(1,0)
O estudo “Síntese de Indicadores Sociais (SIS): uma análise das condições de vida da população brasileira 2016”, apontam que entre 2005 e 2015, a proporção de idosos com 60 anos ou mais passou de 9,8% para 14,3% no Brasil; proporcionalmente crescem os índices de doenças crônicas não transmissíveis como diabetes, hipertensão arterial, doenças cardiovasculares, neoplásicas, infecciosas entre outras. Portanto, cada vez mais esta população será atendida nas Unidades de Saúde, Unidades de Pronto Atendimento, ambulatórios e hospitais. Diante dessa realidade, todos os profissionais de saúde devem procurar conhecer as especificidades da clientela visando a garantir um melhor atendimento e prevenir complicações. Entre os riscos que podem gerar graves complicações, destaca-se o risco de queda. O risco de queda aumenta pela presença de fatores predisponentes, tais como: uso de determinados medicamentos, alterações motoras, sensitivas, história prévia de quedas, necessidade de dispositivo para auxílio na marcha, entre outros.
Analise as situações abaixo:
I. Indivíduo independente, que se locomove e realiza suas atividades sem ajuda de terceiros, e faz uso de diuréticos, insulina e laxante. II. Indivíduo independente, ainda caminha sem auxílio, e faz uso de medicamento antitérmico eventualmente, se necessário. III. Indivíduo dependente de ajuda de terceiros para realizar suas atividades. Anda com auxílio ou se locomove em cadeira de rodas. IV. Indivíduo independente, se locomove com auxílio de andador, apresentando urgência miccional. V. Indivíduo em coma profundo, completamente dependente da ajuda de terceiros, fazendo uso de fralda, alimenta-se por sonda nasoenteral.
Indique as assertivas que descrevem o perfil do idoso com alto risco de queda.