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Segundo Teberosky e Colomer, a partir da perspectiva construtivista, a diferença fundamental já não se situava entre aprendizagens prévias ou pré-requisitos, mas entre as aprendizagens convencionais ou normativas e as aprendizagens não convencionais ou não normativas. A perspectiva construtivista, segundo as autoras, é importante por considerar que
Becker afirma que é preciso compreender o processo de construção do conhecimento como condição prévia, em cada patamar, de qualquer aprendizagem. Condição prévia significa estrutura construída; o conteúdo deve ser entendido como meio e não como objetivo. Para o autor, o processo de aprendizagem humana
Em nome de uma escola eficaz e de qualidade e de uma avaliação exigente, cultivamos índices cruéis de repetência e evasão na escola que sempre se disse de direito e obrigatória. Em relação à aprendizagem, uma avaliação a serviço da ação tem por objetivo a
A educação inclusiva sustenta que é necessário considerar o aluno de forma individualizada e colaborativa, contemplando suas habilidades e dificuldades no aprendizado em grupo. É inegável que a inclusão na escola implica renovar as mentes e a própria escola. Inclusão, segundo Mantoan,
Na escola, segundo Jolibert, ler é “ler de verdade”, desde o início, textos autênticos, completos, em situações reais de uso e relacionados aos projetos, necessidades e desejos em pauta. Portanto, para Jolibert, ler é
Segundo Madalena Freire, a criança pensa, agindo concretamente sobre os objetos; ela opera, pensa a realidade transformando-a, e cada vez mais este pensar vai deixando de se apoiar no concreto. A criança vai interiorizando, abstraindo suas ações sobre a realidade. Ressalta a autora que o pensamento da criança se desenvolve por meio
Para Paulo Freire, não é possível pensar sequer a educação sem que se pense a questão do poder. As relações entre a educação enquanto subsistema e o sistema maior são relações dinâmicas, contraditórias e não mecânicas. Segundo o autor, a educação
No entendimento de Smole, um dos maiores motivos para o estudo da matemática na escola é desenvolver a habilidade de resolver problemas. Para uma criança, assim como para um adulto, um problema é toda situação que ela enfrenta e não encontra solução imediata que lhe permita ligar os dados de partida ao objetivo a atingir. Para a autora, essa habilidade é importante para que
Para Carolyn, o papel das crianças no relacionamento é mais o de aprendiz do que o de alvo da instrução ou o de objeto de elogios. Em uma escola na qual não existem lições pré-estabelecidas formais que todas as crianças devem aprender (como em Reggio Emilia, por exemplo), os professores podem criar atividades que contribuam para o desenvolvimento de entendimentos mais apropriados sobre o tópico. Portanto, o conteúdo do relacionamento entre o professor e a criança é rico com a
Segundo Cunha, no desenvolvimento dos jogos individuais e de grupo, a atitude do professor adquire uma importância que nem sempre é bem avaliada. Por tal razão, antes de tudo, é fundamental que o professor aprimore a sua capacidade de observação e saiba identificar as diferentes etapas por meio das quais o jogo das crianças evolui, para poder intervir de forma a garantir
É condizente com a perspectiva defendida por Isabel Solé (1998), referente ao modelo interativo de entendimento do processo de leitura, a afirmação de que
A partir da leitura do documento Critérios para um Atendimento em Creches que Respeite os Direitos Fundamentais das Crianças (MEC, 2009), concluiu-se que, das proposições elencadas nas alternativas a seguir, está de acordo com as ideias expostas no texto mencionado apenas o disposto em:
Paulo Freire reafirma, em sua obra A importância do ato de ler em três artigos que se completam (Cortez, 1991), a necessidade de que educadores e educandos se posicionem criticamente ao vivenciarem a educação, superando as posturas ingênuas ou “astutas”, negando a pretensa neutralidade da educação. Destaca o autor, ainda,
Ao analisar as relações educador-educandos, Paulo Freire concluiu que, para a educação problematizadora realizar-se como prática da liberdade, rompendo com os esquemas verticais característicos da educação bancária, é imprescindível
César Coll e José Luis Rodríguez Illera, em seu texto Alfabetização, novas alfabetizações e alfabetização digital – As TIC no currículo escolar, tecem considerações importantes sobre a alfabetização no novo milênio. Segundo os autores
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