(1,0)
Considerando-se o contexto enunciativo, assinale a opção que apresenta sinônimos para as palavras “opilado” (linha 13); “estupefato” (linha 20) e “atônito” (linha 33).
Considerando-se o contexto da enunciação, um dos sentidos possíveis para a frase “carona, só de saia” (linha 19) é:
A organização discursiva passa pela escolha adequada dos tempos verbais. As formas verbais “prometera” (linha 36) e “acontecera” (linha 37), indicam:
Um dos sentidos possíveis para a frase de caminhão “não sou colgate, mas ando na boca de muita gente” (linha 18) é.
A organização discursiva do texto II parece, inicialmente, levar a um emaranhado de frases desconexas. Somente no final, os sentidos se encaixam. Isso se deve ao fato de:
A respeito da estrutura narrativa do texto II, é INCORRETO afirmar:
Acerca da palavra “código” presente no título do texto II, é CORRETO afirmar o seguinte:
Na frase “Deus, eu e o Rocha” (linha 28), o pronome pessoal em destaque se refere ao:
As funções da linguagem configuram-se num importante fenômeno semiológico. Considerando-se os trechos a seguir: “Precisa de quê” (linha 06); “Continue” (linha 10) e “Não chora, morena, que eu volto” (linha 11), assinale a opção que apresenta corretamente e respectivamente as funções da linguagem neles expressas.
Um dos sentidos possíveis para a frase “poeira é minha penicilina” (linha 19) é
Dentro da estrutura narrativa, o narrador é a entidade que tem o profundo conhecimento da história a ser contada e a torna pública aos leitores pelo ato narrativo. Considerando-se o narrador do texto II, é CORRETO afirmar:
Em relação à organização discursiva do texto II, é CORRETO afirmar:
O texto apresenta doze frases que os motoristas costumam pintar, como lema, à frente dos caminhões. Sobre essas frases, é CORRETO afirmar.
Em relação à estrutura narrativa do gênero textual representado no texto II, é CORRETO afirmar:
Na organização discursiva da frase “não sou pipoca, mas também dou meus pulinhos” (linha 25) percebemos uma relação de:
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