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Concurso: Prefeitura de Curralinhos-PI x
#158981
Concurso
Prefeitura de Curralinhos-PI
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Matérias Diversas
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(1,0)

Dentre os mais variados tipos de alimentação, encontramos uma alimentação específica denominada de “dieta líquida”. Sobre a dieta líquida clara prescrita para pacientes hospitalizados, podemos afirmar que estes apresentam o característico quadro clínico de:

#158980
Concurso
Prefeitura de Curralinhos-PI
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(1,0)

A Preparação do Solo, ainda não cultivado ou em pousio, exige a retirada de troncos e raízes de diversos diâmetros, para possibilitar o trabalho com máquinas a tração animal ou motorizadas, depois de completar a limpeza do terreno. Qual o tipo de máquina, que o agricultor familiar não deve utilizar para o plantio agrícola?

#158979
Concurso
Prefeitura de Curralinhos-PI
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(1,0)

A toxoplasmose, uma das zoonoses mais difundidas no mundo tem como agente etiológico o Toxoplasma gondii. Dentro do ciclo epidemiológico dessa doença é indispensável o conhecimento do seu hospedeiro definitivo. Dentre as alternativas abaixo, marque aquela que representa corretamente o hospedeiro definitivo do Toxoplasma gondii.

#158978
Concurso
Prefeitura de Curralinhos-PI
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(1,0)

Conforme dispõe o Estatuto do Idoso (Lei n.º 10.741/03), as entidades de atendimento ao idoso adotarão os seguintes princípios, exceto.

#158977
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Prefeitura de Curralinhos-PI
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(1,0)

No que se refere aos grupos e equipes dentro do ambiente de trabalho, assinale a alternativa correta:

#158976
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Prefeitura de Curralinhos-PI
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(1,0)

Com base na suposição a seguir, assinale a alternativa correta. Um Funcionário da Prefeitura Municipal de Curralinho-PA está trabalhando em uma planilha de Microsoft Excel 2013 BR. Ao digitar a expressão =SOMA(F1:F4), está fazendo a somatória das células:

#158975
Concurso
Prefeitura de Curralinhos-PI
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(1,0)

Era uma Vez
Acabara de fechar a mala azul-marinho, mala pequena para as roupas. Agora era a vez da outra, menor ainda, couro gasto onde carregava seus livros toda vez que saía d férias. Tinha muita gente que achava aquela menina muito inteligente e o motivo era um só: era uma menina devoradora de livros. Às vezes, é claro, a irmã mais velha encontrava a menina debulhando-se em lagrimas, grossas lagrimas, o livro aberto, O personagem esperando a emoção passar, e a irmã esperando que ela fechasse o livro tão incomodativo. Mas um segundo só, e quem a espiasse veria e ouviria as gargalhadas ruidosas, sonoras, o livro ao lado, o personagem esperando passar o ataque de riso, e a pessoa que espiava, esperando que Deus olhasse pela cabecinha daquela menina devoradora de livros. Lia com paixão e com uma incrível entrega, porque além de ser uma senhora devoradora de livros, ela fazia os deveres da escola e ninguém tinha do que se queixar. Às vezes saía de casa para a escola como se andasse sobre a neve, o gorro na cabeça, mãos metidas em luvas. Mas a temperatura era 35º e era verão nas terras brasileiras. Ah, era só a menina dentro do personagem recém-conhecido e da história recém-lida, passada numa cidade européia cheia de neve. Outras vezes o personagem permanecia, ficava até a hora do recreio, até ser trocado por um sanduíche de queijo quentinho, derretendo. Mas na maior parte das vezes ela ia Evinha da escola, falas do personagem entremeando as suas, exclamações e gestos que não eram dela e que ninguém sabia, porque era mesmo uma coisa muito de dentro e muito mágica, coisa de leitor e personagem, coisa não muito simples de explicar. Uma noite, jantar à mesa servido, a conversa rolava sobre política e as eleições que viriam. Mãe e pai envolvidos nas últimas declarações do candidato de oposição, a voz da mãe sobressaindo, clara, inquieta, imaginando acontecimentos borbulhantes para o final de semana. De repente, alguém notou a menina de olhos perdidos, o prato limpo e vazio, e a resposta veio clara quando perguntaram por que não se servia de frango. - Espero por Richard, não percebem? Naquela cidade de joões, e pedros, e antônios e paulos e Carlinhos e aninhas, Richard entrou de repente esperando pela menina apenas, que o deixara há pouco entre páginas de um livro azul com ilustrações sombreadas. Jantou sozinha naquela noite, Richard não sentiu o sabor do frango, mas ela sentiu um estranho sabor que ninguém poderia sentir. Ela encheu a sala de jantar de Richard, e não importava que ele não tivesse descido as escadas, não tivesse deixado a cabana perto de Montana e estivesse, aquela hora, acendendo a lareira para se aquecer, pensando nela, quem sabe? Às vezes o pai a olhava com extrema atenção. A mãe não ligava muito, achava que era como ela mesma tinha sido, um pouco apaixonada demais por personagens complicado-se histórias e romances. Por esse motivo, falar na arrumação da ala de couro marrom é patê muito importante nesta história porque, ao subir no trem para saltar nas férias, ia na mão esquerda a mala com roupas. Na mão direita, a mala com personagens a espera dela e as cidades também, geografias se encontrando e cobrindo de veludo azul-marinho o caminho da menina. Gente que lê muito fala bonito? Criança que lê demais começa a falar difícil? Respondam, se quiserem. Eu respondo pela menina: não. Porque não eram as palavras que mudavam nem se complicavam. Mas nos olhos e nos gestos muito mais se podia ler. O que as palavras não podiam dizer, diziam os olhos, diziam as mãos. Parecia uma menina que já andava pelo mundo há mais tempo que os outros meninosde sua idade. Parecia saber o final de todas as conversas. Parecia saber o princípio de todas as histórias. Referências ... Casos contados à mesa do almoço e do jantar já sabidos, tão antigos e simples, tão conhecidos. Acostumada as tramas e aos enredos, enredava-se. Dia de aula de educação física tramava dores de cabeça violentas, dores de coluna, noites mal dormidas e o desempenho era invejável. Por isso se preparava tão cuidadosamente para as férias. Gostava do lugar, gostava da viagem de trem, gostava da companhia da mãe e das conversas que varavam a madrugada entremeada do café forte ou vinho tinto servido as visitas, aos amigos da mãe, aos seus amigos e sorvidos também por ela, que a mãe permitia, que não tinha isso de café tira sono (não faz mal, dorme mais de manhã, está de férias) ou que vinho embriaga (é fraco, é saudável, embriaga coisa nenhuma, dizia a mãe). E ela empolgava-se com essas coisas. Gostava do jeito de ser da mãe achando que as coisas podem passar suavemente se não forem empurradas, amontoadas ... Gostava da figura da mãe, da maneira simples com que encantava os amigos com histórias de acontecimentos e observações brilhantes. Gostava de vê-la assim, tão jovem, tão natural, tão ... Ter mãe daquelas, pensava, era mesmo muito confortável. Gostava de dormir com ela e, naquela semana o pai não viria, ia poder encolher-se ao lado da mãe e dormir sem precisar rezar pro anjo da guarda para protegê-la de pesadelos. Terminado o jantar, as pessoas iam chegando e, as vezes, nem dava tempo de retirar a toalha, a conversa começava, tudo puxado, cutucado pelo brilho dos olhos da mãe, pela torrente de frases bonitas (ela pelo menos achava), pela risada, pelo fascínio da voz, da maneira de acender o cigarro. Às vezes a mãe cantava e era bonito vê-la assim, olhada por todo mundo e todo mundo querendo acertar que música era aquela, quem havia gravado pela primeira vez, em que ano? Naquela noite porém, a conversa prolongou-se demais. Parecia até reunião. Do grupo inicial sobrou um rapaz magro, olhos negros e profundos que anotava coisas, perguntava outras, parecendo tímido, aprendiz. Naquela noite, passou da cadeira para o sofá e quando acordou estava agasalhada, o cobertor o travesseiro, a sala meio às escuras, ninguém ao redor da mesa, nenhuma voz, ninguém. Agarrada ao travesseiro e ao cobertor tratou de andar para o quarto. Abriu devagar a porta e o que viu foi uma cama desarrumada, homem e mulher que, sôfregos e felizes, beijavam-se, riam-se, deliravam. O corpo magro do homem reconheceu. Era o rapaz tímido, de olhos negros. E a mulher mais velha e mais bela era sua mãe. Voltou para o sofá e ali se quedou por um longo tempo. Depois dormiu. Acordou na cama, ao lado da mãe que ressonava profundamente. De tarde partiram de volta. A semana terminara. Naquela semana não leu nenhum livro, perdida em meio as conversas depois do jantar. Não abriu nenhuma página, abriu portas, sim. E como folhas de livros, estavam lá os personagens belos, saídos das páginas, ou da sala? O pai esperava na estação. E ao beijar a menina e perguntar sobre as leituras daquela semana ouviu: - Li todos os livros, todas as histórias. (Maria Lúcia Medeiros - Zeus ou a menina e os óculos, 1994, p.37-42)
No fragmento: “As vezes, é claro, a irmã mais velha encontrava a menina debulhando-se em lágrimas, grossas lágrimas/...|”, encontramos que figura de linguagem na parte sublinhada?

#158974
Concurso
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Leia o texto abaixo e marque alternativa que corresponde o uso do Kipá. “Uma kipá (literalmente: domo) é a palavra hebraica para solidéu, também chamada de yarmulke em vyidish, ou com menor frequência de kopel. (...) Tradicionalmente, homens e meninos judeus usam a kipá o tempo todo (...) Muitos homens e meninos judeus usam uma kipá mesmo quando estão usando chapéu. A ideia é que quando o chapéu é retirado por conforto ou por educação, a cabeça continue coberta. Embora a maioria dos judeus chassídicos usem a tradicional kipá preta, muitos judeus usam kipot (plural de kipá) de várias cores ou desenhos. Durante os Dias Festivos, muitos usam kipot brancas. Algumas comunidades desenvolveram estilos de kipot que são intrincadas obras de arte. Algumas das mais famosas são feitas por artesãos judeus do lêmen e Geórgia, dos quais muitos vivem em Israel”. Texto adaptado, disponível em: http://www. pt.chabad.org/library/article cdo/aid/112438 1/jewish/Kip.htm no dia 10 de julho de 2016 as 14h53min.

#158973
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Em relação as Boas Práticas de Produção de Medicamentos, marque a alternativa correta.

#158972
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Todo projeto supõe rupturas com o presente e promessas para o futuro. Projetar significa tentar quebrar um estado confortável para arriscar-se, atravessar um período de instabilidade e buscar uma nova estabilidade em função da promessa que cada projeto contém de estado melhor do que o presente. Um projeto educativo pode ser tomado como promessa frente a determinadas rupturas. As promessas tornam visíveis os campos de ação possível, comprometendo seus atores e autores. (GADOTTI 1994, p. 579). Nessa perspectiva, o projeto político-pedagógico vai além de um simples agrupamento de planos de ensino e de atividades diversas. Como podemos entender a construção do projeto pedagógico da escola?

#158971
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O Conselho da República é órgão superior de consulta do Presidente da República, e dele participam:

#158970
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A transmissão da doença causada pelas fezes do parasita expelida pelo inseto durante a picada se dá por qual protozoário?

#158969
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Sobre a técnica de diferentes modalidades esportivas, analise as proposições e assinale a alternativa correta.

#158968
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A Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS)instituiu, a cargo da assistência social e da União, o pagamento de benefícios, que eram obrigação anterior da previdência social (Simões, 2009). Em relação a prestação continuada, assinale a alternativa correta:

#158967
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Mafalda’s story
There’s a life-size statue of a little girl that has taken a permanent seat on a bench in the San Telmo neighborhood of Buenos Aires. She’s a cute little thing, wearing a green dress with a matching hair bow, and is a popular centerpiece in many photos.
This statue was installed in 2009 as a tribute to Mafalda, Argentina’s favorite comic strip character and cultural icon. Cartoonist Joaquín Salvador Lavado, popularly known by his pen name Ouinto, created Mafalda for a comic strip that ran from 1964 until 1974.
Ortiz cleverly used Mafalda’s childhood innocence and humor to question political and social ideas that allude to Argentine reality. Mafalda cared about world peace and humanity and, in her own way, struggled with the problems she observed in her life.
For ten years Mafalda appeared in newspapers and people fell in love with this compassionate six-year old girl who had a special awareness of the world she lived in.
Among many quirky characteristics, she’s remembered as the little girl that hates soup and worships The Beatles. (Fonte:<https://www.peruforless.com/blog/cultural-vibes-mafalda-thecomic- strip-character-from-argentina/>. Acesso em: 02/07/2016)
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