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Em 1965, Cordery já dizia que a análise da AVD (atividade de vida diária) é inerente à abordagem terapêutica ocupacional. Portanto, quando se trata de pacientes portadores de doenças reumáticas, não basta considerar suas capacidades, é fundamental que o t erapeuta ocupacional faça uma exploração completa de suas atividades e da biomecânica utilizada no seu desempenho. Nesse contexto, considere as orientações a seguir sobre a proteção articular e a conservação de energia.I Respeitar a dor, considerando-a um sinal de que a atividade deve ser interrompida, balanceando a atividade e o repouso. II Manter a força muscular e a amplitude de movimento e usar adaptações e órteses. III Gastar energia e usar as articulações menores e mais fortes. IV Evitar posições de deformidade e usar cada articulação no seu plano anatômicofuncional mais estável. V Ficar na mesma posição por muito tempo e desempenhar atividades que não podem ser interrompidas.As orientações corretas, de acordo com os princípios da proteção articular e a conservação de energia, estão presentes nos itens
A medula espinhal é a via de comunicação entre as diversas partes do corpo e o cérebro como também um centro de controle de importantes funções. Um trauma na medula produz alterações motoras, sensitivas, viscerais, tróficas e sexuais. Depois de instalada a lesão aguda, o paciente passa por três etapas, e o terapeuta ocupacional faz parte da equipe multiprofissional no tratamento. O terapeuta ocupacional deve respeitar o nível neurológico da lesão e considerar as características de cada paciente para que este possa conquistar a maior independência possível nas atividades de vida diária. Na intervenção terapêutica ocupacional, é indispensável considerar que
Para Hagedorn, a análise da atividade é mais detalhada, decompõe-se em subtarefas e avalia as habilidades motoras, cognitivas, perceptivas e interativas para cada estágio. É possível selecionar uma atividade para atingir um objetivo terapêutico, analisar os déficits ou descobrir a causa do problema de desempenho ocupacional. Acerca da prática terapêutica ocupacional, para a análise da atividade inserida na ocupação do cliente,
O desenvolvimento dos conceitos da relação triádica e os elementos constituintes do processo terapêutico da terapia ocupacional na área da saúde mental começaram a ser trabalhados em um movimento que, segundo Solange Aparecida Tedesco, “denomina-se o efeito das ideias psicanalíticas sobre diferentes áreas que enfocam o funcionamento mental e desenvolve estratégias que lidam ou consideram o sofrimento psíquico e influenciam em várias clínicas que estabelecem a relação como fórmula para o tratamento.” Esse conceito de Tedesco é o
A UTI neonatal é um dos ambientes mais impactantes e emocionalmente estressantes no qual o sujeito precise aprender a conviver. As “agressões ambientais” presentes nesse contexto podem interferir na “poda” dos processos neuronais e provocar desorganização do estado comportamental de Brazelton e demais subsistemas, de acordo com o Modelo Síncrono Ativo de Heidelise Als. Nesse contexto, há três níveis de intervenção do terapeuta ocupacional: no ambiente físico, diretamente com o recém -nascido e com os familiares. Considerando esses três níveis, na UTI neonatal, o terapeuta ocupacional deve
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