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Concurso: CONAB x
#171607
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Segundo a prospecção de Netto (1996), a curto prazo o debate profissional terá como referência imediata um dos seguintes elementos do contexto:

#171606
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Do conjunto de princípios fundamentais do Código de Ética do Serviço Social, instituído pelo CFESS em 1993, não consta o seguinte postulado:

#171605
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Na Constituição de 1988 é reconhecido o direito de acesso à justiça e o conceito de assistência judiciária é substituído pelo de assistência jurídica. O conceito de assistência jurídica:

#171604
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A aplicação do modelo neoliberal nos países da América Latina permite falar de um ‘Estado liberal subdesenvolvido’. O regime de bem-estar, segundo Esping-Andersen, com o qual ele poderia ser identificado, é o:

#171603
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Ao detalhar direitos e responsabilidades gerais do Assistente Social, o Código de Ética de 1993 afirma que o profissional tem direito a:

#171602
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“Mais recentemente, apresenta-se para os gestores organizacionais a perspectiva de uma ação gerencial dialógica, baseada nas idéias de Jurgüen Habermas e de outros teóricos frankfurtianos, entre eles Herbert Marcuse, Horkheimer e Adorno (...) A racionalidade comunicativa se coloca como crítica à racionalidade instrumental ou funcional, conceito descrito por Max Weber”. (NASSAR, Paulo. Comunicação interna: a força das empresas. São Paulo: Aberje, 2005, p. 18) Nos estudos de Comunicação Empresarial, o conceito de racionalidade comunicativa está alinhado ao chamado modelo simétrico de duas vias, desenvolvido por Grunig e Hunt. Tal modelo tem como característica o fato de:

#171601
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A pior explicação [para o resultado do referendo sobre a proibição da comercialização de armas de fogo realizado recentemente no país] me parece ser a que divide o “não” e o “sim” entre bandidos e mocinhos. O “não” é o partido da bala, o “sim” é o partido da paz; o “não” defende o direito de matar, o “sim” é pela vida; o “não” é a opção pela barbárie, o “sim” é a escolha da civilização e coisas do gênero.
A explicação é maniqueísta na medida em que divide o mundo em bons e maus. É presunçosa quando coloca seu defensor do lado dos bons. É elitista e arrogante quando desrespeita a opinião de 60 milhões de brasileiros, reduzindo-os a partidários do mal ou, no mínimo, a idiotas enganados e manipulados por um grupo maquiavélico de fabricantes e comerciantes de armas.
Creio haver certa concordância entre analistas sobre o fato de que a força da campanha do “não” consistiu em enfatizar dois pontos, o direito individual à legítima defesa e a crítica ao fracasso das políticas públicas de segurança, isto é, ao não-cumprimento pelo Estado do dever de proteger os cidadãos.
Sem entrar na discussão substantiva do tema, eu diria que a surpresa do resultado do referendo provém exatamente do fato de que tais argumento tenham encontrado recepção tão positiva. Houve seguramente fatores tópicos que afetaram os resultados, como a tradição gaúcha de uso de armas, as necessidades de defesa das populações de fronteira. Mas eles não explicam a vitória generalizada do “não”.
A surpresa vem, sobretudo, do eco encontrado pela defesa de um direito civil clássico, a proteção da própria vida. Pesquisa de opinião pública na região metropolitana do Rio de Janeiro, em 1997, revelou muito baixa consciência de direitos, sobretudo políticos e civis. Do total de entrevistados, 57% não conseguiram mencionar nem um direito sequer. Apenas 2% mencionaram direitos políticos e 12% direitos civis. A situação só melhorava um pouco em relação aos direitos sociais, reconhecidos por 26% dos entrevistados.
O referendo veio mostrar que, colocados diante de um problema concreto de direitos, os eleitores identificaram com clareza um direito civil clássico. É sintomático também que, na pesquisa, a consciência de direitos variava na proporção direta da escolaridade. O “não” predominou exatamente entre os mais educados.
Pode-se alegar que se trata propriamente de um direito clássico, isto é, de um liberalismo do século 19. Mas, em nossa tradição estatista e patrimonial, desenvolver a consciência de direitos individuais, mesmo com um século de atraso, é, sem dúvida, uma novidade e mesmo um progresso.
O progresso do outro argumento não foi surpresa. Nossa tradição sempre atribuiu ao Estado a tarefa de resolver tudo, inclusive o problema da segurança (nesse ponto, aliás, ela não diverge da tradição do Estado gendarme). É o óbvio ululante que nossos governos, nos três níveis de administração, com ou sem contingenciamento de verbas, têm falhado miseravelmente em proteger o cidadão. Impedir que o cidadão decida se vai ou não comprar uma arma quando o governo não consegue defendê-lo, restringir um direito ao mesmo tempo que não se cumpre um dever - eis a combinação explosiva que me parece ter levado 60 milhões a votar pelo “não”, concorde-se ou não com a decisão.
Não por acaso, em Diadema, onde a prefeitura executa há cinco anos, antes do Estatuto do Desarmamento, uma política eficiente de segurança, o “sim” venceu, embora por pequena margem.
(CARVALHO, José Murilo de. Folha de São Paulo: 30 / 10 / 2005.)
A gramática ensina que em não poucos contextos frasais a concordância verbal é facultativa. Tendo em vista esse fato, sugere-se abaixo, entre parênteses, ao lado da concordância observada no texto, uma segunda possibilidade de concordância.
I - “Houve (houveram) seguramente fatores tópicos que afetaram os resultados”.
II - “Do total de entrevistados, 75% não conseguiram (conseguiu) mencionar nem um direito sequer”.
III - “É sintomático também que, na pesquisa, a consciência de direitos variava (variavam) na proporção direta da escolaridade”.
IV - “eis a combinação explosiva que me parece ter (terem) levado 60 milhões a votar pelo ‘não’”.
Deve-se entender como correta, no português culto, a dupla concordância que se lê em:

#171600
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O modelo de processo de desenvolvimento de software incremental que enfatiza um ciclo de desenvolvimento extremamente curto, que compreende as fases de modelagem do negócio, modelagem dos dados, modelagem do processo, geração da aplicação, além de teste e entrega, e que o desenvolvimento é conseguido pelo uso de construção baseada em componentes, é conhecido como modelo:

#171599
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Dos benefícios oferecidos pelos Sistemas de Banco de Dados, aquele que pode ser considerado o mais importante e definido como “a imunidade das aplicações a alterações na representação física e na técnica de acesso” é:

#171598
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Faz pelo menos dois anos que o mundo aguarda uma pandemia do calibre da gripe espanhola, que matou mais de 20 milhões de pessoas entre 1918 e 1920. Se não provocou ainda a epidemia globalizada, porém, a cepa pré-apocaliptica do vírus H5N1 já garantiu um belo surto de pânico midiático.
Nunca os jornais falaram tanto de algo que não aconteceu. Talvez, apenas, na nunca materializada pandemia de Sars, a “pneumonia asiática” que tirou o sono de muita gente em novembro de 2002 e causou menos de 800 mortes.
O terror na forma de vírus vem mais uma vez da Ásia. A mortandade de aves domésticas e casos isolados de pessoas infectadas com o H5N1 se espalharam pelo Oriente a partir de 2003 e daí, periodicamente, para as manchetes do mundo todo. O contágio jornalístico parece muito mais fácil que o físico.
Há motivo para precaução de autoridades sanitárias? Sem dúvida. Mas não para pânico público, nem para sair comprando do próprio bolso caixas e caixas de oseltamivir (marca registrada Tamiflu). Até que haja contágio entre humanos, e não de ave para homem, corre-se o risco de gastar dinheiro à toa. Já se o H5N1 ganhar a faculdade de infectar humanos facilmente, nada garante que a droga vá ser eficaz contra o vírus mutante.
Enquanto isso, o remédio é buscar um pouco de informação. O H5N1 é uma cepa do tipo A do vírus da influenza (gripe), bem mais problemático que os outros dois, B e C. Normalmente infecta aves, domésticas ou selvagens (inclusive migratórias). Desse reservatório pode ser transmitido para pessoas, quando manifesta alta capacidade de matar (em alguns surtos, as mortes chegaram a um terço dos doentes).
O nome atribuído às cepas tem relação direta com seu poder sinistro, mais precisamente com proteínas de sua superfície cruciais para a capacidade de invadir células do aparelho respiratório, multiplicar-se dentro delas e depois abandoná-las em legião. O H se refere à hemaglutinina, envolvida na invasão, e o N à neuraminidase, que ajuda as partículas virais multiplicadas a deixarem a célula infectada.
O H5N1 só se tornaria realmente perigoso se sofresse uma mutação que facilitasse sua transmissão entre pessoas, do que ainda não se tem notícia. Os repetidos surtos de infecção de gente que lida com galináceos multiplicam as chances estatísticas de que isso se torne uma realidade. Aves migratórias e o comércio de aves ajudam a espalhar o vírus pelo mundo, levando-o por exemplo para a Europa, mas muito improvavelmente para a América do Sul.
O temor de epidemiologistas é que o vírus sofra uma recombinação (intercâmbio de material genético), no corpo dos raros doentes, com o vírus da gripe comum. Facilidade de contágio e poder de matar podem resultar dessa aliança, mas, de novo, nada garante que isso vá ocorrer.
É como andar de avião, ou morar perto de uma usina nuclear: probabilidade muito baixa de um acidente, que no entanto teria efeitos devastadores. A diferença é que, no mundo globalizado, ninguém pode escolher deixar de respirar.
(LEITE, Marcelo. Folha de São Paulo: 30 / 10 / 2005.)
Leiam-se as seguintes proposições:

I - “Normalmente infecta aves, domésticas ou selvagens (inclusive migratórias) ” (5º §).
II - “Desse reservatório, pode ser transmitido para pessoas” (5º §).
III - “Aves migratórias e o comércio de aves ajudam a espalhar o vírus pelo mundo” (7º §).
IV - “Facilidade de contágio e poder de matar podem resultar dessa aliança” (8º §).
Deve ser interpretado, não como certo, mas como passível de realizar-se, o conteúdo expresso:

#171597
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Sobre a fumigação de produtos ensacados, analise as afirmativas a seguir: I - O brometo de metila deve ser colocado no alto da pilha enquanto que as formulações de fosfina devem ser aplicadas entre os sacos ou no piso, nos quatro lados da pilha e em caixas de madeira. II - A duração do expurgo deve durar 24 horas e 3 dias para o Brometo de metila e fosfina, respectivamente. III - Na ocorrência de traças, a fumigação com fosfina deve ser repetida de 15 a 20 dias depois. IV - A dosagem de Brometo de metila varia com a temperatura, enquanto que no emprego da fosfina o que varia é o volume a ser expurgado. Assinale as afirmativas corretas:

#171596
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O parecer de auditoria que exprime a opinião de que as demonstrações contábeis não representam, adequadamente, a posição patrimonial e financeira ou o resultado das operações, de acordo com os princípios fundamentais de contabilidade, é denominado de:

#171595
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O Código Brasileiro de Auto-Regulamentação Publicitária estabelece, em seu artigo 9º, que a atividade publicitária “será sempre ostensiva, com indicação clara da marca, da firma ou da entidade patrocinadora”.
O parágrafo único deste artigo, porém, excetua do preceito acima:

#171594
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Tal como hoje o conhecemos, o conceito de globalização se acha inextricavelmente associado ao de meios de comunicação. Isto ocorre, por exemplo, em virtude do que se denomina multimídia.
Dentre as opções abaixo, assinale a correta definição deste último termo:

#171593
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Em relação aos microcomputadores, o componente que é responsável pela maior ou menor capacidade de armazenamento de arquivos dos usuários é: