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#121152
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Qual é o significado do substantivo sublinhado na seguinte oração?

"The neatness of the feline solution has been captured".

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The main goal of the scientific text above is to reveal how:

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Leia o texto a seguir.

Pornography is now only an internet search away, and is becoming ever more immersive. How is it changing people’s behaviour, relationships and desires?

By Jessica Brown

Few things are truly universal. But while people across the world speak different languages, eat different foods and even feel different emotions, millions across the world watch porn. Despite being so widely consumed, porn is maligned as the source of society’s ills. It’s even been labelled a public health hazard by politicians in Utah. Porn has transformed over the past few decades, due to the availability of the internet and faster web connections. It is also becoming more immersive than ever before. Take virtual reality. Earlier this year, researchers from Newcastle University in the UK pointed out that VR changes the experience of porn from detached observer to protagonist. They warned that this has the potential to blur the line between reality and fantasy, perhaps damaging relationships and encouraging harmful behaviour. […] So what does the more recent research say? One review of more than 80 studies in 2009 concluded that evidence of a causal link between porn use and violence is slim, and any findings proving a connection are often exaggerated by the media and politicians. “It is time to discard the hypothesis that pornography contributes to increased sexual assault behaviour”, wrote the authors.

Available in: http://www.bbc.com/future/story/20170926-is-porn-harmful-theevidence-the-myths-and-the-unknowns. Accessed: Sep. 25, 2017.

According to the text, which is the correct option.

#121149
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Read the editorial cartoon below. Then answer the following question

#121148
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Sobre o texto é correto afirmar que se trata de

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O excerto “- a dizzying mix of hand-drawn animation and cut-out collage -” pode ser substituído, sem prejuízo de sentido, por:

#121146
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Considere o trecho “[...] propels your ears, as well as your eyes, deep into the multicolored fantasy of Abreu’s second feature film[...]” e assinale a alternativa que apresenta sentido equivalente para a expressão destacada.

#121145
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Unhappy Employees Outnumber Happy Ones By Two To One Worldwide If you don’t like your job, you are not alone. According to a massive report released yesterday by Gallup, the Washington, D.C. - based polling organization, there are twice as many “actively disengaged” workers in the world as there are “engaged” workers who love their jobs. Since the late 1990s, Gallup has been measuring international employee satisfaction through a survey it has been honing over the years. In total it has polled 25 million employees in 189 different countries. The latest version, released this week, gathered information from 230,000 full-time and part-time workers in 142 countries. Overall, Gallup found that only 13% of workers feel engaged by their jobs. That means they feel a sense of passion for their work, a deep connection to their employement and they spend their days driving innovation and moving their company forward. The vast majority, some 63%, are “not engaged”, meaning they are unhappy but not drastically so. In short, they’re checked out. They sleepwalk through their days, putting little energy into their work. A full 24% are what Gallup calls “actively disengaged”, meaning they pretty much hate their jobs. They act out and undermine what their coworkers accomplish. Fonte: Forbes Magazine. Disponível em: http://www.forbes.com/sites/susanadams/2013/10/10/unhappy-employees-outnumber-happy-ones-by-two-to-oneworldwide/#60bdb6272f29. Acesso em: 28/set/ 2016 (adaptação).
O texto informa o leitor que:

    #121144
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    Leia os trechos a seguir retirados do romance Cem anos de solidão (1967), de Gabriel Garcia Marques, e assinale a alternativa correta.

    TRECHO 1

    Muitos anos depois, diante do pelotão de fuzilamento, o Coronel Aureliano Buendía havia de recordar aquela tarde remota em que seu pai o levou para conhecer o gelo.

    TRECHO 2

    [...] apesar de todo mundo considerá-lo louco, José Arcadio Segundo era naquele tempo o habitante mais lúcido da casa. Ensinou o pequeno Aureliano a ler e a escrever, iniciou-o no estudo dos pergaminhos e incutiu-lhe uma interpretação tão pessoal do que significou para Macondo a companhia bananeira que muitos anos depois, quando Aureliano se incorporasse ao mundo, haveria de se pensar que contava uma versão alucinada, porque era radicalmente contrária à falsa que os historiadores tinham admitido e consagrado nos textos escolares.

    TRECHO 3

    Muitos anos depois, esse menino haveria de continuar contando, sem que ninguém acreditasse, que tinha visto o tenente lendo com um megafone de vitrola o decreto Número 4 do Chefe Civil e Militar da província, assinado pelo General Carlos Cortes Vargas e pelo seu secretário, o Major Henrique García Isaza, que em três artigos de oitenta palavras classificava os grevistas de quadrilha de malfeitores e facultava ao exército o direito de matá-los a bala.

      #121143
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      Leia o seguinte trecho do conto A hora e a vez de Augusto Matraga, de Guimarães Rosa.

      [...] E aí o jumento andou, e Nhô Augusto ainda deu um eco, para o cerrado ouvir:

      – “Qualquer paixão me adiverte...” Oh coisa boa a gente andar solto, sem obrigação nenhuma e bem com Deus!...

      E quando o jegue empacava – porque, como todo jumento, ele era terrível de queixo-duro, e tanto tinha de orelhas quanto de preconceitos, – Nhô Augusto ficava em cima, mui concorde, rezando o terço, até que o jerico se decidisse a caminhar outra vez. E também, nas encruzilhadas, deixava que o bendito asno escolhesse o caminho, bulindo com as conchas dos ouvidos e ornejando. E bastava batesse no campo o pio de uma perdiz magoada, ou viesse do mato a lália lamúria dos tucanos, para o jumento mudar de rota, perdendo à esquerda ou se empescoçando para a direita; e, por via de um gavião casaco-de-couro cruzar-lhe à frente, já ele estacava, em concentrado prazo de irresolução. ROSA, João Guimarães. A hora e a vez de Augusto Matraga. In:___. Sagarana. Nova Fronteira: Rio de Janeiro, 38 ed, 1984. p. 378.

      O conto A hora e a vez de Augusto Matraga está localizado no espaço preferido do autor Guimarães Rosa: o sertão do norte de Minas Gerais (mas há também paisagens do sul da Bahia). O espaço favorece a construção de personagens bem típicos como jagunços, peões e fazendeiros. Tanto a psique quanto a linguagem das pessoas desse lugar aparecem matizadas pelas pressões e necessidades desse ambiente. A obra, porém, não se submete ao determinismo simplista que se limita a procurar ecos da realidade social, econômica e política na configuração ideológica dos personagens. A respeito desse conto, assinale a alternativa correta.

      #121142
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      Leia o texto a seguir.

      Reflexões sobre o Romance Moderno

      [...] A hipótese básica em que nos apoiamos é a suposição de que em cada fase histórica exista certo Zeitgeist, um espírito unificador que se comunica a todas as manifestações de culturas em contato, naturalmente com variações nacionais. Falamos nestas páginas da “cultura ocidental”, não tomando em conta as diversificações nacionais.

      [...] A segunda hipótese sugere que se deva considerar, no campo das artes, como de excepcional importância o fenômeno da “desrealização” que se observa na pintura e que, há mais de meio século, vem suscitando reações pouco amáveis do público. O termo “desrealização” se refere ao fato de que a pintura deixou de ser mimética, recusando a função de reproduzir ou copiar a realidade empírica, sensível. Isso, sendo evidente no tocante à pintura abstrata ou não-figurativa, inclui também correntes figurativas como o cubismo, expressionismo ou surrealismo. Mesmo estas correntes deixaram de visar a reprodução mais ou menos fiel da realidade empírica. Esta, no expressionismo, é apenas “usada” para facilitar a expressão de emoções e visões subjetivas que lhe deformam a aparência; no surrealismo, fornece apenas elementos isolados, em contexto insólito, para apresentar a imagem onírica de um modo dissociado e absurdo; no cubismo, é apenas ponto de partida de uma redução a suas configurações geométricas subjacentes. Em todos os casos podemos falar de uma negação do realismo, se usarmos este termo no sentido mais lato, designando a tendência de reproduzir, de uma forma estilizada ou, não, idealizada ou não, a realidade apreendida pelos nossos sentidos.

      ROSENFELD, Anatol. Reflexões sobre o romance moderno. In:___. Texto/contexto I. 5 ed. São Paulo: Perspectiva, 1996. p. 75-97.

      O curta metragem Dossiê Rê Bordosa (2008), dirigido por Cesar Cabral, explora o lúdico como estratégia de significação. Os elementos de linguagem de animação cinematográfica e a seleção dos planos, dos movimentos e das imagens registradas/apresentadas pela câmera favorecem as (re)interpretações do real possíveis ao telespectador. Tendo como base teórica as reflexões extraídas do texto de Anatol Rosenfeld (1996), importante crítico e teórico de teatro germano-brasileiro, assinale a alternativa correta sobre essa obra audiovisual.

      #121141
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      Leia o texto a seguir.

      [...] Metáforas pontuais e redes metafóricas – A metáfora, stricto sensu, é uma figura de expressão verbal, “a forma mais condensada” da imagem literária, uma comparação da qual só restaria o comparante. A compreensão da metáfora baseia-se na analogia de sentido que existe entre o termo atualizado e o termo ausente que substituiu. No cinema, são as imagens que desfilam e não as palavras. O efeito metafórico pode ser gerado da sucessão de imagens que produzem um sentido que “ultrapassa” o sentido literal. É a associação, mais ou menos estreita, de imagens que rompe o estrito continuum narrativo que cria uma configuração metafórica (mais do que uma metáfora “pura”).

      [...] Metáforas e redes metafóricas são detectáveis por intermédio da repetição, de formas de insistência (primeiros planos, planos longos, ângulos insólitos) ou de ampliação (deformações visuais, aumentos, efeitos sonoros etc), do grau maior ou menor de incongruência desta ou daquela imagem com relação à norma narrativo-realista (da imagem deliberadamente não diegética à figura diegetizada, isto é, plenamente integrada no mundo representado).

      VANOYE, Francis; GOLIOT-LÉTÉ, Anne. Análise e interpretação simbólica. In:__. Ensaio sobre a análise fílmica. Campinas: Papirus Editora, Coleção Ofício de Arte e Forma, 7°ed, 1994. p.56-63.

      O curta-metragem Caramujo-flor (1988), com direção de Joel Pizzini, é uma adaptação cinematográfica de vários poemas de Manoel de Barros, que busca recriar na tela a poética do escritor brasileiro. A partir das linguagens visual e sonora, o filme se vale da composição das imagens em movimento para “traduzir audiovisualmente” as metáforas presentes no texto literário. Diante disso, é possível afirmar que

      #121140
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      O filme Em Nome da Lei (2016), com direção de Sergio Resende, ficcionaliza a história profissional do juiz federal Odilon Oliveira, tendo como pano de fundo o crime organizado e o tráfico de drogas em uma cidade na região de fronteira com o Paraguai. No elenco, estão atores conhecidos do grande público como Mateus Solano, Paolla Oliveira e Chico Diaz, que protagonizam a trama gravada na cidade de Dourados, no Mato Grosso do Sul. Com base na obra cinematográfica, assinale a alternativa correta.

        #121139
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        Grafite e pichação são formas de arte?

        [...] O problema do reconhecimento da arte reapareceu como um tema de interesse social nessas primeiras semanas de 2017, pela ação da prefeitura de São Paulo, que substituiu os grafites de algumas das principais avenidas da cidade pela pintura uniforme dos muros com uma tinta cinza, insossa e burocrática. Como a muitos que admiravam os grafites que a prefeitura apagou, a ação do governo Doria me pareceu equivocada. Ao julgá-la de um ponto de vista puramente estético, ou melhor, a partir do que o gosto e a experiência visual me dizem, é evidente que a “limpeza” dos muros onde havia grafites resultou em um empobrecimento da paisagem urbana paulistana.

        A mesma coisa não poderia ser dita, porém, sobre a retirada de pichações, contra as quais João Doria mantém um discurso mais incisivo. Sem um critério estético para ser aplicado, já que os próprios pichadores o dispensam, a avaliação da pichação tem uma natureza distinta da que fazemos do grafite. Por mais que os dois fenômenos se cruzem em intrincadas relações entre os seus criadores, o Estado e terceiros (os proprietários de muros privados, por exemplo), podemos distingui-los em função dos seus valores estéticos e da maneira como se apresentam aos receptores.

        Um bom ponto de partida é a observação de que nós gostamos, ou não, dos grafites. Das pichações, porém, nós não podemos “gostar” nem “não gostar”, basicamente porque elas não se propõem a ser um objeto do gosto. Essa distinção em relação à experiência suscitada pelo grafite e pelas pichações poderia balizar uma teoria estética da chamada street art, se a tendência dos filósofos profissionais da área não fosse desconsiderá-la. O segundo passo a ser observado tem justamente a ver com isso. Se não podemos “gostar” das pichações, por que elas encontram defensores inclusive entre pessoas que admitem as diferenças sensíveis que a separam do grafite?

        A resposta a essa pergunta sugere o espírito ultrapolitizado de uma parcela muito grande da arte contemporânea. Quando alguém aprova uma pichação, o que geralmente ocorre não é a emissão de um juízo de gosto, mas sim a declaração de um apoio ideológico. Esse apoio costuma ser vago e não ter fundamento empírico. É como se aprovar a pichação significasse “estar do lado” dos oprimidos, do povo ou dos marginalizados. O que nunca se coloca em questão, porém, é se tais entidades abstratas e totalizantes (os oprimidos, o povo, os marginalizados…) realmente se reconhecem e se veem expressadas na ação dos pichadores. Será mesmo que a pichação é um fenômeno que representa grupos sociais em desvantagem na sociedade? Será que os pichadores representam algum grupo social além deles mesmos?

        Trecho extraído de Oliveira, R. C. “Grafite e pichação são formas de arte?” In: O Estado de São Paulo. 3 de fevereiro de 2017.

        Assinale a alternativa que apresenta apenas ideias contidas no excerto apresentado.

        #121138
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        (1,0)

        A personagem Rê Bordosa, retratada na tirinha a seguir de autoria do cartunista Arnaldo Angeli Filho, faz parte de uma série que circulou inicialmente no jornal Folha de São Paulo e depois nas edições da revista Chiclete com Banana entre 1984 e 1987.

        Sobre a personagem, tema do curta-metragem de animação Dossiê Rê Bordosa, produzido em 2008, com direção de Sérgio Cabral, assinale a alternativa correta.