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Muitas vezes ocorre nas escolas uma manifestação de rejeição de ordem social que priva o indivíduo, considerado diferente e inferior, de sua dignidade e de seu direito de participar. É importante reconhecer esta manifestação numa perspectiva mundial, pois isto significa ampliar os olhares e sensibilizar autoridades educacionais, pais e professores. Esta manifestação recebe o nome de:
“Documento que se constitui em processo democrático de decisões, preocupado em instaurar uma forma de organização do trabalho pedagógico que supere os conflitos, buscando eliminar as relações competitivas, corporativas e autoritárias, rompendo com a rotina do mando impessoal e racionalizado da burocracia que permeia as relações no interior da escola, diminuindo os efeitos fragmentários da divisão do trabalho que reforça as diferenças e hierarquiza os poderes de decisão.”
A definição acima se refere ao seguinte documento da escola:
Um filósofo, ao analisar a reprodução das condições de produção que implica a reprodução de forças produtivas e das relações de produção existentes, distingue no Estado vários aparelhos. Em um desses aparelhos a ideologia tem uma existência material, isto é, existe sempre radicada em práticas materiais reguladas por rituais materiais definidos por instituições materiais. Estamos falando do aparelho ideológico de Estado. Este pensador se chama:
Existe uma prática educacional escolar que é um julgamento de valor sobre manifestações relevantes tendo em vista uma tomada de decisão. Quando o professor se utiliza desta prática educacional escolar ele está praticando a:
Alguns procedimentos de ensino-aprendizagem são individualizantes, entre eles o que consiste em fazer o aluno estudar um assunto a partir de um roteiro elaborado pelo professor. Este roteiro estabelece a extensão e a profundidade do estudo. O professor deve elaborar um roteiro contendo tarefas operatórias que mobilizem e dinamizem as operações cognitivas. O procedimento de ensino individualizante descrito é:
Há várias tendências ou propostas didáticopedagógicas, com seus pressupostos e fundamentos filosóficos, bem como as práticas educativas a elas relacionadas. Cada proposta pedagógica baseia-se numa determinada concepção de ensino-aprendizagem e da interação professor-aluno. Libâneo classificou as tendências pedagógicas em dois grupos e o critério para essa classificação foi a posição que essas tendências adotam em relação aos condicionantes sociopolíticos da escola. Os dois grupos de tendências pedagógicas, segundo Libâneo, são:
A garantia da indicação de dirigentes, a constituição de conselhos escolares e a formulação, aprovação e implementação do plano de gestão da escola constituem aspectos da:
Vygotsky construiu um conceito referindo-se às potencialidades da criança que podem ser desenvolvidas a partir do ensino sistemático. Este conceito é a distância entre o nível de desenvolvimento real, que se costuma determinar através da solução independente de problemas pela criança, e o nível de desenvolvimento potencial, determinado pela solução de problemas sob a orientação de um adulto ou em colaboração com companheiros. Este conceito é importante porque possibilita delinear o futuro imediato da criança e seu estado dinâmico de desenvolvimento. Além disso, permite ao professor olhar seu educando de outra perspectiva, bem como o trabalho conjunto entre colegas. Este conceito é denominado zona de:
O Brasil entendeu que era importante a construção de um sistema educacional inclusivo, quando concordou com a Declaração Mundial de Educação para Todos, em Jontien, e com os postulados da Conferência Mundial sobre Necessidades Educacionais Especiais, na Espanha. Este último documento é conhecido como:
A busca contínua do equilíbrio está subjacente em todas as interações do organismo e do ambiente, particularmente na cognição. O processo de equilibração gera diferentes estados de equilíbrio correspondentes a cada estágio e refere-se sempre à forma como se coordenam:
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