(1,0)
O texto a seguir contém trechos de uma entrevista dada pelo psicólogo Luiz Hanns para a Revista Isto É. Numere a coluna da direita, relacionando as respostas com as respectivas perguntas.
1. Criar um Brasil mais justo exigiria o quê?
2. Existem diferentes corrupções?
3. Como se manifesta a corrupção sindrômica?
4. Então qual seria a solução?
( ) Além da corrupção sistêmica, que atinge as instituições, temos mais duas camadas, a endêmica e a sindrômica. Hoje nos indignamos com a corrupção pública grandiosa, mas aceitamos sua face endêmica, que é corromper o guarda rodoviário ou não avisar quando a conta do restaurante vem com itens a menos.
( ) Se continuarmos achando que a corrupção é só sistêmica, uma mera questão de caráter, de moral e de leis, vamos passar por mais uma década perdida. Vamos de novo fracassar. Temos de enfrentar simultaneamente as três camadas da corrupção, a sistêmica, a endêmica e a sindrômica.
( ) Não basta punir os malvados. Temos que aceitar duras verdades sobre nós mesmos. É preciso combater simultaneamente as várias dimensões da corrupção. Além das leis anticorrupção, é preciso uma campanha moralizadora que pregue ser inaceitável não só a grande corrupção pública, mas também a pequena corrupção privada.
( ) Trata-se de uma síndrome que interliga burocracia com ineficiência produzindo talvez a maior parte da corrupção. No Brasil, tendemos ao burocratismo, uma doença que nos faz criar leis sufocantes, contraditórias e inexequíveis.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.