas pessoais (essas a gente costuma esquecer: queixar-se é tão mais fácil!).

 

 

LUFT, Lya. Trabalhar e sofrer. Veja, São Paulo: Abril, ed. 2148, ano 43, n. 3, p. 24, 20 jan. 2010. Adaptado.

O fragmento transcrito que constitui um exemplo de linguagem metafórica é

#30279
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Português
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Trabalhar e sofrer

 

 “O trabalho enobrece” é uma dessas frases feitas que a gente repete sem refletir no que significam, feito reza automatizada. Outra é “A quem Deus ama, Ele faz sofrer”, que fala de uma divindade cruel, fria, que não mereceria uma vela acesa sequer. Sinto muito: nem sempre trabalhar nos torna nobres, nem sempre a dor nos torna mais justos, mais generosos. O tempo para contemplação da arte e da natureza,                                                     ou para a curtição dos afetos, por exemplo, deve enobrecer bem mais. Ser feliz, viver com alguma harmonia, há de nos tornar melhores do que a desgraça. A ilusão de que o trabalho e o sofrimento nos aperfeiçoam é uma ideia que deve ser reavaliada e certamente desmascarada.

O trabalho tem de ser o primeiro dos nossos valores, nos ensinaram, colocando à nossa frente cartazes pintados que impedem que a gente enxergue além disso. Eu prefiro a velha dama esquecida                                                                                                                                                10 num canto feito uma mala furada, que se chama ética. Palavra refinada para dizer o que está ao alcance de qualquer um de nós: decência. Prefiro, ao mito do trabalho como única salvação e da dor como cursinho de aperfeiçoamento pessoal, a realidade possível dos amores e a dos valores que nos tornariam mais humanos, para que trabalhássemos com mais força e ímpeto e vivêssemos com mais esperança.

O trabalho que dá valor ao ser humano e algum sentido à vida pode, por outro lado, deformar e                                    15 destruir. O desprezo pela alegria e pelo lazer espalha-se entre muitos de nossos conceitos, e, por isso, nos sentimos culpados se não estamos em atividade, na cultura do corre-corre e da competência pela competência, do poder pelo poder, por mais tolo que ele seja.

Assim como o sofrimento pode nos tornar amargos e até emocionalmente estéreis, o trabalho pode aviltar, humilhar, explorar e solapar qualquer dignidade, roubar nosso tempo, saúde e possibilidade de                            20 crescimento. Na verdade, o que enobrece é a responsabilidade que os deveres, incluindo os do trabalho, trazem consigo. O que nos pode tornar mais bondosos e tolerantes, eventualmente, nasce do sofrimento suportado com dignidade, quem sabe com resignação. Mas um ser humano decente é resultado de muito mais que isso: de genética, da família, da sociedade em que está inserido, da sorte ou do azar, e das escolhas pessoais (essas a gente costuma esquecer: queixar-se é tão mais fácil!).

 

 

LUFT, Lya. Trabalhar e sofrer. Veja, São Paulo: Abril, ed. 2148, ano 43, n. 3, p. 24, 20 jan. 2010. Adaptado.

O texto apresenta uma estrutura composicional em que a voz enunciadora do discurso 

#30278
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Trabalhar e sofrer

 

 “O trabalho enobrece” é uma dessas frases feitas que a gente repete sem refletir no que significam, feito reza automatizada. Outra é “A quem Deus ama, Ele faz sofrer”, que fala de uma divindade cruel, fria, que não mereceria uma vela acesa sequer. Sinto muito: nem sempre trabalhar nos torna nobres, nem sempre a dor nos torna mais justos, mais generosos. O tempo para contemplação da arte e da natureza,                                                     ou para a curtição dos afetos, por exemplo, deve enobrecer bem mais. Ser feliz, viver com alguma harmonia, há de nos tornar melhores do que a desgraça. A ilusão de que o trabalho e o sofrimento nos aperfeiçoam é uma ideia que deve ser reavaliada e certamente desmascarada.

O trabalho tem de ser o primeiro dos nossos valores, nos ensinaram, colocando à nossa frente cartazes pintados que impedem que a gente enxergue além disso. Eu prefiro a velha dama esquecida                                                                                                                                                10 num canto feito uma mala furada, que se chama ética. Palavra refinada para dizer o que está ao alcance de qualquer um de nós: decência. Prefiro, ao mito do trabalho como única salvação e da dor como cursinho de aperfeiçoamento pessoal, a realidade possível dos amores e a dos valores que nos tornariam mais humanos, para que trabalhássemos com mais força e ímpeto e vivêssemos com mais esperança.

O trabalho que dá valor ao ser humano e algum sentido à vida pode, por outro lado, deformar e                                    15 destruir. O desprezo pela alegria e pelo lazer espalha-se entre muitos de nossos conceitos, e, por isso, nos sentimos culpados se não estamos em atividade, na cultura do corre-corre e da competência pela competência, do poder pelo poder, por mais tolo que ele seja.

Assim como o sofrimento pode nos tornar amargos e até emocionalmente estéreis, o trabalho pode aviltar, humilhar, explorar e solapar qualquer dignidade, roubar nosso tempo, saúde e possibilidade de                            20 crescimento. Na verdade, o que enobrece é a responsabilidade que os deveres, incluindo os do trabalho, trazem consigo. O que nos pode tornar mais bondosos e tolerantes, eventualmente, nasce do sofrimento suportado com dignidade, quem sabe com resignação. Mas um ser humano decente é resultado de muito mais que isso: de genética, da família, da sociedade em que está inserido, da sorte ou do azar, e das escolhas pessoais (essas a gente costuma esquecer: queixar-se é tão mais fácil!).

 

 

LUFT, Lya. Trabalhar e sofrer. Veja, São Paulo: Abril, ed. 2148, ano 43, n. 3, p. 24, 20 jan. 2010. Adaptado.

Identifique com V as afirmativas verdadeiras e com F, as falsas. Nesse texto, a articulista 

( ) associa trabalho a sofrimento. 
( ) propõe a desmitificação das frases feitas em apreço. 
( ) considera a esquecida ética acessível a todos e, assim sendo, a real promotora da decência social. 
( ) descrê no sentido e no valor que o trabalho tenha condições de dar à vida humana, já que o homem pode ser por ele aviltado e até mesmo destruído. 
( ) responsabiliza o próprio homem, em parte, pelo sofrimento por que passa, seja pelas escolhas que faz, seja porque se deixa seduzir pelo engano. 

A alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo, é a 

#30277
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EBAL
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(1,0)

Os alimentos estão mais caros e mais escassos

 

1 Em 1797, Thomas Malthus escreveu sobre política de preços dos alimentos e também sobre economia e política daquela época. Dois anos depois, colocou sua ideia acerca do crescimento da população que, segundo ele, causaria uma discrepância em relação à disponibilidade de alimentos.

Assim, na sua opinião, a produção de alimentos não acompanharia o crescimento da população    e,      5 no futuro, não seria possível produzir alimentos suficientes para abastecer a população mundial.

Recentemente, parece que as perspectivas de Malthus vieram à tona ou pelo menos causam preocupações a diferentes governos, pois diversos países têm promovido políticas e medidas de proteção de seus mercados consumidores, para que não passem por racionamento de alimentos, mas os preços já sofreram aumentos, dando sinais da diminuição da oferta em relação à demanda.

10 Muitos alegam que os vilões dessa “possível” escassez de alimentos são, principalmente, os biocombustíveis, que forçam o aumento do seu valor, isso porque culturas, como milho e trigo, são usadas como matéria-prima dessa fonte alternativa de energia, deixando, portanto, de atender ao mercado de alimentos.

Outro fator que deve ser considerado em relação à escassez de alimentos é o aumento da classe         15 média de países com alto contingente populacional, como a China e a Índia, os dois primeiros países de maior população do mundo. Essa ascensão social fez muitas pessoas começarem a ingerir alimentos que até pouco tempo não faziam parte de sua dieta, como o consumo de proteínas derivadas da carne.

O que motiva o desequilíbrio está ligado à quantidade da oferta e da procura, o que fica evidente, ao passo que a procura ou demanda aumenta 4,8% ao ano na Ásia, África e América Latina e 2,6% nos    20 países centrais. A crise de alimentos já se reflete, no Brasil, no preço do arroz, havendo a possibilidade de o governo pedir aos produtores que não exportem para que não comprometam o abastecimento do mercado interno desse produto.

Outro motivo que favorece o incremento da escassez de alimentos relaciona-se com o volume do       25 estoque regulador, que garantia a oferta, caso a colheita de um determinado ano fosse ruim. Dessa forma, o estoque regulava os preços, pois não faltava o produto. Entretanto, nos últimos anos, os países não mais realizam esse procedimento ou, então, o conduzem de maneira modesta.

De acordo com o Ministro da Agricultura do Brasil, Roberto Rodrigues, os preços dos alimentos não devem cair nos próximos quatro ou cinco anos, tempo que corresponde ao período que a produção de 30 alimentos terá para igualar oferta e demanda.

 

 

FREITAS, Eduardo de. Faltará alimento no mundo? Os alimentos estão mais caros e mais escassos. Disponível em: <http://www.brasilescola.com/geografia/faltara-alimento-no-mundo.htm.>. Acesso em: 9 fev. 2010. Adaptado.

De acordo com o texto,  

#30276
Concurso
EBAL
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Português
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(1,0)

Os alimentos estão mais caros e mais escassos

 

1 Em 1797, Thomas Malthus escreveu sobre política de preços dos alimentos e também sobre economia e política daquela época. Dois anos depois, colocou sua ideia acerca do crescimento da população que, segundo ele, causaria uma discrepância em relação à disponibilidade de alimentos.

Assim, na sua opinião, a produção de alimentos não acompanharia o crescimento da população    e,      5 no futuro, não seria possível produzir alimentos suficientes para abastecer a população mundial.

Recentemente, parece que as perspectivas de Malthus vieram à tona ou pelo menos causam preocupações a diferentes governos, pois diversos países têm promovido políticas e medidas de proteção de seus mercados consumidores, para que não passem por racionamento de alimentos, mas os preços já sofreram aumentos, dando sinais da diminuição da oferta em relação à demanda.

10 Muitos alegam que os vilões dessa “possível” escassez de alimentos são, principalmente, os biocombustíveis, que forçam o aumento do seu valor, isso porque culturas, como milho e trigo, são usadas como matéria-prima dessa fonte alternativa de energia, deixando, portanto, de atender ao mercado de alimentos.

Outro fator que deve ser considerado em relação à escassez de alimentos é o aumento da classe         15 média de países com alto contingente populacional, como a China e a Índia, os dois primeiros países de maior população do mundo. Essa ascensão social fez muitas pessoas começarem a ingerir alimentos que até pouco tempo não faziam parte de sua dieta, como o consumo de proteínas derivadas da carne.

O que motiva o desequilíbrio está ligado à quantidade da oferta e da procura, o que fica evidente, ao passo que a procura ou demanda aumenta 4,8% ao ano na Ásia, África e América Latina e 2,6% nos    20 países centrais. A crise de alimentos já se reflete, no Brasil, no preço do arroz, havendo a possibilidade de o governo pedir aos produtores que não exportem para que não comprometam o abastecimento do mercado interno desse produto.

Outro motivo que favorece o incremento da escassez de alimentos relaciona-se com o volume do       25 estoque regulador, que garantia a oferta, caso a colheita de um determinado ano fosse ruim. Dessa forma, o estoque regulava os preços, pois não faltava o produto. Entretanto, nos últimos anos, os países não mais realizam esse procedimento ou, então, o conduzem de maneira modesta.

De acordo com o Ministro da Agricultura do Brasil, Roberto Rodrigues, os preços dos alimentos não devem cair nos próximos quatro ou cinco anos, tempo que corresponde ao período que a produção de 30 alimentos terá para igualar oferta e demanda.

 

 

FREITAS, Eduardo de. Faltará alimento no mundo? Os alimentos estão mais caros e mais escassos. Disponível em: <http://www.brasilescola.com/geografia/faltara-alimento-no-mundo.htm.>. Acesso em: 9 fev. 2010. Adaptado.

No texto, o termo  

#30275
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(1,0)

Os alimentos estão mais caros e mais escassos

 

1 Em 1797, Thomas Malthus escreveu sobre política de preços dos alimentos e também sobre economia e política daquela época. Dois anos depois, colocou sua ideia acerca do crescimento da população que, segundo ele, causaria uma discrepância em relação à disponibilidade de alimentos.

Assim, na sua opinião, a produção de alimentos não acompanharia o crescimento da população    e,      5 no futuro, não seria possível produzir alimentos suficientes para abastecer a população mundial.

Recentemente, parece que as perspectivas de Malthus vieram à tona ou pelo menos causam preocupações a diferentes governos, pois diversos países têm promovido políticas e medidas de proteção de seus mercados consumidores, para que não passem por racionamento de alimentos, mas os preços já sofreram aumentos, dando sinais da diminuição da oferta em relação à demanda.

10 Muitos alegam que os vilões dessa “possível” escassez de alimentos são, principalmente, os biocombustíveis, que forçam o aumento do seu valor, isso porque culturas, como milho e trigo, são usadas como matéria-prima dessa fonte alternativa de energia, deixando, portanto, de atender ao mercado de alimentos.

Outro fator que deve ser considerado em relação à escassez de alimentos é o aumento da classe         15 média de países com alto contingente populacional, como a China e a Índia, os dois primeiros países de maior população do mundo. Essa ascensão social fez muitas pessoas começarem a ingerir alimentos que até pouco tempo não faziam parte de sua dieta, como o consumo de proteínas derivadas da carne.

O que motiva o desequilíbrio está ligado à quantidade da oferta e da procura, o que fica evidente, ao passo que a procura ou demanda aumenta 4,8% ao ano na Ásia, África e América Latina e 2,6% nos    20 países centrais. A crise de alimentos já se reflete, no Brasil, no preço do arroz, havendo a possibilidade de o governo pedir aos produtores que não exportem para que não comprometam o abastecimento do mercado interno desse produto.

Outro motivo que favorece o incremento da escassez de alimentos relaciona-se com o volume do       25 estoque regulador, que garantia a oferta, caso a colheita de um determinado ano fosse ruim. Dessa forma, o estoque regulava os preços, pois não faltava o produto. Entretanto, nos últimos anos, os países não mais realizam esse procedimento ou, então, o conduzem de maneira modesta.

De acordo com o Ministro da Agricultura do Brasil, Roberto Rodrigues, os preços dos alimentos não devem cair nos próximos quatro ou cinco anos, tempo que corresponde ao período que a produção de 30 alimentos terá para igualar oferta e demanda.

 

 

FREITAS, Eduardo de. Faltará alimento no mundo? Os alimentos estão mais caros e mais escassos. Disponível em: <http://www.brasilescola.com/geografia/faltara-alimento-no-mundo.htm.>. Acesso em: 9 fev. 2010. Adaptado.

Sobre os elementos linguísticos presentes no texto, marque com V as afirmativas verdadeiras e com F, as falsas. 

( ) “também” (linha 1) expressa inclusão. 
( ) “parece” (linha 6) denota incerteza em face do que se declara. 
( ) “pelo menos” (linha 6) equivale a no mínimo. 
( ) “Essa” (linha 16) faz referência a algo já anunciado. 
( ) “o” (linha 27) retoma o termo “esse procedimento” (linha 27). 

A alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo, é a  

#30268
Concurso
SESC-SE
Cargo
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Banca
ADVISE
Matéria
Biblioteconomia
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(1,0)

Na terminologia da Biblioteconomia e da Ciência da Informação, linguagem natural é:

#30267
Concurso
SESC-SE
Cargo
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ADVISE
Matéria
Biblioteconomia
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(1,0)

O tesauro (thesaurus) pode ser conceituado como:

#30263
Concurso
SESC-SE
Cargo
. Cargos Diversos
Banca
ADVISE
Matéria
Biblioteconomia
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Múltipla escolha
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(1,0)

Assinale a afirmação correta, relativa à área de responsabilidade, de acordo com o Código de Catalogação Anglo-americano (AACR-2R) em vigor.

#30262
Concurso
SESC-SE
Cargo
. Cargos Diversos
Banca
ADVISE
Matéria
Biblioteconomia
Tipo
Múltipla escolha
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(1,0)

Os sistemas de automação de Unidades de Informação objetivam a manutenção, o desenvolvimento e o controle do acervo. Nesse sentido, assinale a opção CORRETA:

#30261
Concurso
SESC-SE
Cargo
. Cargos Diversos
Banca
ADVISE
Matéria
Biblioteconomia
Tipo
Múltipla escolha
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(1,0)

Considere os seguintes cabeçalhos para entidades coletivas: 

I. Brasil. Coordenação Nacional do Ensino Agropecuário. 

II. Bahia. Liceu Salesiano de Salvador. 

III. Brasil. Ministério da Educação. Universidade Federal de Sergipe. 

IV. CNPq. 

V. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. 

VI. Coordenação Nacional do Ensino Agropecuário (Brasil).

VII. Instituto de Pesquisas da Marinha. 

VIII. Instituto de Pesquisas da Marinha (Brasil). 

IX. Liceu Salesiano de Salvador (Bahia). 

X. Universidade Federal de Sergipe.

Estão corretos SOMENTE os cabeçalhos indicados em: