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Concurso: APARECIDAPREV x
#107541
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O controle governamental da previdência complementar é exercido pela PREVIC, autarquia de natureza especial criada pela Lei n. 12.154/2009, com atribuição de

#107540
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São fontes de receita do FLPS com destinação exclusiva para acumulação de reserva financeira com finalidade de prover o pagamento dos benefícios de responsabilidade do Regime Próprio de Previdência Social de Aparecida de Goiânia:

#107538
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A cargo do Regime Próprio de Previdência Social do Município de Aparecida de Goiânia, estabelecido pela Lei Complementar n. 010/2005, que assegura:

#107536
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Conforme estabelecido pela Lei Complementar n. 010/2005, artigo 21-A, o segurado, que tenha ingressado no serviço público até 16 de dezembro 1998, poderá aposentar-se com proventos integrais, dentre as condições de

#107534
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(1,0)

Conforme estabelecido pela Lei Complementar n. 019/2009, o cargo em comissão de presidente da autarquia APARECIDAPREV será de livre nomeação e exoneração pelo Chefe do Poder

#107528
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A taxa de administração do plano da previdência da autarquia APARECIDAPREV chamado de fundo de pensão é subsidiada e só participam os segurados ativos e inativos e pensionistas e da contribuição patronal prevista na Lei Complementar n. 022/2009. O valor anual dessa taxa é de

#107527
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Qual é a porcentagem de contribuição previdenciária no APARECIDAPREV?

#107524
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Operários cruzam os braços por melhores condições de trabalho

Centenas de operários que trabalham na obra de ampliação do aeroporto de Vitória paralisaram as atividades nesta segunda-feira (29). Eles reivindicaram melhores condições de trabalho. Além da troca do restaurante que serve aos trabalhadores, eles pediram o fim da dupla função, auxílio periculosidade para eletricistas e o pagamento da rescisão de contrato por uma empresa que saiu do consórcio. Os operários também pediram reajuste salarial. Todas as reivindicações foram atendidas e a obra não corre risco de novas paralisações.

O estopim para o movimento foi na última semana, quando dezenas de funcionários teriam passado mal com a comida do restaurante. Segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil do Estado (Sintracost), Paulo Peres, a principal exigência foi a substituição do fornecedor da alimentação. “Semana passada teve um dia em que 70 operários passaram mal por causa da alimentação e foram hospitalizados. Mas isso não é de hoje, tem seis meses que os trabalhadores reclamam da qualidade da alimentação”, disse.

Na manhã desta terça-feira (30), os operários realizaram uma assembleia. O consórcio da obra atendeu as reivindicações, além de conceder um aumento de 6%, de acordo com o sindicato. Nenhum trabalhador quis comentar o assunto.

O diretor-presidente do consórcio JL, João Luiz Félix, responsável pelas obras no Aeroporto de Vitória, informou que todas as questões foram resolvidas com a ideia de não haver discussões e, consequentemente, atrasos na ampliação da estrutura do terminal aéreo. Ele acrescentou que no total são 1.350 pessoas trabalhando no canteiro de obras, entre operários, engenheiros e funcionários dos setores administrativos. DIAS, Kaique. Operários cruzam os braços por melhores condições de trabalho.

Disponível em:<http://www.gazetaonline.com.br... vitoria/reportagens /2017/05/operarios-cruzam-os-bracospor-melhores-condicoes-de-trabalho-1014060665.html> . Acesso em: 20 jan. 2018. (Adaptado).

As características do texto aproximam-no, predominantemente, de

#107523
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Operários cruzam os braços por melhores condições de trabalho

Centenas de operários que trabalham na obra de ampliação do aeroporto de Vitória paralisaram as atividades nesta segunda-feira (29). Eles reivindicaram melhores condições de trabalho. Além da troca do restaurante que serve aos trabalhadores, eles pediram o fim da dupla função, auxílio periculosidade para eletricistas e o pagamento da rescisão de contrato por uma empresa que saiu do consórcio. Os operários também pediram reajuste salarial. Todas as reivindicações foram atendidas e a obra não corre risco de novas paralisações.

O estopim para o movimento foi na última semana, quando dezenas de funcionários teriam passado mal com a comida do restaurante. Segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil do Estado (Sintracost), Paulo Peres, a principal exigência foi a substituição do fornecedor da alimentação. “Semana passada teve um dia em que 70 operários passaram mal por causa da alimentação e foram hospitalizados. Mas isso não é de hoje, tem seis meses que os trabalhadores reclamam da qualidade da alimentação”, disse.

Na manhã desta terça-feira (30), os operários realizaram uma assembleia. O consórcio da obra atendeu as reivindicações, além de conceder um aumento de 6%, de acordo com o sindicato. Nenhum trabalhador quis comentar o assunto.

O diretor-presidente do consórcio JL, João Luiz Félix, responsável pelas obras no Aeroporto de Vitória, informou que todas as questões foram resolvidas com a ideia de não haver discussões e, consequentemente, atrasos na ampliação da estrutura do terminal aéreo. Ele acrescentou que no total são 1.350 pessoas trabalhando no canteiro de obras, entre operários, engenheiros e funcionários dos setores administrativos. DIAS, Kaique. Operários cruzam os braços por melhores condições de trabalho.

Disponível em:<http://www.gazetaonline.com.br... vitoria/reportagens /2017/05/operarios-cruzam-os-bracospor-melhores-condicoes-de-trabalho-1014060665.html> . Acesso em: 20 jan. 2018. (Adaptado).

No título, a construção verbal “Operários cruzam os braços...” pode ser substituída sem prejuízo ao sentido do texto por

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Operários cruzam os braços por melhores condições de trabalho

Centenas de operários que trabalham na obra de ampliação do aeroporto de Vitória paralisaram as atividades nesta segunda-feira (29). Eles reivindicaram melhores condições de trabalho. Além da troca do restaurante que serve aos trabalhadores, eles pediram o fim da dupla função, auxílio periculosidade para eletricistas e o pagamento da rescisão de contrato por uma empresa que saiu do consórcio. Os operários também pediram reajuste salarial. Todas as reivindicações foram atendidas e a obra não corre risco de novas paralisações.

O estopim para o movimento foi na última semana, quando dezenas de funcionários teriam passado mal com a comida do restaurante. Segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil do Estado (Sintracost), Paulo Peres, a principal exigência foi a substituição do fornecedor da alimentação. “Semana passada teve um dia em que 70 operários passaram mal por causa da alimentação e foram hospitalizados. Mas isso não é de hoje, tem seis meses que os trabalhadores reclamam da qualidade da alimentação”, disse.

Na manhã desta terça-feira (30), os operários realizaram uma assembleia. O consórcio da obra atendeu as reivindicações, além de conceder um aumento de 6%, de acordo com o sindicato. Nenhum trabalhador quis comentar o assunto.

O diretor-presidente do consórcio JL, João Luiz Félix, responsável pelas obras no Aeroporto de Vitória, informou que todas as questões foram resolvidas com a ideia de não haver discussões e, consequentemente, atrasos na ampliação da estrutura do terminal aéreo. Ele acrescentou que no total são 1.350 pessoas trabalhando no canteiro de obras, entre operários, engenheiros e funcionários dos setores administrativos. DIAS, Kaique. Operários cruzam os braços por melhores condições de trabalho.

Disponível em:<http://www.gazetaonline.com.br... vitoria/reportagens /2017/05/operarios-cruzam-os-bracospor-melhores-condicoes-de-trabalho-1014060665.html> . Acesso em: 20 jan. 2018. (Adaptado).

No primeiro parágrafo, na frase “Centenas de operários que trabalham na obra de ampliação do aeroporto de Vitória paralisaram as atividades nesta segunda-feira (29).”, a palavra destacada é relativa a um termo antecedente do período frasal. Sua função, em relação ao significado desse termo, é a de

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Operários cruzam os braços por melhores condições de trabalho

Centenas de operários que trabalham na obra de ampliação do aeroporto de Vitória paralisaram as atividades nesta segunda-feira (29). Eles reivindicaram melhores condições de trabalho. Além da troca do restaurante que serve aos trabalhadores, eles pediram o fim da dupla função, auxílio periculosidade para eletricistas e o pagamento da rescisão de contrato por uma empresa que saiu do consórcio. Os operários também pediram reajuste salarial. Todas as reivindicações foram atendidas e a obra não corre risco de novas paralisações.

O estopim para o movimento foi na última semana, quando dezenas de funcionários teriam passado mal com a comida do restaurante. Segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil do Estado (Sintracost), Paulo Peres, a principal exigência foi a substituição do fornecedor da alimentação. “Semana passada teve um dia em que 70 operários passaram mal por causa da alimentação e foram hospitalizados. Mas isso não é de hoje, tem seis meses que os trabalhadores reclamam da qualidade da alimentação”, disse.

Na manhã desta terça-feira (30), os operários realizaram uma assembleia. O consórcio da obra atendeu as reivindicações, além de conceder um aumento de 6%, de acordo com o sindicato. Nenhum trabalhador quis comentar o assunto.

O diretor-presidente do consórcio JL, João Luiz Félix, responsável pelas obras no Aeroporto de Vitória, informou que todas as questões foram resolvidas com a ideia de não haver discussões e, consequentemente, atrasos na ampliação da estrutura do terminal aéreo. Ele acrescentou que no total são 1.350 pessoas trabalhando no canteiro de obras, entre operários, engenheiros e funcionários dos setores administrativos. DIAS, Kaique. Operários cruzam os braços por melhores condições de trabalho.

Disponível em:<http://www.gazetaonline.com.br... vitoria/reportagens /2017/05/operarios-cruzam-os-bracospor-melhores-condicoes-de-trabalho-1014060665.html> . Acesso em: 20 jan. 2018. (Adaptado).

No segundo parágrafo, no trecho “O estopim para o movimento foi na última semana”, a palavra destacada foi usada com o sentido

#107520
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Operários cruzam os braços por melhores condições de trabalho

Centenas de operários que trabalham na obra de ampliação do aeroporto de Vitória paralisaram as atividades nesta segunda-feira (29). Eles reivindicaram melhores condições de trabalho. Além da troca do restaurante que serve aos trabalhadores, eles pediram o fim da dupla função, auxílio periculosidade para eletricistas e o pagamento da rescisão de contrato por uma empresa que saiu do consórcio. Os operários também pediram reajuste salarial. Todas as reivindicações foram atendidas e a obra não corre risco de novas paralisações.

O estopim para o movimento foi na última semana, quando dezenas de funcionários teriam passado mal com a comida do restaurante. Segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil do Estado (Sintracost), Paulo Peres, a principal exigência foi a substituição do fornecedor da alimentação. “Semana passada teve um dia em que 70 operários passaram mal por causa da alimentação e foram hospitalizados. Mas isso não é de hoje, tem seis meses que os trabalhadores reclamam da qualidade da alimentação”, disse.

Na manhã desta terça-feira (30), os operários realizaram uma assembleia. O consórcio da obra atendeu as reivindicações, além de conceder um aumento de 6%, de acordo com o sindicato. Nenhum trabalhador quis comentar o assunto.

O diretor-presidente do consórcio JL, João Luiz Félix, responsável pelas obras no Aeroporto de Vitória, informou que todas as questões foram resolvidas com a ideia de não haver discussões e, consequentemente, atrasos na ampliação da estrutura do terminal aéreo. Ele acrescentou que no total são 1.350 pessoas trabalhando no canteiro de obras, entre operários, engenheiros e funcionários dos setores administrativos. DIAS, Kaique. Operários cruzam os braços por melhores condições de trabalho.

Disponível em:<http://www.gazetaonline.com.br... vitoria/reportagens /2017/05/operarios-cruzam-os-bracospor-melhores-condicoes-de-trabalho-1014060665.html> . Acesso em: 20 jan. 2018. (Adaptado).

No terceiro parágrafo, o autor afirma que os trabalhadores não quiserem comentar o assunto. Depreende-se, da leitura do texto, que isso ocorreu, provavelmente, porque eles

#107519
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Recentemente pesquisei diversas situações de trabalho escravo, principalmente em Minas Gerais. Não vi nenhuma situação de caracterização de trabalho escravo por ausência de CTPS, ou por atos isolados como mencionados pelo autor, dormir em rede e comer mandioca. Pelo contrário, vi situações em que as más condições de trabalho eram inúmeras e diversas. O fato de um trabalhador do norte do país não ter água potável em casa, não justifica o fato de que, trazido para o Sudeste do país sob a falsa promessa de trabalho de forma a sustentar a família que permanece na cidade de origem, seja submetido às mesmas ou piores condições que estava sujeito em casa. A fiscalização do trabalho é feita por agentes capacitados, tem o respaldo do Ministério Público do Trabalho, não sendo realizada por qualquer indivíduo que classifica as condições de trabalho como análoga à escravidão por bel-prazer. Não concordo com a opinião do autor, que carece de vivência prática.

FERNANDES, Ana Paula, A dicotomia do trabalho escravo. Disponível em:<http://www.migalhas.com.br/Leitores/268224> . Acesso em: 24 jan. 2018. (Adaptado).

O objetivo principal do texto é:

#107518
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Recentemente pesquisei diversas situações de trabalho escravo, principalmente em Minas Gerais. Não vi nenhuma situação de caracterização de trabalho escravo por ausência de CTPS, ou por atos isolados como mencionados pelo autor, dormir em rede e comer mandioca. Pelo contrário, vi situações em que as más condições de trabalho eram inúmeras e diversas. O fato de um trabalhador do norte do país não ter água potável em casa, não justifica o fato de que, trazido para o Sudeste do país sob a falsa promessa de trabalho de forma a sustentar a família que permanece na cidade de origem, seja submetido às mesmas ou piores condições que estava sujeito em casa. A fiscalização do trabalho é feita por agentes capacitados, tem o respaldo do Ministério Público do Trabalho, não sendo realizada por qualquer indivíduo que classifica as condições de trabalho como análoga à escravidão por bel-prazer. Não concordo com a opinião do autor, que carece de vivência prática.

FERNANDES, Ana Paula, A dicotomia do trabalho escravo. Disponível em:<http://www.migalhas.com.br/Leitores/268224> . Acesso em: 24 jan. 2018. (Adaptado).

No trecho “A fiscalização do trabalho é feita por agentes capacitados, tem o respaldo do Ministério Público do Trabalho, não sendo realizada por qualquer indivíduo que classifica as condições de trabalho como análoga à escravidão por bel prazer.”, as vírgulas podem ser substituídas, sem prejuízo de sentido, por uma conjunção que apresente sentido

#107517
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Recentemente pesquisei diversas situações de trabalho escravo, principalmente em Minas Gerais. Não vi nenhuma situação de caracterização de trabalho escravo por ausência de CTPS, ou por atos isolados como mencionados pelo autor, dormir em rede e comer mandioca. Pelo contrário, vi situações em que as más condições de trabalho eram inúmeras e diversas. O fato de um trabalhador do norte do país não ter água potável em casa, não justifica o fato de que, trazido para o Sudeste do país sob a falsa promessa de trabalho de forma a sustentar a família que permanece na cidade de origem, seja submetido às mesmas ou piores condições que estava sujeito em casa. A fiscalização do trabalho é feita por agentes capacitados, tem o respaldo do Ministério Público do Trabalho, não sendo realizada por qualquer indivíduo que classifica as condições de trabalho como análoga à escravidão por bel-prazer. Não concordo com a opinião do autor, que carece de vivência prática.

FERNANDES, Ana Paula, A dicotomia do trabalho escravo. Disponível em:<http://www.migalhas.com.br/Leitores/268224> . Acesso em: 24 jan. 2018. (Adaptado).

A alternativa em que a acentuação de todas as palavras se justifica pela mesma regra é: