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Concurso: MPU x
#29220
Concurso
MPU
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Biologia
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(1,0)

Com relação ao ecossistema e à biogeografia brasileira, julgue os itens seguintes.

 

De acordo com o mapa de biomas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os três maiores biomas continentais brasileiros, em ordem decrescente de área, são: amazônia, cerrado e mata atlântica.

#29219
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Biologia
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(1,0)

O desenvolvimento tecnológico das últimas décadas proporcionou avanços rápidos em procedimentos de análise da paisagem, principalmente com o crescimento e a popularização da informática. Os sistemas de informações geográficas (SIG) foram favorecidos de maneira substancial por esse desenvolvimento, pois passaram de procedimentos rudimentares, manuais e analógicos para processos complexos, sofisticados, digitais e semiautomatizados. Acerca dos elementos do SIG, julgue os itens a seguir.

 

São exemplos de métodos interpolativos em SIG: o de Krige, ou Kriging, o de Thiessen, o do inverso da distância e o da rede triangular irregular, sendo o método da rede triangular irregular muito utilizado para gerar modelo numérico do terreno, do qual podem ser derivados outros planos de informação, como a declividade.

#29218
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Biologia
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(1,0)

O desenvolvimento tecnológico das últimas décadas proporcionou avanços rápidos em procedimentos de análise da paisagem, principalmente com o crescimento e a popularização da informática. Os sistemas de informações geográficas (SIG) foram favorecidos de maneira substancial por esse desenvolvimento, pois passaram de procedimentos rudimentares, manuais e analógicos para processos complexos, sofisticados, digitais e semiautomatizados. Acerca dos elementos do SIG, julgue os itens a seguir.

 

Os dados em SIG apresentam dois tipos de formatos: matricial ou vetorial, sendo impraticável qualquer tipo de conversão entre eles.

#29217
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Biologia
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(1,0)

Determinado perito foi chamado para investigar a ocorrência de grande mortandade de peixes em um corpo de água. Inicialmente, verificou que morriam os peixes pequenos e, nos dias subsequentes, peixes de todos os tamanhos. Constatou, ainda, em sua análise, que os peixes apresentavam comportamento convulsivo e letárgico, que a mortandade ocorria somente durante as horas mais quentes do dia e que o pH da água era elevado. 

 

Com base nessa situação hipotética, julgue os itens a seguir.

 

O quadro ambiental apresentado é indicativo de ocorrência seletiva de espécies de peixes mortos, ao final do processo.

#29216
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Em texto publicado pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), o professor Aziz Nacib Ab Sáber critica as propostas de modificação do Código Florestal brasileiro e os principais argumentos de seus defensores. Entre as críticas apresentadas pelo professor, listam-se: a proteção da vegetação somente até sete metros e meio da margem de todos os rios do território brasileiro; o plantio de espécies homogêneas, como eucalipto e pínus, em áreas muito desmatadas ou degradadas; a permissão de desmate total para propriedades familiares com até 400 hectares; e a redução, de 80% para 20%, do limite de reserva legal na Amazônia. Reforçando a primeira crítica, Ab Sáber comenta tratar-se de desconhecimento entristecedor sobre a ordem de grandeza das redes hidrográficas do território intertropical brasileiro. A própria comunidade amazônica já reconheceu fatos referentes à tipologia dos rios regionais, denominados, na linguagem local, em ordem crescente, igarapés, riozinhos, rios e parás. Com relação à segunda crítica, o professor argumenta que, ao se arrendarem de incautos proprietários terras para o plantio de eucaliptos ou pínus por 30 anos, sabendo-se que os donos da terra podem morrer quando se completar o prazo, cria-se um grande problema judicial e econômico para os herdeiros, pois o cenário pós-corte dessas árvores impede a posterior reutilização das terras para atividades agrárias. Ab Sáber também prevê que, com a ampliação das áreas desmatáveis nas propriedades rurais, o desmatamento seguirá por rodovias, ramais e sub-ramais. Acerca da redução do limite legal da Amazônia, o professor propõe, aos que defendem que a taxa de proteção interna da vegetação florestal na Amazônia seja de 20%, que analisem o que aconteceu nos espaços ecológicos de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Minas Gerais com a adoção desse percentual. O professor conclui que “seria necessário que os pretensos reformuladores do Código Florestal lançassem sobre o papel os limites de glebas de quinhentos a milhares de hectares e, dentro de cada parcela das glebas, colocassem indicações de 20% correspondentes às florestas ditas preservadas”.

Considerando os assuntos abordados no texto acima, julgue os itens de 61 a 75. 

 

Segundo a classificação de Strahler, os parás correspondem a rios de primeira ordem.

#29215
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Em texto publicado pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), o professor Aziz Nacib Ab Sáber critica as propostas de modificação do Código Florestal brasileiro e os principais argumentos de seus defensores. Entre as críticas apresentadas pelo professor, listam-se: a proteção da vegetação somente até sete metros e meio da margem de todos os rios do território brasileiro; o plantio de espécies homogêneas, como eucalipto e pínus, em áreas muito desmatadas ou degradadas; a permissão de desmate total para propriedades familiares com até 400 hectares; e a redução, de 80% para 20%, do limite de reserva legal na Amazônia. Reforçando a primeira crítica, Ab Sáber comenta tratar-se de desconhecimento entristecedor sobre a ordem de grandeza das redes hidrográficas do território intertropical brasileiro. A própria comunidade amazônica já reconheceu fatos referentes à tipologia dos rios regionais, denominados, na linguagem local, em ordem crescente, igarapés, riozinhos, rios e parás. Com relação à segunda crítica, o professor argumenta que, ao se arrendarem de incautos proprietários terras para o plantio de eucaliptos ou pínus por 30 anos, sabendo-se que os donos da terra podem morrer quando se completar o prazo, cria-se um grande problema judicial e econômico para os herdeiros, pois o cenário pós-corte dessas árvores impede a posterior reutilização das terras para atividades agrárias. Ab Sáber também prevê que, com a ampliação das áreas desmatáveis nas propriedades rurais, o desmatamento seguirá por rodovias, ramais e sub-ramais. Acerca da redução do limite legal da Amazônia, o professor propõe, aos que defendem que a taxa de proteção interna da vegetação florestal na Amazônia seja de 20%, que analisem o que aconteceu nos espaços ecológicos de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Minas Gerais com a adoção desse percentual. O professor conclui que “seria necessário que os pretensos reformuladores do Código Florestal lançassem sobre o papel os limites de glebas de quinhentos a milhares de hectares e, dentro de cada parcela das glebas, colocassem indicações de 20% correspondentes às florestas ditas preservadas”.

Considerando os assuntos abordados no texto acima, julgue os itens de 61 a 75. 

 

Nas regiões de floresta, a redução da largura da área de proteção da vegetação às margens dos rios diminuirá a biodiversidade global, tanto no que se refere a espécies nativas quanto a exóticas invasoras.

#29214
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Em texto publicado pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), o professor Aziz Nacib Ab Sáber critica as propostas de modificação do Código Florestal brasileiro e os principais argumentos de seus defensores. Entre as críticas apresentadas pelo professor, listam-se: a proteção da vegetação somente até sete metros e meio da margem de todos os rios do território brasileiro; o plantio de espécies homogêneas, como eucalipto e pínus, em áreas muito desmatadas ou degradadas; a permissão de desmate total para propriedades familiares com até 400 hectares; e a redução, de 80% para 20%, do limite de reserva legal na Amazônia. Reforçando a primeira crítica, Ab Sáber comenta tratar-se de desconhecimento entristecedor sobre a ordem de grandeza das redes hidrográficas do território intertropical brasileiro. A própria comunidade amazônica já reconheceu fatos referentes à tipologia dos rios regionais, denominados, na linguagem local, em ordem crescente, igarapés, riozinhos, rios e parás. Com relação à segunda crítica, o professor argumenta que, ao se arrendarem de incautos proprietários terras para o plantio de eucaliptos ou pínus por 30 anos, sabendo-se que os donos da terra podem morrer quando se completar o prazo, cria-se um grande problema judicial e econômico para os herdeiros, pois o cenário pós-corte dessas árvores impede a posterior reutilização das terras para atividades agrárias. Ab Sáber também prevê que, com a ampliação das áreas desmatáveis nas propriedades rurais, o desmatamento seguirá por rodovias, ramais e sub-ramais. Acerca da redução do limite legal da Amazônia, o professor propõe, aos que defendem que a taxa de proteção interna da vegetação florestal na Amazônia seja de 20%, que analisem o que aconteceu nos espaços ecológicos de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Minas Gerais com a adoção desse percentual. O professor conclui que “seria necessário que os pretensos reformuladores do Código Florestal lançassem sobre o papel os limites de glebas de quinhentos a milhares de hectares e, dentro de cada parcela das glebas, colocassem indicações de 20% correspondentes às florestas ditas preservadas”.

Considerando os assuntos abordados no texto acima, julgue os itens de 61 a 75. 

 

Se as propriedades produtoras com até 400 hectares forem totalmente desmatadas, espera-se que a distância média entre fragmentos de vegetação permaneça estável e o tamanho dos fragmentos diminua.

#29213
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Em texto publicado pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), o professor Aziz Nacib Ab Sáber critica as propostas de modificação do Código Florestal brasileiro e os principais argumentos de seus defensores. Entre as críticas apresentadas pelo professor, listam-se: a proteção da vegetação somente até sete metros e meio da margem de todos os rios do território brasileiro; o plantio de espécies homogêneas, como eucalipto e pínus, em áreas muito desmatadas ou degradadas; a permissão de desmate total para propriedades familiares com até 400 hectares; e a redução, de 80% para 20%, do limite de reserva legal na Amazônia. Reforçando a primeira crítica, Ab Sáber comenta tratar-se de desconhecimento entristecedor sobre a ordem de grandeza das redes hidrográficas do território intertropical brasileiro. A própria comunidade amazônica já reconheceu fatos referentes à tipologia dos rios regionais, denominados, na linguagem local, em ordem crescente, igarapés, riozinhos, rios e parás. Com relação à segunda crítica, o professor argumenta que, ao se arrendarem de incautos proprietários terras para o plantio de eucaliptos ou pínus por 30 anos, sabendo-se que os donos da terra podem morrer quando se completar o prazo, cria-se um grande problema judicial e econômico para os herdeiros, pois o cenário pós-corte dessas árvores impede a posterior reutilização das terras para atividades agrárias. Ab Sáber também prevê que, com a ampliação das áreas desmatáveis nas propriedades rurais, o desmatamento seguirá por rodovias, ramais e sub-ramais. Acerca da redução do limite legal da Amazônia, o professor propõe, aos que defendem que a taxa de proteção interna da vegetação florestal na Amazônia seja de 20%, que analisem o que aconteceu nos espaços ecológicos de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Minas Gerais com a adoção desse percentual. O professor conclui que “seria necessário que os pretensos reformuladores do Código Florestal lançassem sobre o papel os limites de glebas de quinhentos a milhares de hectares e, dentro de cada parcela das glebas, colocassem indicações de 20% correspondentes às florestas ditas preservadas”.

Considerando os assuntos abordados no texto acima, julgue os itens de 61 a 75. 

 

A crítica do professor à diminuição do limite de reserva legal na Amazônia para 20% não se sustenta com base no conceito de percolação nem com base em argumentos científicos, visto que, mesmo na Amazônia, um índice de proteção de 25% atende os interesses econômicos, dos legisladores e dos ambientalistas.

#29212
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Em texto publicado pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), o professor Aziz Nacib Ab Sáber critica as propostas de modificação do Código Florestal brasileiro e os principais argumentos de seus defensores. Entre as críticas apresentadas pelo professor, listam-se: a proteção da vegetação somente até sete metros e meio da margem de todos os rios do território brasileiro; o plantio de espécies homogêneas, como eucalipto e pínus, em áreas muito desmatadas ou degradadas; a permissão de desmate total para propriedades familiares com até 400 hectares; e a redução, de 80% para 20%, do limite de reserva legal na Amazônia. Reforçando a primeira crítica, Ab Sáber comenta tratar-se de desconhecimento entristecedor sobre a ordem de grandeza das redes hidrográficas do território intertropical brasileiro. A própria comunidade amazônica já reconheceu fatos referentes à tipologia dos rios regionais, denominados, na linguagem local, em ordem crescente, igarapés, riozinhos, rios e parás. Com relação à segunda crítica, o professor argumenta que, ao se arrendarem de incautos proprietários terras para o plantio de eucaliptos ou pínus por 30 anos, sabendo-se que os donos da terra podem morrer quando se completar o prazo, cria-se um grande problema judicial e econômico para os herdeiros, pois o cenário pós-corte dessas árvores impede a posterior reutilização das terras para atividades agrárias. Ab Sáber também prevê que, com a ampliação das áreas desmatáveis nas propriedades rurais, o desmatamento seguirá por rodovias, ramais e sub-ramais. Acerca da redução do limite legal da Amazônia, o professor propõe, aos que defendem que a taxa de proteção interna da vegetação florestal na Amazônia seja de 20%, que analisem o que aconteceu nos espaços ecológicos de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Minas Gerais com a adoção desse percentual. O professor conclui que “seria necessário que os pretensos reformuladores do Código Florestal lançassem sobre o papel os limites de glebas de quinhentos a milhares de hectares e, dentro de cada parcela das glebas, colocassem indicações de 20% correspondentes às florestas ditas preservadas”.

Considerando os assuntos abordados no texto acima, julgue os itens de 61 a 75. 

 

A permissão para o desmate total para propriedades de até 400 hectares provavelmente desencadeará um aumento da razão entre o número de propriedades de até 400 hectares e o de propriedades de maior extensão.

#29211
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Em texto publicado pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), o professor Aziz Nacib Ab Sáber critica as propostas de modificação do Código Florestal brasileiro e os principais argumentos de seus defensores. Entre as críticas apresentadas pelo professor, listam-se: a proteção da vegetação somente até sete metros e meio da margem de todos os rios do território brasileiro; o plantio de espécies homogêneas, como eucalipto e pínus, em áreas muito desmatadas ou degradadas; a permissão de desmate total para propriedades familiares com até 400 hectares; e a redução, de 80% para 20%, do limite de reserva legal na Amazônia. Reforçando a primeira crítica, Ab Sáber comenta tratar-se de desconhecimento entristecedor sobre a ordem de grandeza das redes hidrográficas do território intertropical brasileiro. A própria comunidade amazônica já reconheceu fatos referentes à tipologia dos rios regionais, denominados, na linguagem local, em ordem crescente, igarapés, riozinhos, rios e parás. Com relação à segunda crítica, o professor argumenta que, ao se arrendarem de incautos proprietários terras para o plantio de eucaliptos ou pínus por 30 anos, sabendo-se que os donos da terra podem morrer quando se completar o prazo, cria-se um grande problema judicial e econômico para os herdeiros, pois o cenário pós-corte dessas árvores impede a posterior reutilização das terras para atividades agrárias. Ab Sáber também prevê que, com a ampliação das áreas desmatáveis nas propriedades rurais, o desmatamento seguirá por rodovias, ramais e sub-ramais. Acerca da redução do limite legal da Amazônia, o professor propõe, aos que defendem que a taxa de proteção interna da vegetação florestal na Amazônia seja de 20%, que analisem o que aconteceu nos espaços ecológicos de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Minas Gerais com a adoção desse percentual. O professor conclui que “seria necessário que os pretensos reformuladores do Código Florestal lançassem sobre o papel os limites de glebas de quinhentos a milhares de hectares e, dentro de cada parcela das glebas, colocassem indicações de 20% correspondentes às florestas ditas preservadas”.

Considerando os assuntos abordados no texto acima, julgue os itens de 61 a 75. 

 

Visto em escala regional, o modelo de progressão de desmatamento a que o professor se refere no texto assume a forma de uma espinha de peixe.

#29210
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Em texto publicado pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), o professor Aziz Nacib Ab Sáber critica as propostas de modificação do Código Florestal brasileiro e os principais argumentos de seus defensores. Entre as críticas apresentadas pelo professor, listam-se: a proteção da vegetação somente até sete metros e meio da margem de todos os rios do território brasileiro; o plantio de espécies homogêneas, como eucalipto e pínus, em áreas muito desmatadas ou degradadas; a permissão de desmate total para propriedades familiares com até 400 hectares; e a redução, de 80% para 20%, do limite de reserva legal na Amazônia. Reforçando a primeira crítica, Ab Sáber comenta tratar-se de desconhecimento entristecedor sobre a ordem de grandeza das redes hidrográficas do território intertropical brasileiro. A própria comunidade amazônica já reconheceu fatos referentes à tipologia dos rios regionais, denominados, na linguagem local, em ordem crescente, igarapés, riozinhos, rios e parás. Com relação à segunda crítica, o professor argumenta que, ao se arrendarem de incautos proprietários terras para o plantio de eucaliptos ou pínus por 30 anos, sabendo-se que os donos da terra podem morrer quando se completar o prazo, cria-se um grande problema judicial e econômico para os herdeiros, pois o cenário pós-corte dessas árvores impede a posterior reutilização das terras para atividades agrárias. Ab Sáber também prevê que, com a ampliação das áreas desmatáveis nas propriedades rurais, o desmatamento seguirá por rodovias, ramais e sub-ramais. Acerca da redução do limite legal da Amazônia, o professor propõe, aos que defendem que a taxa de proteção interna da vegetação florestal na Amazônia seja de 20%, que analisem o que aconteceu nos espaços ecológicos de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Minas Gerais com a adoção desse percentual. O professor conclui que “seria necessário que os pretensos reformuladores do Código Florestal lançassem sobre o papel os limites de glebas de quinhentos a milhares de hectares e, dentro de cada parcela das glebas, colocassem indicações de 20% correspondentes às florestas ditas preservadas”.

Considerando os assuntos abordados no texto acima, julgue os itens de 61 a 75. 

 

A reprodução do modelo de progressão do desmatamento, em uma estrutura de grade de células, não comporta um atenuador temporal, ou seja, não permite um retardamento na expressão da transformação.

#29209
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Em texto publicado pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), o professor Aziz Nacib Ab Sáber critica as propostas de modificação do Código Florestal brasileiro e os principais argumentos de seus defensores. Entre as críticas apresentadas pelo professor, listam-se: a proteção da vegetação somente até sete metros e meio da margem de todos os rios do território brasileiro; o plantio de espécies homogêneas, como eucalipto e pínus, em áreas muito desmatadas ou degradadas; a permissão de desmate total para propriedades familiares com até 400 hectares; e a redução, de 80% para 20%, do limite de reserva legal na Amazônia. Reforçando a primeira crítica, Ab Sáber comenta tratar-se de desconhecimento entristecedor sobre a ordem de grandeza das redes hidrográficas do território intertropical brasileiro. A própria comunidade amazônica já reconheceu fatos referentes à tipologia dos rios regionais, denominados, na linguagem local, em ordem crescente, igarapés, riozinhos, rios e parás. Com relação à segunda crítica, o professor argumenta que, ao se arrendarem de incautos proprietários terras para o plantio de eucaliptos ou pínus por 30 anos, sabendo-se que os donos da terra podem morrer quando se completar o prazo, cria-se um grande problema judicial e econômico para os herdeiros, pois o cenário pós-corte dessas árvores impede a posterior reutilização das terras para atividades agrárias. Ab Sáber também prevê que, com a ampliação das áreas desmatáveis nas propriedades rurais, o desmatamento seguirá por rodovias, ramais e sub-ramais. Acerca da redução do limite legal da Amazônia, o professor propõe, aos que defendem que a taxa de proteção interna da vegetação florestal na Amazônia seja de 20%, que analisem o que aconteceu nos espaços ecológicos de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Minas Gerais com a adoção desse percentual. O professor conclui que “seria necessário que os pretensos reformuladores do Código Florestal lançassem sobre o papel os limites de glebas de quinhentos a milhares de hectares e, dentro de cada parcela das glebas, colocassem indicações de 20% correspondentes às florestas ditas preservadas”.

Considerando os assuntos abordados no texto acima, julgue os itens de 61 a 75. 

 

A reprodução do modelo de progressão do desmatamento para certa localidade requer que, em sucessivas gerações, o valor numérico de uma célula seja definido em relação ao valor numérico da célula vizinha.

#29208
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Considerando os assuntos abordados no texto acima, julgue os itens de 61 a 75. 

 

Considerando-se a mesma área total de plantio, para que as monoculturas atuem efetivamente como barreiras, deve-se promover o cultivo em áreas lineares de pequena largura, e não em áreas circulares.

#29207
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Considerando os assuntos abordados no texto acima, julgue os itens de 61 a 75. 

 

Do ponto de vista matemático, é correto afirmar que o índice de diversidade da paisagem aumenta se as monoculturas promoverem maior diversificação da matriz da paisagem.

#29206
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Considerando os assuntos abordados no texto acima, julgue os itens de 61 a 75. 

 

A área de proteção da vegetação a que se refere o professor é, de fato, irrelevante do ponto de vista físico e no que diz respeito à direção perpendicular ao rio, em face da maior importância da biodiversidade e da direção longitudinal da faixa.