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Na avaliação de um paciente de 5 anos com quadro de tosse e dificuldade respiratória a tomografia de tórax evidenciou massa localizada em mediastino anterior. A HIPÓTESE DIAGNÓSTICA É:
Paciente internado com diagnóstico de sub-oclusão por bolo da Ascaris fez uso de óleo mineral. No terceiro dia de internação evoluiu com dificuldade respiratória e tosse. O radiograma de tórax evidenciou opacidades difusas, com broncogramas aéreos, predominantemente centrais, com bordas mal definidas, confluentes no lobo superior direito e no terço médio do pulmão esquerdo. O DIAGNÓSTICO É:
Você recebe o telefonema da mãe de um de seus pacientes dizendo que na classe de sua filha de 6 anos houve um caso de escarlatina. ELA LHE SOLICITA ORIENTAÇÃO E VOCÊ RECOMENDA:
A mãe de uma criança com 2 meses de idade não permitia a aplicação da vacina tríplice (D.P.T.) porque esta havia sido internada em U.T.I. neonatal, onde apresentara. episódio único de crise convulsiva. DIANTE DESTA SITUAÇÃO, VOCÊ:
Lactente de seis meses foi atendida no pronto socorro com história de febre, coriza e tosse há sete dias, tendo sido feito diagnóstico de pneumonia e medicada com amoxicilina. Após 48 horas, na revisão agendada, não apresentou melhora e foi encaminhada para internação. Exame físico: regular estado geral, acianótica, dispneica, FR: 52irpm e com tiragem subcostal. Radiografia de tórax: condensação em base de lobo inferior direito e derrame pleural à direita. O AGENTE ETIOLÓGICO MAIS PROVÁVEL É:
AS ALTERAÇÕES HEMATOLÓGICAS DA SÍNDROME HEMOLÍTICO-URÊMICA SECUNDÁRIA À GASTRENTERITE POR ESCHERICIA COLI SÃO:
Pais de pré-escolar de quatro anos de idade, portadora de doença incurável em fase terminal, reúnem-se com médico assistente da UTI e pedem que interrompa o tratamento e qualquer procedimento e coloque em execução uma estratégia para abreviar a vida do paciente, concordando em assinar documento sobre o acordado. na reunião. O médico leva o pleito à equipe médica, causando polêmica. A maioria dos plantonistas se posiciona francamente contra tal pedido, afirmando que não o cumprirá. O assistente responde à família que não poderá fazer tal acordo, sendo denunciado pela mesma ao Conselho de Medicina local. SEGUNDO O ESTATUTO DA CRIANÇA E ADOLESCENTE (ECA) E O CODIGO DE ÉTICA MÉDICA (CEM) VIGENTES O MÉDICO:
Um profissional está trabalhando numa Unidade Básica de Saúde, como médico pediatra do Programa Saúde da Família. O agente comunitário de saúde solicita que ele faça uma palestra sobre verminose numa escola da comunidade, onde há vários casos de ancilostomíase. Pede que maior foco seja dado às complicações, para sensibilizar a adesão ao tratamento. DURANTE A PALESTRA DEVE-SE RESSALTAR QUE UMA COMPLICAÇÃO IMPORTANTE DESTE PARASITA É:
Pediatra recebe telefonema de obstetra que participa de um parto domiciliar, em grande centro, chamado pela família da paciente que fizera parte do pré-natal com ele, a pedido da enfermeira que, com uma auxiliar, iniciara o acompanhamento do trabalho de parto no domicílio. Como há desproporção céfalo-pélvica, tornou-se um parto laborioso e com risco para a mãe e o feto. O pediatra se recusa a ir até a residência, justificando que chamar uma ambulância equipada e levar a paciente à maternidade mais próxima dará possibilidades maiores de êxito com menor risco para a mulher e o feto. Afirma que se dirigirá imediatamente para o hospital e providenciará estrutura para o atendimento. O parto se dá no domicílio e recém-nascido e mãe são internados em UTI. A família processa o pediatra por omissão. BASEADO NO CODIGO DE ETICA MÉDICA VIGENTE É CORRETO AFIRMAR QUE:
Recém-nascido filho de pai bacilífero, coabitará com avô, também bacilífero, e em tratamento há uma semana com esquema básico para tuberculose. BASEADO NO MANUAL DE RECOMENDAÇÕES PARA O CONTROLE DA TUBERCULOSE NO BRASIL DE 2010, A ORIENTAÇÃO ADEQUADA PARA O RECÉM-NASCIDO É:
Pré-escolar de três anos é atendido em ambulatório pediátrico devido à história de pneumonia de repetição. As radiografias dos três episódios, todos nos últimos 12 meses, mostram infiltrados na mesma topografia pulmonar. A HIPÓTESE DIAGNÓSTICA PRINCIPAL É:
Escolar de oito anos é levado ao pronto-socorro em crise de asma iniciada na noite anterior. A mãe relata tosse, chiado, dispneia e vômitos. Exame físico: lúcido, orientado, acianótico, t.ax: 36,7°C, FR: 38 irpm, FC: 118 bpm, SaO2: 91%, dispneia moderada com retrações intercostais e sibilos expiratórios. O TRATAMENTO INDICADO NESTE MOMENTO É:
Menino 13 anos apresenta queixa de dificuldade de aprendizado e hiperatividade. A mãe afirma que ele é “muito agitado e repetiu o ano várias vezes”. A história familiar revela que um irmão da mãe abandonou a escola muito cedo. Exame físico: sinais vitais normais, peso: 50 kg (p50), estatura: 159 cm (p25), PC: 57,5cm (p95), orelhas e mandíbula proeminentes e testículos aumentados. O DIAGNÓSTICO MAIS PROVÁVEL É SÍNDROME DE:
Lactente, de cinco meses, previamente hígido, é levado ao pronto socorro com história de febre (38°C) há três dias, acompanhada de tosse, coriza e irritabilidade. Há um dia vem apresentando vômitos, palidez cutânea e sudorese. Exame físico: FR: 45irpm, FC: 190bpm (em repouso), t.ax: 37,2°C, sopro cardíaco: 1+/6+, fígado: 3 cm do RCD; ausculta pulmonar: estertores subcrepitantes e ausência de sibilos. Radiografia de tórax: cardiomegalia, congestão hilar moderada. O DIAGNÓSTICO MAIS PROVÁVEL É:
Menino, 13 anos, procura atendimento por apresentar dor na perna direita há um mês. Relata que a dor é localizada, sempre noturna e desaparece com anti-inflamatórios não hormonais. Informa ainda que não pratica nenhuma atividade física. Exame físico: ausência de sinais flogísticos na perna afetada, mobilidade preservada. Radiografia e TC de fêmur: pequena área osteolítica circundada por osso reacional denso. Cintigrafia óssea: presença de áreas hipercaptantes. A HIPÓTESE DIAGNÓSTICA MAIS PROVÁVEL É:
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