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Segundo Alexandre Matos, no texto “Da escavação ao museu – caminhos da escavação”(2007), os trabalhos arqueológicos serão com certeza a maior fonte de ingresso de acervos nos museus portugueses, e raro é o caso de um museu que não disponha de uma coleção, por menor que seja, de Arqueologia, inclusive os museus municipais. Preocupado com isto, o autor apresenta reflexões e propostas para gestão da informação sobre coleções arqueológicas em museus, a saber:
A respeito da trajetória da normatização referente ao patrimônio arqueológico,
No Brasil, a relação entre a Arqueologia e os museus é marcada atualmente por:
Segundo Krzysztof Pomian (1988), os museus de Arqueologia tendem a adotar um dos dois seguintes modelos: museus arqueológico-artísticos, que ressaltam os aspectos estéticos e excepcionais dos objetos de suas coleções; museus arqueológicos-tecnológicos, que valorizam seus aspectos técnicos e funcionais. A aplicação destes modelos sugere que:
No que diz respeito ao papel do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), com referência ao patrimônio arqueológico, Alejandra Saladino (2014) aponta que:
Diego Lemos Ribeiro (2014) analisa alguns museus de Arqueologia no Brasil e afirma:
A Musealização da Arqueologia
Uma tentativa de síntese sobre a ocupação pré-colonial no Centro-Oeste brasileiro foi realizada em 1999-2000 por Jorge Eremites de Oliveira e Sibeli Aparecida Viana. Nessa síntese, os autores afirmam que:
A história da Arqueologia brasileira ensina que:
Carlos Costa e Fabiana Comerlato (2014), ao tratarem da questão do endosso institucional em projetos de Arqueologia, alertam que:
A Portaria Interministerial n. 1.677, de 7 de outubro de 2015, define os procedimentos gerais para o desenvolvimento das atividades de protocolo no âmbito dos órgãos e das entidades da Administração Pública Federal. De acordo com a referida portaria, consideram-se atividades de protocolo:
O Decreto n° 8.539, de 8 de outubro de 2015, em seu artigo 15, dispõe que deverão ser associados elementos descritivos aos documentos digitais que integram processos eletrônicos, a saber:
De acordo com Schellenberg (2006), para o controle da produção documental, existem três aspectos que devem ser simplificados. São eles:
Entre as funções arquivísticas, três são consideradas por Lopes (1996) como o “coração das práticas arquivísticas”. São elas:
Para Sousa (2013), a classificação deve representar a atividade intelectual de construção de instrumentos para
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