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Concurso: Prefeitura de Ipojuca-PE x
#25613
Concurso
Prefeitura de Ipojuca-PE
Cargo
Professor de Educação Básica, Assistente de Educação e Auxiliar de Serviços de Educação Básica
Banca
. Bancas Diversas
Matéria
Português
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(1,0)

Experiências vencedoras do 7.º Concurso de Inovações na Gestão Pública Federal (2002)

 

1 O Escreve Cartas é uma parceria dos Correios com o

governo do estado de São Paulo estabelecida com a finalidade

de implantar, nas unidades do Poupatempo, estandes onde

4 voluntários e funcionários dos Correios e do Poupatempo

auxiliam pessoas analfabetas a escreverem cartas. O programa

teve grande aceitação da população e grande repercussão na

7 mídia. Em menos de um ano da implantação, grande número de

voluntários procurou o serviço. Pessoas carentes de diversas

regiões do país receberam correspondências de familiares que

10 moram em São Paulo, graças a essa iniciativa dos Correios e do

governo estadual.

Internet: <inovacao.enap.gov.br> (com adaptações).

A correção gramatical e a coerência do texto seriam mantidas caso se substituísse

#25612
Concurso
Prefeitura de Ipojuca-PE
Cargo
Professor de Educação Básica, Assistente de Educação e Auxiliar de Serviços de Educação Básica
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. Bancas Diversas
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Português
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(1,0)

Para atender a um país com dimensões continentais

como o Brasil e fazer a entrega dos 8,3 bilhões de objetos

por ano, a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT)

4 emprega mais de 56 mil carteiros, o que representa mais da

metade do efetivo da empresa. Desse total, cerca de 10% são

mulheres. Juntos, os carteiros do Brasil percorrem, por dia,

7 cerca de 390 mil quilômetros, o equivalente a quase 10 voltas

completas ao redor da Terra. Antes de sair às ruas para entregar

as correspondências, os carteiros realizam uma parte do seu

10 trabalho em centros de distribuição domiciliária (local onde a

carga postal é separada por ordem de ruas e de numeração) e

em agências de correio com distribuição domiciliária (agências

13 pequenas).

Em “Para atender” (l.1), o termo “Para” introduz oração que expressa, no período, sentido de

#25611
Concurso
Prefeitura de Ipojuca-PE
Cargo
Professor de Educação Básica, Assistente de Educação e Auxiliar de Serviços de Educação Básica
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. Bancas Diversas
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Português
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(1,0)

Durante o período imperial, os Correios do Brasil

foram reorganizados, dando-se início ao processo de criação de

administrações de correios nas províncias. Sob as ordens de

4 D. Pedro II, as reformas postais instituíram o pagamento prévio

de franquia unificada, lançaram os primeiros selos postais,

criaram o quadro de carteiros, as caixas postais e de coleta e o

7 serviço de distribuição domiciliária de correspondência na

corte e nas províncias. Foi estabelecido o serviço telegráfico,

e o Brasil aderiu, por tratados, aos organismos internacionais

10 de telecomunicações recém-criados.

Com base nas informações do texto, assinale a opção correta.

#25610
Concurso
Prefeitura de Ipojuca-PE
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Professor de Educação Básica, Assistente de Educação e Auxiliar de Serviços de Educação Básica
Banca
. Bancas Diversas
Matéria
Português
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(1,0)

Antes de vitoriosa a colonização portuguesa do Brasil, 

não se compreendia outro tipo de domínio europeu nas regiões 

tropicais que não fosse o da exploração comercial através de 

feitorias ou da pura extração da riqueza mineral. Em nenhum 

dos casos se considerara a sério o prolongamento da vida 

europeia ou a adaptação dos seus valores materiais e morais a 

meios e climas tão diversos; tão mórbidos e dissolventes. 

O colonizador português do Brasil foi o primeiro, dentre 

os colonizadores modernos, a deslocar a base da colonização 

tropical da pura extração de riqueza mineral, vegetal ou animal 

– o ouro, a prata, a madeira, o âmbar, o marfim – para a de 

criação local de riqueza. Ainda que riqueza – a criada por eles 

sob a pressão das circunstâncias americanas – à custa do tra-

balho escravo: tocada, portanto, daquela perversão de instinto 

econômico que cedo desviou o português da atividade de 

produzir valores para a de explorá-los, transportá-los ou adquiri-

los.

Semelhante deslocamento, embora imperfeitamente rea-

lizado, importou numa nova fase e num novo tipo de colo-

nização: a “colônia de plantação”, caracterizada pela base 

agrícola e pela permanência do colono na terra, em vez do seu 

fortuito contato com o meio e com a gente nativa. No Brasil 

iniciaram os portugueses a colonização em larga escala dos 

trópicos por uma técnica econômica e por uma política social 

inteiramente novas: apenas esboçadas nas ilhas subtropicais do 

Atlântico. [...] 

A sociedade colonial no Brasil, principalmente em Per-

nambuco e no Recôncavo da Bahia, desenvolveu-se patriarcal e 

aristocraticamente à sombra das grandes plantações de açúcar, 

não em grupos a esmo e instáveis; em casas-grandes de taipa 

ou de pedra e cal, não em palhoças de aventureiros. Observa 

Oliveira Martins que a população colonial no Brasil, “espe-

cialmente ao Norte, constituiu-se aristocraticamente, isto é, as 

casas de Portugal enviaram ramos para o ultramar, e desde 

todo o princípio a colônia apresentou um aspecto diverso das 

turbulentas imigrações dos castelhanos na América Central e 

ocidental”.

 

(Fragmento extraído de Gilberto Freyre. Casa grande & senzala. v.1. 14. ed. Rio de Janeiro, José Olympio, 1969, pp.22-3)

O segmento cujo sentido está corretamente expresso em outras palavras é:

#25609
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Português
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médio

(1,0)

Antes de vitoriosa a colonização portuguesa do Brasil, 

não se compreendia outro tipo de domínio europeu nas regiões 

tropicais que não fosse o da exploração comercial através de 

feitorias ou da pura extração da riqueza mineral. Em nenhum 

dos casos se considerara a sério o prolongamento da vida 

europeia ou a adaptação dos seus valores materiais e morais a 

meios e climas tão diversos; tão mórbidos e dissolventes. 

O colonizador português do Brasil foi o primeiro, dentre 

os colonizadores modernos, a deslocar a base da colonização 

tropical da pura extração de riqueza mineral, vegetal ou animal 

– o ouro, a prata, a madeira, o âmbar, o marfim – para a de 

criação local de riqueza. Ainda que riqueza – a criada por eles 

sob a pressão das circunstâncias americanas – à custa do tra-

balho escravo: tocada, portanto, daquela perversão de instinto 

econômico que cedo desviou o português da atividade de 

produzir valores para a de explorá-los, transportá-los ou adquiri-

los.

Semelhante deslocamento, embora imperfeitamente rea-

lizado, importou numa nova fase e num novo tipo de colo-

nização: a “colônia de plantação”, caracterizada pela base 

agrícola e pela permanência do colono na terra, em vez do seu 

fortuito contato com o meio e com a gente nativa. No Brasil 

iniciaram os portugueses a colonização em larga escala dos 

trópicos por uma técnica econômica e por uma política social 

inteiramente novas: apenas esboçadas nas ilhas subtropicais do 

Atlântico. [...] 

A sociedade colonial no Brasil, principalmente em Per-

nambuco e no Recôncavo da Bahia, desenvolveu-se patriarcal e 

aristocraticamente à sombra das grandes plantações de açúcar, 

não em grupos a esmo e instáveis; em casas-grandes de taipa 

ou de pedra e cal, não em palhoças de aventureiros. Observa 

Oliveira Martins que a população colonial no Brasil, “espe-

cialmente ao Norte, constituiu-se aristocraticamente, isto é, as 

casas de Portugal enviaram ramos para o ultramar, e desde 

todo o princípio a colônia apresentou um aspecto diverso das 

turbulentas imigrações dos castelhanos na América Central e 

ocidental”.

(Fragmento extraído de Gilberto Freyre. Casa grande & senzala. v.1. 14. ed. Rio de Janeiro, José Olympio, 1969, pp.22-3)

O texto estabelece uma clara oposição entre dois tipos de colonização nos trópicos: a colonização