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Concurso: Câmara de Bragança Paulista-SP x
#161552
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(1,0)

A teoria do controle da qualidade total tem como pedra fundamental uma definição de qualidade que tem como ponto de partida

#161551
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A ideia da qualidade pode ser expressa por várias definições, logo, a definição baseada em excelência encontra-se em

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No atendimento ao cidadão, um comportamento humano que deve ser evitado é o egocentrismo, que se apresenta da seguinte forma:

#161549
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No atendimento presencial é muito importante atentar-se para a comunicação não verbal que está presente nas expressões faciais e corporais. Um gesto que pode ser entendido como posição de defesa para o outro é

#161548
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Uma forma de feedback negativo, no atendimento telefônico ao usuário, que deve ser evitado, é o robotismo expresso por

#161547
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O tipo de documento oficial que narra ou descreve de forma ordenada, com maior ou menor precisão, aquilo que foi discutido, apresentado, visto ou ouvido é

#161546
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De acordo com o Manual de Redação da Presidência da República, a redação oficial tem como finalidade básica

#161545
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Leia a estrofe inicial do poema “Petição ao Prefeito”, de Manuel Bandeira.

Governador desta cidade, Excelentíssimo Prefeito General Mendes de Morais, Ouça o que digo, e tenho que há de Mover-se-lhe o sensível peito Dado às coisas municipais!
(Manuel Bandeira, As cidades e as musas, org. Antonio Carlos Secchin, 2008)

Considerando a interlocução definida no texto, um enunciado adequado a uma petição a um Prefeito é:

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Segundo o Manual de Redação da Presidência da República, quanto à identificação do expediente, os documentos oficiais

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Leia o texto.

Senhor Secretário de Planejamento e Finanças,
Os relatórios desta pasta, entregues a Vossa Senhoria na reunião dos secretários municipais do mês de outubro, contêm alguns dados que precisam ser revisados, em especial no que diz respeito à contratação de professores para próximo ano, quando novas escolas serão construídas. A previsão de recursos municipais mostra que algumas secretarias contam com mais verbas que poderiam ser direcionadas a outras, com necessidades mais urgentes. Nesse sentido, a secretaria que acompanho, com entusiasmo e com responsabilidade, poderia ser beneficiada neste momento.

Atenciosamente,
CJM
Secretário de Educação

De acordo com o Manual de Redação da Presidência da República, o trecho final do texto, em destaque, está comprometido quanto

#161542
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Mas o que é isso?
Outro dia apresentei um dos espetáculos do meu grupo de dança para pessoas com deficiência em um teatro aqui de Brasília e, logo após a apresentação, fizemos um bate-papo com o pessoal que foi assistir.
Entendo que essa ideia de um grupo de dança que mistura pessoas com e sem deficiência no palco ainda é um tanto recente aqui em Brasília e poucas pessoas viram espetáculos assim. Por isso, acho curioso esse bate-papo final. Surgem tantas questões e comentários interessantes que daria para escrever um livro só com eles.
Um dos comentários mais comuns é em relação à superação. As pessoas ficam muito emocionadas e dizem que é muito lindo ver a superação das pessoas com deficiência dançando. Com o passar do tempo e conforme fomos trabalhando, começamos a nos questionar: por que quando eu danço, eu apenas trabalhei e estudei para aprender aquilo e, por isso, estou dançando, mas a pessoa com deficiência superou limites? Ela não pode ter apenas trabalhado muito para adquirir aquele conhecimento, assim como todos nós?
As pessoas também costumam elogiar muito o trabalho dos professores, dizendo que o que a gente faz é maravilhoso. Já chegaram até a dizer que é quase milagroso! Ah, se essas pessoas imaginassem o quanto a gente aprende com nossos alunos que têm deficiência, elas elogiariam o trabalho deles, o esforço deles, pois para a gente não é esforço nenhum estar com eles!
Bom, mas nessa última apresentação surgiram umas perguntas diferentes. Primeiro perguntaram o que é dança para a gente. Bom, o que é dança? Dança é movimento. Como todos nós, que estamos vivos, nos mexemos – pois piscamos, respiramos, nossos corações batem –, todos nós podemos dançar! Dança nada mais é do que fazer poesia com o corpo. E então surgiu a outra pergunta que rendeu um belo debate para o resto da noite: E então, o que é poesia?
O que é poesia? Dentre tantas respostas e discussões, acho que poesia pode ser o que você quiser que seja! O nosso dia, se quisermos, pode ser repleto de poesia! Alguns vão para o trabalho focados apenas no trânsito e em chegar logo, outros vão observando a luz do sol refletida na poça de água que foi formada pela chuva, sorriem e se sentem presenteados quando aquela música que adoram começa a tocar na rádio! Atos corriqueiros, que fazemos sem prestar atenção, um dia, podem nos proporcionar uma experiência nova. Essa experiência pode ser poesia, não pode?
(Clara Braga, www.cronicadodia.com.br, 26.06.2013. Adaptado)
Assinale a alternativa em que o trecho destacado em – Atos corriqueiros, que fazemos sem prestar atenção, um dia, podem nos proporcionar uma experiência nova. – está corretamente reescrito, seguindo a norma-padrão da língua portuguesa, e sem alteração de sentido.

#161541
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Miguel Gomes mal completara dois anos quando a Revolução dos Cravos assinalou o fim da ditadura de Salazar e do poderio colonialista português na África. Mas, como muitos de sua geração, o diretor aprenderia a conviver com essa herança pelos olhos e bocas de outros, ao ouvir e tentar entender o que lhe diziam. Uma dessas fontes é a mãe, nascida em Angola. Nunca comungou, contudo, de certo travo saudosista. Tabu, seu novo filme, com estreia prevista no Brasil dia 28, tem origem nessa conjunção entre um país antigo idealizado e o presente encanta- do pelo passado. É, portanto, acerca da memória que o cineasta se expressa, mas não apenas a de uma sociedade. Também a de um determinado cinema perdido, de um ato de narrar e de uma plateia que o aprecie, igualmente desaparecida.
Desse cinema almejado, Gomes nos propõe um filme raro e radical em sua forma, que, no entanto, coteja um tema banal, uma história de amor levada em dois tempos, com um prólogo anticonvencional a apresentá-la em tom fabular. O preto e branco, como em todo o filme, e a ambientação são referências adicionais ao título que remete ao clássico de F. W. Murnau em parceria com o documentarista Robert J. Flaherty.
(Orlando Margarido. Carta Capital, 19 de junho de 2013. Adaptado)
Assinale a alternativa em que a expressão destacada denota sentido de tempo.

#161540
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Miguel Gomes mal completara dois anos quando a Revolução dos Cravos assinalou o fim da ditadura de Salazar e do poderio colonialista português na África. Mas, como muitos de sua geração, o diretor aprenderia a conviver com essa herança pelos olhos e bocas de outros, ao ouvir e tentar entender o que lhe diziam. Uma dessas fontes é a mãe, nascida em Angola. Nunca comungou, contudo, de certo travo saudosista. Tabu, seu novo filme, com estreia prevista no Brasil dia 28, tem origem nessa conjunção entre um país antigo idealizado e o presente encanta- do pelo passado. É, portanto, acerca da memória que o cineasta se expressa, mas não apenas a de uma sociedade. Também a de um determinado cinema perdido, de um ato de narrar e de uma plateia que o aprecie, igualmente desaparecida.

Desse cinema almejado, Gomes nos propõe um filme raro e radical em sua forma, que, no entanto, coteja um tema banal, uma história de amor levada em dois tempos, com um prólogo anticonvencional a apresentá-la em tom fabular. O preto e branco, como em todo o filme, e a ambientação são referências adicionais ao título que remete ao clássico de F. W. Murnau em parceria com o documentarista Robert J. Flaherty.
(Orlando Margarido. Carta Capital, 19 de junho de 2013. Adaptado)

De acordo com a leitura do texto, pode-se concluir que

#161539
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Mas o que é isso?
Outro dia apresentei um dos espetáculos do meu grupo de dança para pessoas com deficiência em um teatro aqui de Brasília e, logo após a apresentação, fizemos um bate-papo com o pessoal que foi assistir.
Entendo que essa ideia de um grupo de dança que mistura pessoas com e sem deficiência no palco ainda é um tanto recente aqui em Brasília e poucas pessoas viram espetáculos assim. Por isso, acho curioso esse bate-papo final. Surgem tantas questões e comentários interessantes que daria para escrever um livro só com eles.
Um dos comentários mais comuns é em relação à superação. As pessoas ficam muito emocionadas e dizem que é muito lindo ver a superação das pessoas com deficiência dançando. Com o passar do tempo e conforme fomos trabalhando, começamos a nos questionar: por que quando eu danço, eu apenas trabalhei e estudei para aprender aquilo e, por isso, estou dançando, mas a pessoa com deficiência superou limites? Ela não pode ter apenas trabalhado muito para adquirir aquele conhecimento, assim como todos nós?
As pessoas também costumam elogiar muito o trabalho dos professores, dizendo que o que a gente faz é maravilhoso. Já chegaram até a dizer que é quase milagroso! Ah, se essas pessoas imaginassem o quanto a gente aprende com nossos alunos que têm deficiência, elas elogiariam o trabalho deles, o esforço deles, pois para a gente não é esforço nenhum estar com eles!
Bom, mas nessa última apresentação surgiram umas perguntas diferentes. Primeiro perguntaram o que é dança para a gente. Bom, o que é dança? Dança é movimento. Como todos nós, que estamos vivos, nos mexemos – pois piscamos, respiramos, nossos corações batem –, todos nós podemos dançar! Dança nada mais é do que fazer poesia com o corpo. E então surgiu a outra pergunta que rendeu um belo debate para o resto da noite: E então, o que é poesia?
O que é poesia? Dentre tantas respostas e discussões, acho que poesia pode ser o que você quiser que seja! O nosso dia, se quisermos, pode ser repleto de poesia! Alguns vão para o trabalho focados apenas no trânsito e em chegar logo, outros vão observando a luz do sol refletida na poça de água que foi formada pela chuva, sorriem e se sentem presenteados quando aquela música que adoram começa a tocar na rádio! Atos corriqueiros, que fazemos sem prestar atenção, um dia, podem nos proporcionar uma experiência nova. Essa experiência pode ser poesia, não pode?
(Clara Braga, www.cronicadodia.com.br, 26.06.2013. Adaptado)
Em seu texto, a autora apresenta uma reflexão sobre dança e poesia que tem, como ponto de partida,

#161538
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Mas o que é isso?
Outro dia apresentei um dos espetáculos do meu grupo de dança para pessoas com deficiência em um teatro aqui de Brasília e, logo após a apresentação, fizemos um bate-papo com o pessoal que foi assistir.
Entendo que essa ideia de um grupo de dança que mistura pessoas com e sem deficiência no palco ainda é um tanto recente aqui em Brasília e poucas pessoas viram espetáculos assim. Por isso, acho curioso esse bate-papo final. Surgem tantas questões e comentários interessantes que daria para escrever um livro só com eles.
Um dos comentários mais comuns é em relação à superação. As pessoas ficam muito emocionadas e dizem que é muito lindo ver a superação das pessoas com deficiência dançando. Com o passar do tempo e conforme fomos trabalhando, começamos a nos questionar: por que quando eu danço, eu apenas trabalhei e estudei para aprender aquilo e, por isso, estou dançando, mas a pessoa com deficiência superou limites? Ela não pode ter apenas trabalhado muito para adquirir aquele conhecimento, assim como todos nós?
As pessoas também costumam elogiar muito o trabalho dos professores, dizendo que o que a gente faz é maravilhoso. Já chegaram até a dizer que é quase milagroso! Ah, se essas pessoas imaginassem o quanto a gente aprende com nossos alunos que têm deficiência, elas elogiariam o trabalho deles, o esforço deles, pois para a gente não é esforço nenhum estar com eles!
Bom, mas nessa última apresentação surgiram umas perguntas diferentes. Primeiro perguntaram o que é dança para a gente. Bom, o que é dança? Dança é movimento. Como todos nós, que estamos vivos, nos mexemos – pois piscamos, respiramos, nossos corações batem –, todos nós podemos dançar! Dança nada mais é do que fazer poesia com o corpo. E então surgiu a outra pergunta que rendeu um belo debate para o resto da noite: E então, o que é poesia?
O que é poesia? Dentre tantas respostas e discussões, acho que poesia pode ser o que você quiser que seja! O nosso dia, se quisermos, pode ser repleto de poesia! Alguns vão para o trabalho focados apenas no trânsito e em chegar logo, outros vão observando a luz do sol refletida na poça de água que foi formada pela chuva, sorriem e se sentem presenteados quando aquela música que adoram começa a tocar na rádio! Atos corriqueiros, que fazemos sem prestar atenção, um dia, podem nos proporcionar uma experiência nova. Essa experiência pode ser poesia, não pode?
(Clara Braga, www.cronicadodia.com.br, 26.06.2013. Adaptado)
Ao questionar a maneira como se fala em superação para se referir à pessoa com deficiência que dança, Clara Braga afirma: “Ela não pode ter apenas trabalhado muito para adquirir aquele conhecimento, assim como todos nós?” (terceiro parágrafo). Desse modo, a autora demonstra