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1. Texto da questão (clique para ver)

   Texto para os itens de 1 a 8

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   Texto para os itens de 1 a 8

   
   Está surgindo no mundo uma nova tendência de
   consumo. De acordo com uma pesquisa mundial divulgada no
   final de 2009, consumidores reconhecem as boas causas e estão
   cada vez mais dispostos a apoiar as marcas e empresas que as
   praticam, percebendo o poder que possuem de determinar as
   tendências do mercado.
   Uma das mudanças de valores mais significativas é
   que encontrar felicidade em consumir parece fazer parte do
   passado. Apenas 16% dos consumidores ouvidos disseram tirar
   satisfação em fazer compras. Em 2008, eram 25%. Entre os
   consumidores brasileiros, a diferença é ainda maior: 29%
   disseram encontrar satisfação em ir às compras em 2008,
   enquanto em 2009 foram apenas 14%. 
   Esse cenário faz emergir um paradoxo para as
   empresas e para o mercado em geral: como atender as
   demandas de inclusão social e transformar a base do consumo
   no mundo? É necessária uma revolução nos processos
   industriais e isso inclui os aspectos relacionados ao consumo,
   que precisa urgentemente ser reinventado. E é aqui que surge
   a frustração. As empresas não estão preparadas para enfrentar
   as mudanças que estão em curso no mundo hoje.
   Os grandes líderes de mercado parecem ainda ter
   dificuldade para entender o que está acontecendo de fato. O
   discurso e a prática dessas empresas ainda estão baseados em
   modelos ultrapassados, que veem os custos ainda da maneira
   tradicional, deixando as externalidades para a sociedade.
   E mais, não são apenas os grandes líderes do setor
   privado que demonstram essa dificuldade. Uma manchete
   recente em um grande jornal diário mostra que pesquisadores
   e jornalistas também não entenderam as oportunidades que
   estão surgindo a partir das transformações que estamos
   vivendo. Eis o título da matéria: “Só estagnação econômica
   pode reduzir aquecimento global, diz estudo”.
   O relatório da Fundação Nova Economia explica que,
   segundo a NASA, a agência espacial norte-americana, a
   concentração máxima de gás carbônico na atmosfera para
   manter o aquecimento global dentro dos 2 ºC deveria ser de
   350 ppm (partículas por milhão). E, para atingir essa meta até
   2050, a humanidade teria de reduzir a intensidade das emissões
   de gás carbônico relacionadas às atividades econômicas em
   95%.
   Então, o estudo classifica essa drástica redução na
   intensidade das emissões de gás carbônico relacionadas às
   atividades econômicas de “sem precedente e, provavelmente,
   impossível”, reforçando a defesa da estagnação econômica.
   Porém, esse é um grande equívoco. Uma análise desse tipo
   está claramente baseada em uma visão ultrapassada de
   desenvolvimento. As demandas provenientes das mudanças
   climáticas nos obrigam a repensar e recriar nossos modelos,
   com inovação e visão de futuro. É isso que estão fazendo (ou
   deveriam estar fazendo) os líderes mundiais.
   É possível e imprescindível criar uma nova economia,
   com base em novos modelos, que incluam de fato os aspectos
   sociais e ambientais.

   
   Ricardo Young.  Mudanças no consumo.  In:  CartaCapital,
   26/2/2010. Internet: <www.cartacapital.com.br> (com adaptações).

   Com relação às estruturas do texto, julgue os itens subsequentes.

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(1,0)

No trecho "e isso inclui os aspectos relacionados ao consumo, que precisa urgentemente ser reinventado" (L.18-19), a supressão do artigo "os" e a substituição de "ao" por a e de "que" por o qual não afetam o sentido nem prejudicam a correção gramatical do período.

1. Texto da questão (clique para ver)

   Texto para os itens de 1 a 10

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   Texto para os itens de 1 a 10

   
   É uma grande ilusão imaginar que o Brasil estará entre 1
   as cinco maiores economias do mundo na década atual se não
   realizar investimentos pesados em um novo padrão de energia,
   independente da utilização de petróleo. Apesar do abandono do 4
   planejamento estratégico e de nossa fraca vocação para
   pensarmos a longo prazo, a verdade é que mantemos algumas
   características de país altamente inovador. Temos realizado 7
   avanços extraordinários no desenvolvimento de processos
   e na pesquisa em energias alternativas, em razão da antiga (e,
   felizmente, superada) dependência das importações de 10
   petróleo. Não atendemos, porém, às necessidades de
   financiamento na medida exigida pela continuidade das
   pesquisas. 13
   O rápido crescimento da economia chinesa tem atraído
   a atenção geral, mas devíamos orientar o nosso interesse em
   acompanhar, prioritariamente, as inovações que se estão 16
   processando nos Estados Unidos da América (EUA), na
   Alemanha e nos países nórdicos. A China, por enquanto,
   continua sendo uma economia que copia muito mais do que 19
   investe em inovação. Os norte-americanos, com todos os
   problemas de suas finanças, mantêm a dianteira nos
   investimentos em desenvolvimento tecnológico: no governo 22
   Obama, decidiram recuperar a autonomia energética,
   investindo pesadamente no desenvolvimento de novas
   modalidades de energia. De seu lado, alemães e escandinavos 25
   estão ampliando os investimentos em energia alternativa e já
   colhem resultados expressivos da utilização de energia eólica.
   Em termos imediatos, o que acontece de importante 28
   nos EUA e na China é a ênfase total dos investimentos públicos
   na expansão e modernização da infraestrutura dos transportes
   e comunicações de modo geral.  31
   O caminho brasileiro não deve ser diferente: temos de
   acelerar os investimentos na infraestrutura dos transportes para
   eliminar, o mais rápido possível, os gargalos que encarecem a 34
   circulação interna e as exportações da produção agrícola e
   industrial.
   Não é preciso repetir que o Brasil é um país inovador. 37
   O que nos falta é o suporte do crédito, de forma contínua, para
   sustentar as inovações, é claro que com algumas notáveis
   exceções: alcançamos o estado da arte na produção de 40
   combustíveis para transporte, e a EMBRAPA fez, em 30 anos,
   uma revolução na produtividade de nossa agricultura e
   pecuária, dando um enorme retorno aos parcos  recursos de 43
   investimentos que recebeu.
   Para que o Brasil se transforme, efetivamente, em
   protagonista importante da revolução que vai mudar, 46
   profundamente, os processos de produção industrial e
   agropastoril em todo o mundo, os próximos governos terão de
   dar prioridade absoluta aos investimentos em inovação e ao 49
   desenvolvimento tecnológico.
   A fórmula do crescimento é inovação mais crédito.
   Sua aplicação foi fundamental para a construção da mais 52
   poderosa economia global no século passado. Não há razão
   alguma para ignorá-la.

   Delfim Netto.  Fórmulas de crescimento. Internet:
   <www.cartacapital.com.br> (com adaptações).

    

   Acerca dos aspectos semânticos e gramaticais do texto apresentado,
   julgue os seguintes itens.

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(1,0)

É correto inferir do texto que a precariedade de rodovias, ferrovias e instalações portuárias marítimas e fluviais brasileiras representa uma barreira para a expansão econômica nacional.

1. Texto da questão (clique para ver)

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   É uma grande ilusão imaginar que o Brasil estará entre 1
   as cinco maiores economias do mundo na década atual se não
   realizar investimentos pesados em um novo padrão de energia,
   independente da utilização de petróleo. Apesar do abandono do 4
   planejamento estratégico e de nossa fraca vocação para
   pensarmos a longo prazo, a verdade é que mantemos algumas
   características de país altamente inovador. Temos realizado 7
   avanços extraordinários no desenvolvimento de processos
   e na pesquisa em energias alternativas, em razão da antiga (e,
   felizmente, superada) dependência das importações de 10
   petróleo. Não atendemos, porém, às necessidades de
   financiamento na medida exigida pela continuidade das
   pesquisas. 13
   O rápido crescimento da economia chinesa tem atraído
   a atenção geral, mas devíamos orientar o nosso interesse em
   acompanhar, prioritariamente, as inovações que se estão 16
   processando nos Estados Unidos da América (EUA), na
   Alemanha e nos países nórdicos. A China, por enquanto,
   continua sendo uma economia que copia muito mais do que 19
   investe em inovação. Os norte-americanos, com todos os
   problemas de suas finanças, mantêm a dianteira nos
   investimentos em desenvolvimento tecnológico: no governo 22
   Obama, decidiram recuperar a autonomia energética,
   investindo pesadamente no desenvolvimento de novas
   modalidades de energia. De seu lado, alemães e escandinavos 25
   estão ampliando os investimentos em energia alternativa e já
   colhem resultados expressivos da utilização de energia eólica.
   Em termos imediatos, o que acontece de importante 28
   nos EUA e na China é a ênfase total dos investimentos públicos
   na expansão e modernização da infraestrutura dos transportes
   e comunicações de modo geral.  31
   O caminho brasileiro não deve ser diferente: temos de
   acelerar os investimentos na infraestrutura dos transportes para
   eliminar, o mais rápido possível, os gargalos que encarecem a 34
   circulação interna e as exportações da produção agrícola e
   industrial.
   Não é preciso repetir que o Brasil é um país inovador. 37
   O que nos falta é o suporte do crédito, de forma contínua, para
   sustentar as inovações, é claro que com algumas notáveis
   exceções: alcançamos o estado da arte na produção de 40
   combustíveis para transporte, e a EMBRAPA fez, em 30 anos,
   uma revolução na produtividade de nossa agricultura e
   pecuária, dando um enorme retorno aos parcos  recursos de 43
   investimentos que recebeu.
   Para que o Brasil se transforme, efetivamente, em
   protagonista importante da revolução que vai mudar, 46
   profundamente, os processos de produção industrial e
   agropastoril em todo o mundo, os próximos governos terão de
   dar prioridade absoluta aos investimentos em inovação e ao 49
   desenvolvimento tecnológico.
   A fórmula do crescimento é inovação mais crédito.
   Sua aplicação foi fundamental para a construção da mais 52
   poderosa economia global no século passado. Não há razão
   alguma para ignorá-la.

   Delfim Netto.  Fórmulas de crescimento. Internet:
   <www.cartacapital.com.br> (com adaptações).

    

   Acerca dos aspectos semânticos e gramaticais do texto apresentado,
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(1,0)

Em relação à produção de combustíveis para transporte, o Brasil precisa avançar sobremaneira para se equiparar às grandes potências.

1. Texto da questão (clique para ver)

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   É uma grande ilusão imaginar que o Brasil estará entre 1
   as cinco maiores economias do mundo na década atual se não
   realizar investimentos pesados em um novo padrão de energia,
   independente da utilização de petróleo. Apesar do abandono do 4
   planejamento estratégico e de nossa fraca vocação para
   pensarmos a longo prazo, a verdade é que mantemos algumas
   características de país altamente inovador. Temos realizado 7
   avanços extraordinários no desenvolvimento de processos
   e na pesquisa em energias alternativas, em razão da antiga (e,
   felizmente, superada) dependência das importações de 10
   petróleo. Não atendemos, porém, às necessidades de
   financiamento na medida exigida pela continuidade das
   pesquisas. 13
   O rápido crescimento da economia chinesa tem atraído
   a atenção geral, mas devíamos orientar o nosso interesse em
   acompanhar, prioritariamente, as inovações que se estão 16
   processando nos Estados Unidos da América (EUA), na
   Alemanha e nos países nórdicos. A China, por enquanto,
   continua sendo uma economia que copia muito mais do que 19
   investe em inovação. Os norte-americanos, com todos os
   problemas de suas finanças, mantêm a dianteira nos
   investimentos em desenvolvimento tecnológico: no governo 22
   Obama, decidiram recuperar a autonomia energética,
   investindo pesadamente no desenvolvimento de novas
   modalidades de energia. De seu lado, alemães e escandinavos 25
   estão ampliando os investimentos em energia alternativa e já
   colhem resultados expressivos da utilização de energia eólica.
   Em termos imediatos, o que acontece de importante 28
   nos EUA e na China é a ênfase total dos investimentos públicos
   na expansão e modernização da infraestrutura dos transportes
   e comunicações de modo geral.  31
   O caminho brasileiro não deve ser diferente: temos de
   acelerar os investimentos na infraestrutura dos transportes para
   eliminar, o mais rápido possível, os gargalos que encarecem a 34
   circulação interna e as exportações da produção agrícola e
   industrial.
   Não é preciso repetir que o Brasil é um país inovador. 37
   O que nos falta é o suporte do crédito, de forma contínua, para
   sustentar as inovações, é claro que com algumas notáveis
   exceções: alcançamos o estado da arte na produção de 40
   combustíveis para transporte, e a EMBRAPA fez, em 30 anos,
   uma revolução na produtividade de nossa agricultura e
   pecuária, dando um enorme retorno aos parcos  recursos de 43
   investimentos que recebeu.
   Para que o Brasil se transforme, efetivamente, em
   protagonista importante da revolução que vai mudar, 46
   profundamente, os processos de produção industrial e
   agropastoril em todo o mundo, os próximos governos terão de
   dar prioridade absoluta aos investimentos em inovação e ao 49
   desenvolvimento tecnológico.
   A fórmula do crescimento é inovação mais crédito.
   Sua aplicação foi fundamental para a construção da mais 52
   poderosa economia global no século passado. Não há razão
   alguma para ignorá-la.

   Delfim Netto.  Fórmulas de crescimento. Internet:
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(1,0)

Com base nas ideias do texto, julgue os itens a seguir.

No Brasil, a dependência do petróleo estrangeiro em décadas passadas promoveu o desenvolvimento tecnológico.

1. Texto da questão (clique para ver)

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   Texto para os itens de 1 a 10

   
   É uma grande ilusão imaginar que o Brasil estará entre 1
   as cinco maiores economias do mundo na década atual se não
   realizar investimentos pesados em um novo padrão de energia,
   independente da utilização de petróleo. Apesar do abandono do 4
   planejamento estratégico e de nossa fraca vocação para
   pensarmos a longo prazo, a verdade é que mantemos algumas
   características de país altamente inovador. Temos realizado 7
   avanços extraordinários no desenvolvimento de processos
   e na pesquisa em energias alternativas, em razão da antiga (e,
   felizmente, superada) dependência das importações de 10
   petróleo. Não atendemos, porém, às necessidades de
   financiamento na medida exigida pela continuidade das
   pesquisas. 13
   O rápido crescimento da economia chinesa tem atraído
   a atenção geral, mas devíamos orientar o nosso interesse em
   acompanhar, prioritariamente, as inovações que se estão 16
   processando nos Estados Unidos da América (EUA), na
   Alemanha e nos países nórdicos. A China, por enquanto,
   continua sendo uma economia que copia muito mais do que 19
   investe em inovação. Os norte-americanos, com todos os
   problemas de suas finanças, mantêm a dianteira nos
   investimentos em desenvolvimento tecnológico: no governo 22
   Obama, decidiram recuperar a autonomia energética,
   investindo pesadamente no desenvolvimento de novas
   modalidades de energia. De seu lado, alemães e escandinavos 25
   estão ampliando os investimentos em energia alternativa e já
   colhem resultados expressivos da utilização de energia eólica.
   Em termos imediatos, o que acontece de importante 28
   nos EUA e na China é a ênfase total dos investimentos públicos
   na expansão e modernização da infraestrutura dos transportes
   e comunicações de modo geral.  31
   O caminho brasileiro não deve ser diferente: temos de
   acelerar os investimentos na infraestrutura dos transportes para
   eliminar, o mais rápido possível, os gargalos que encarecem a 34
   circulação interna e as exportações da produção agrícola e
   industrial.
   Não é preciso repetir que o Brasil é um país inovador. 37
   O que nos falta é o suporte do crédito, de forma contínua, para
   sustentar as inovações, é claro que com algumas notáveis
   exceções: alcançamos o estado da arte na produção de 40
   combustíveis para transporte, e a EMBRAPA fez, em 30 anos,
   uma revolução na produtividade de nossa agricultura e
   pecuária, dando um enorme retorno aos parcos  recursos de 43
   investimentos que recebeu.
   Para que o Brasil se transforme, efetivamente, em
   protagonista importante da revolução que vai mudar, 46
   profundamente, os processos de produção industrial e
   agropastoril em todo o mundo, os próximos governos terão de
   dar prioridade absoluta aos investimentos em inovação e ao 49
   desenvolvimento tecnológico.
   A fórmula do crescimento é inovação mais crédito.
   Sua aplicação foi fundamental para a construção da mais 52
   poderosa economia global no século passado. Não há razão
   alguma para ignorá-la.

   Delfim Netto.  Fórmulas de crescimento. Internet:
   <www.cartacapital.com.br> (com adaptações).

    

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(1,0)

O trecho seguinte, que parafraseia o primeiro período do segundo parágrafo (L.14-18), mantém a correção gramatical e a coerência do texto: Devíamos orientar o nosso interesse em seguir, prioritariamente, as inovações que se estão processando nos Estados Unidos da América (EUA), na Alemanha e nos países nórdicos, não obstante o rápido crescimento da economia chinesa ter atraído as atenções.

1. Texto da questão (clique para ver)

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   É uma grande ilusão imaginar que o Brasil estará entre 1
   as cinco maiores economias do mundo na década atual se não
   realizar investimentos pesados em um novo padrão de energia,
   independente da utilização de petróleo. Apesar do abandono do 4
   planejamento estratégico e de nossa fraca vocação para
   pensarmos a longo prazo, a verdade é que mantemos algumas
   características de país altamente inovador. Temos realizado 7
   avanços extraordinários no desenvolvimento de processos
   e na pesquisa em energias alternativas, em razão da antiga (e,
   felizmente, superada) dependência das importações de 10
   petróleo. Não atendemos, porém, às necessidades de
   financiamento na medida exigida pela continuidade das
   pesquisas. 13
   O rápido crescimento da economia chinesa tem atraído
   a atenção geral, mas devíamos orientar o nosso interesse em
   acompanhar, prioritariamente, as inovações que se estão 16
   processando nos Estados Unidos da América (EUA), na
   Alemanha e nos países nórdicos. A China, por enquanto,
   continua sendo uma economia que copia muito mais do que 19
   investe em inovação. Os norte-americanos, com todos os
   problemas de suas finanças, mantêm a dianteira nos
   investimentos em desenvolvimento tecnológico: no governo 22
   Obama, decidiram recuperar a autonomia energética,
   investindo pesadamente no desenvolvimento de novas
   modalidades de energia. De seu lado, alemães e escandinavos 25
   estão ampliando os investimentos em energia alternativa e já
   colhem resultados expressivos da utilização de energia eólica.
   Em termos imediatos, o que acontece de importante 28
   nos EUA e na China é a ênfase total dos investimentos públicos
   na expansão e modernização da infraestrutura dos transportes
   e comunicações de modo geral.  31
   O caminho brasileiro não deve ser diferente: temos de
   acelerar os investimentos na infraestrutura dos transportes para
   eliminar, o mais rápido possível, os gargalos que encarecem a 34
   circulação interna e as exportações da produção agrícola e
   industrial.
   Não é preciso repetir que o Brasil é um país inovador. 37
   O que nos falta é o suporte do crédito, de forma contínua, para
   sustentar as inovações, é claro que com algumas notáveis
   exceções: alcançamos o estado da arte na produção de 40
   combustíveis para transporte, e a EMBRAPA fez, em 30 anos,
   uma revolução na produtividade de nossa agricultura e
   pecuária, dando um enorme retorno aos parcos  recursos de 43
   investimentos que recebeu.
   Para que o Brasil se transforme, efetivamente, em
   protagonista importante da revolução que vai mudar, 46
   profundamente, os processos de produção industrial e
   agropastoril em todo o mundo, os próximos governos terão de
   dar prioridade absoluta aos investimentos em inovação e ao 49
   desenvolvimento tecnológico.
   A fórmula do crescimento é inovação mais crédito.
   Sua aplicação foi fundamental para a construção da mais 52
   poderosa economia global no século passado. Não há razão
   alguma para ignorá-la.

   Delfim Netto.  Fórmulas de crescimento. Internet:
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(1,0)

O vocábulo pesado pode ser empregado no lugar de "pesadamente" (L.24), sem que isso acarrete prejuízo ao sentido e à correção gramatical do texto.

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   É uma grande ilusão imaginar que o Brasil estará entre 1
   as cinco maiores economias do mundo na década atual se não
   realizar investimentos pesados em um novo padrão de energia,
   independente da utilização de petróleo. Apesar do abandono do 4
   planejamento estratégico e de nossa fraca vocação para
   pensarmos a longo prazo, a verdade é que mantemos algumas
   características de país altamente inovador. Temos realizado 7
   avanços extraordinários no desenvolvimento de processos
   e na pesquisa em energias alternativas, em razão da antiga (e,
   felizmente, superada) dependência das importações de 10
   petróleo. Não atendemos, porém, às necessidades de
   financiamento na medida exigida pela continuidade das
   pesquisas. 13
   O rápido crescimento da economia chinesa tem atraído
   a atenção geral, mas devíamos orientar o nosso interesse em
   acompanhar, prioritariamente, as inovações que se estão 16
   processando nos Estados Unidos da América (EUA), na
   Alemanha e nos países nórdicos. A China, por enquanto,
   continua sendo uma economia que copia muito mais do que 19
   investe em inovação. Os norte-americanos, com todos os
   problemas de suas finanças, mantêm a dianteira nos
   investimentos em desenvolvimento tecnológico: no governo 22
   Obama, decidiram recuperar a autonomia energética,
   investindo pesadamente no desenvolvimento de novas
   modalidades de energia. De seu lado, alemães e escandinavos 25
   estão ampliando os investimentos em energia alternativa e já
   colhem resultados expressivos da utilização de energia eólica.
   Em termos imediatos, o que acontece de importante 28
   nos EUA e na China é a ênfase total dos investimentos públicos
   na expansão e modernização da infraestrutura dos transportes
   e comunicações de modo geral.  31
   O caminho brasileiro não deve ser diferente: temos de
   acelerar os investimentos na infraestrutura dos transportes para
   eliminar, o mais rápido possível, os gargalos que encarecem a 34
   circulação interna e as exportações da produção agrícola e
   industrial.
   Não é preciso repetir que o Brasil é um país inovador. 37
   O que nos falta é o suporte do crédito, de forma contínua, para
   sustentar as inovações, é claro que com algumas notáveis
   exceções: alcançamos o estado da arte na produção de 40
   combustíveis para transporte, e a EMBRAPA fez, em 30 anos,
   uma revolução na produtividade de nossa agricultura e
   pecuária, dando um enorme retorno aos parcos  recursos de 43
   investimentos que recebeu.
   Para que o Brasil se transforme, efetivamente, em
   protagonista importante da revolução que vai mudar, 46
   profundamente, os processos de produção industrial e
   agropastoril em todo o mundo, os próximos governos terão de
   dar prioridade absoluta aos investimentos em inovação e ao 49
   desenvolvimento tecnológico.
   A fórmula do crescimento é inovação mais crédito.
   Sua aplicação foi fundamental para a construção da mais 52
   poderosa economia global no século passado. Não há razão
   alguma para ignorá-la.

   Delfim Netto.  Fórmulas de crescimento. Internet:
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(1,0)

A locução verbal "estão ampliando" (L.26) é equivalente à forma verbal ampliam, pois ambas expressam valores temporais idênticos.

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   É uma grande ilusão imaginar que o Brasil estará entre 1
   as cinco maiores economias do mundo na década atual se não
   realizar investimentos pesados em um novo padrão de energia,
   independente da utilização de petróleo. Apesar do abandono do 4
   planejamento estratégico e de nossa fraca vocação para
   pensarmos a longo prazo, a verdade é que mantemos algumas
   características de país altamente inovador. Temos realizado 7
   avanços extraordinários no desenvolvimento de processos
   e na pesquisa em energias alternativas, em razão da antiga (e,
   felizmente, superada) dependência das importações de 10
   petróleo. Não atendemos, porém, às necessidades de
   financiamento na medida exigida pela continuidade das
   pesquisas. 13
   O rápido crescimento da economia chinesa tem atraído
   a atenção geral, mas devíamos orientar o nosso interesse em
   acompanhar, prioritariamente, as inovações que se estão 16
   processando nos Estados Unidos da América (EUA), na
   Alemanha e nos países nórdicos. A China, por enquanto,
   continua sendo uma economia que copia muito mais do que 19
   investe em inovação. Os norte-americanos, com todos os
   problemas de suas finanças, mantêm a dianteira nos
   investimentos em desenvolvimento tecnológico: no governo 22
   Obama, decidiram recuperar a autonomia energética,
   investindo pesadamente no desenvolvimento de novas
   modalidades de energia. De seu lado, alemães e escandinavos 25
   estão ampliando os investimentos em energia alternativa e já
   colhem resultados expressivos da utilização de energia eólica.
   Em termos imediatos, o que acontece de importante 28
   nos EUA e na China é a ênfase total dos investimentos públicos
   na expansão e modernização da infraestrutura dos transportes
   e comunicações de modo geral.  31
   O caminho brasileiro não deve ser diferente: temos de
   acelerar os investimentos na infraestrutura dos transportes para
   eliminar, o mais rápido possível, os gargalos que encarecem a 34
   circulação interna e as exportações da produção agrícola e
   industrial.
   Não é preciso repetir que o Brasil é um país inovador. 37
   O que nos falta é o suporte do crédito, de forma contínua, para
   sustentar as inovações, é claro que com algumas notáveis
   exceções: alcançamos o estado da arte na produção de 40
   combustíveis para transporte, e a EMBRAPA fez, em 30 anos,
   uma revolução na produtividade de nossa agricultura e
   pecuária, dando um enorme retorno aos parcos  recursos de 43
   investimentos que recebeu.
   Para que o Brasil se transforme, efetivamente, em
   protagonista importante da revolução que vai mudar, 46
   profundamente, os processos de produção industrial e
   agropastoril em todo o mundo, os próximos governos terão de
   dar prioridade absoluta aos investimentos em inovação e ao 49
   desenvolvimento tecnológico.
   A fórmula do crescimento é inovação mais crédito.
   Sua aplicação foi fundamental para a construção da mais 52
   poderosa economia global no século passado. Não há razão
   alguma para ignorá-la.

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(1,0)

Mantém-se a relação existente entre as orações separadas no texto por dois-pontos (L.40), caso esse sinal de pontuação seja substituído por vírgula e, após esta, seja acrescentado o vocábulo pois.

1. Texto da questão (clique para ver)

   Texto para os itens de 1 a 10

   ×

   Texto para os itens de 1 a 10

   
   É uma grande ilusão imaginar que o Brasil estará entre 1
   as cinco maiores economias do mundo na década atual se não
   realizar investimentos pesados em um novo padrão de energia,
   independente da utilização de petróleo. Apesar do abandono do 4
   planejamento estratégico e de nossa fraca vocação para
   pensarmos a longo prazo, a verdade é que mantemos algumas
   características de país altamente inovador. Temos realizado 7
   avanços extraordinários no desenvolvimento de processos
   e na pesquisa em energias alternativas, em razão da antiga (e,
   felizmente, superada) dependência das importações de 10
   petróleo. Não atendemos, porém, às necessidades de
   financiamento na medida exigida pela continuidade das
   pesquisas. 13
   O rápido crescimento da economia chinesa tem atraído
   a atenção geral, mas devíamos orientar o nosso interesse em
   acompanhar, prioritariamente, as inovações que se estão 16
   processando nos Estados Unidos da América (EUA), na
   Alemanha e nos países nórdicos. A China, por enquanto,
   continua sendo uma economia que copia muito mais do que 19
   investe em inovação. Os norte-americanos, com todos os
   problemas de suas finanças, mantêm a dianteira nos
   investimentos em desenvolvimento tecnológico: no governo 22
   Obama, decidiram recuperar a autonomia energética,
   investindo pesadamente no desenvolvimento de novas
   modalidades de energia. De seu lado, alemães e escandinavos 25
   estão ampliando os investimentos em energia alternativa e já
   colhem resultados expressivos da utilização de energia eólica.
   Em termos imediatos, o que acontece de importante 28
   nos EUA e na China é a ênfase total dos investimentos públicos
   na expansão e modernização da infraestrutura dos transportes
   e comunicações de modo geral.  31
   O caminho brasileiro não deve ser diferente: temos de
   acelerar os investimentos na infraestrutura dos transportes para
   eliminar, o mais rápido possível, os gargalos que encarecem a 34
   circulação interna e as exportações da produção agrícola e
   industrial.
   Não é preciso repetir que o Brasil é um país inovador. 37
   O que nos falta é o suporte do crédito, de forma contínua, para
   sustentar as inovações, é claro que com algumas notáveis
   exceções: alcançamos o estado da arte na produção de 40
   combustíveis para transporte, e a EMBRAPA fez, em 30 anos,
   uma revolução na produtividade de nossa agricultura e
   pecuária, dando um enorme retorno aos parcos  recursos de 43
   investimentos que recebeu.
   Para que o Brasil se transforme, efetivamente, em
   protagonista importante da revolução que vai mudar, 46
   profundamente, os processos de produção industrial e
   agropastoril em todo o mundo, os próximos governos terão de
   dar prioridade absoluta aos investimentos em inovação e ao 49
   desenvolvimento tecnológico.
   A fórmula do crescimento é inovação mais crédito.
   Sua aplicação foi fundamental para a construção da mais 52
   poderosa economia global no século passado. Não há razão
   alguma para ignorá-la.

   Delfim Netto.  Fórmulas de crescimento. Internet:
   <www.cartacapital.com.br> (com adaptações).

    

   Acerca dos aspectos semânticos e gramaticais do texto apresentado,
   julgue os seguintes itens.

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(1,0)

Na linha 46, o pronome "que" introduz uma oração de sentido explicativo.

1. Texto da questão (clique para ver)

   Texto para os itens de 1 a 10

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   Texto para os itens de 1 a 10

   
   É uma grande ilusão imaginar que o Brasil estará entre 1
   as cinco maiores economias do mundo na década atual se não
   realizar investimentos pesados em um novo padrão de energia,
   independente da utilização de petróleo. Apesar do abandono do 4
   planejamento estratégico e de nossa fraca vocação para
   pensarmos a longo prazo, a verdade é que mantemos algumas
   características de país altamente inovador. Temos realizado 7
   avanços extraordinários no desenvolvimento de processos
   e na pesquisa em energias alternativas, em razão da antiga (e,
   felizmente, superada) dependência das importações de 10
   petróleo. Não atendemos, porém, às necessidades de
   financiamento na medida exigida pela continuidade das
   pesquisas. 13
   O rápido crescimento da economia chinesa tem atraído
   a atenção geral, mas devíamos orientar o nosso interesse em
   acompanhar, prioritariamente, as inovações que se estão 16
   processando nos Estados Unidos da América (EUA), na
   Alemanha e nos países nórdicos. A China, por enquanto,
   continua sendo uma economia que copia muito mais do que 19
   investe em inovação. Os norte-americanos, com todos os
   problemas de suas finanças, mantêm a dianteira nos
   investimentos em desenvolvimento tecnológico: no governo 22
   Obama, decidiram recuperar a autonomia energética,
   investindo pesadamente no desenvolvimento de novas
   modalidades de energia. De seu lado, alemães e escandinavos 25
   estão ampliando os investimentos em energia alternativa e já
   colhem resultados expressivos da utilização de energia eólica.
   Em termos imediatos, o que acontece de importante 28
   nos EUA e na China é a ênfase total dos investimentos públicos
   na expansão e modernização da infraestrutura dos transportes
   e comunicações de modo geral.  31
   O caminho brasileiro não deve ser diferente: temos de
   acelerar os investimentos na infraestrutura dos transportes para
   eliminar, o mais rápido possível, os gargalos que encarecem a 34
   circulação interna e as exportações da produção agrícola e
   industrial.
   Não é preciso repetir que o Brasil é um país inovador. 37
   O que nos falta é o suporte do crédito, de forma contínua, para
   sustentar as inovações, é claro que com algumas notáveis
   exceções: alcançamos o estado da arte na produção de 40
   combustíveis para transporte, e a EMBRAPA fez, em 30 anos,
   uma revolução na produtividade de nossa agricultura e
   pecuária, dando um enorme retorno aos parcos  recursos de 43
   investimentos que recebeu.
   Para que o Brasil se transforme, efetivamente, em
   protagonista importante da revolução que vai mudar, 46
   profundamente, os processos de produção industrial e
   agropastoril em todo o mundo, os próximos governos terão de
   dar prioridade absoluta aos investimentos em inovação e ao 49
   desenvolvimento tecnológico.
   A fórmula do crescimento é inovação mais crédito.
   Sua aplicação foi fundamental para a construção da mais 52
   poderosa economia global no século passado. Não há razão
   alguma para ignorá-la.

   Delfim Netto.  Fórmulas de crescimento. Internet:
   <www.cartacapital.com.br> (com adaptações).

    

   Acerca dos aspectos semânticos e gramaticais do texto apresentado,
   julgue os seguintes itens.

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(1,0)

Na expressão "terão de dar" (L.48-49), a substituição da preposição "de" pelo vocábulo que preserva a correção gramatical e o sentido do texto.

1. Texto da questão (clique para ver)

   Texto para os itens de 1 a 10

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   É uma grande ilusão imaginar que o Brasil estará entre 1
   as cinco maiores economias do mundo na década atual se não
   realizar investimentos pesados em um novo padrão de energia,
   independente da utilização de petróleo. Apesar do abandono do 4
   planejamento estratégico e de nossa fraca vocação para
   pensarmos a longo prazo, a verdade é que mantemos algumas
   características de país altamente inovador. Temos realizado 7
   avanços extraordinários no desenvolvimento de processos
   e na pesquisa em energias alternativas, em razão da antiga (e,
   felizmente, superada) dependência das importações de 10
   petróleo. Não atendemos, porém, às necessidades de
   financiamento na medida exigida pela continuidade das
   pesquisas. 13
   O rápido crescimento da economia chinesa tem atraído
   a atenção geral, mas devíamos orientar o nosso interesse em
   acompanhar, prioritariamente, as inovações que se estão 16
   processando nos Estados Unidos da América (EUA), na
   Alemanha e nos países nórdicos. A China, por enquanto,
   continua sendo uma economia que copia muito mais do que 19
   investe em inovação. Os norte-americanos, com todos os
   problemas de suas finanças, mantêm a dianteira nos
   investimentos em desenvolvimento tecnológico: no governo 22
   Obama, decidiram recuperar a autonomia energética,
   investindo pesadamente no desenvolvimento de novas
   modalidades de energia. De seu lado, alemães e escandinavos 25
   estão ampliando os investimentos em energia alternativa e já
   colhem resultados expressivos da utilização de energia eólica.
   Em termos imediatos, o que acontece de importante 28
   nos EUA e na China é a ênfase total dos investimentos públicos
   na expansão e modernização da infraestrutura dos transportes
   e comunicações de modo geral.  31
   O caminho brasileiro não deve ser diferente: temos de
   acelerar os investimentos na infraestrutura dos transportes para
   eliminar, o mais rápido possível, os gargalos que encarecem a 34
   circulação interna e as exportações da produção agrícola e
   industrial.
   Não é preciso repetir que o Brasil é um país inovador. 37
   O que nos falta é o suporte do crédito, de forma contínua, para
   sustentar as inovações, é claro que com algumas notáveis
   exceções: alcançamos o estado da arte na produção de 40
   combustíveis para transporte, e a EMBRAPA fez, em 30 anos,
   uma revolução na produtividade de nossa agricultura e
   pecuária, dando um enorme retorno aos parcos  recursos de 43
   investimentos que recebeu.
   Para que o Brasil se transforme, efetivamente, em
   protagonista importante da revolução que vai mudar, 46
   profundamente, os processos de produção industrial e
   agropastoril em todo o mundo, os próximos governos terão de
   dar prioridade absoluta aos investimentos em inovação e ao 49
   desenvolvimento tecnológico.
   A fórmula do crescimento é inovação mais crédito.
   Sua aplicação foi fundamental para a construção da mais 52
   poderosa economia global no século passado. Não há razão
   alguma para ignorá-la.

   Delfim Netto.  Fórmulas de crescimento. Internet:
   <www.cartacapital.com.br> (com adaptações).

    

   Acerca dos aspectos semânticos e gramaticais do texto apresentado,
   julgue os seguintes itens.

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(1,0)

No texto, a forma verbal "É" (L.1) inicia uma oração com sujeito inexistente.

(1,0)

Após a distribuição do requerimento de homologação de sentença estrangeira, o relator mandará citar o interessado para deduzir embargos, os quais somente poderão fundarse em incompetência do juiz prolator da sentença.

(1,0) Embora o inquérito policial tenha natureza de procedimento informativo, e não de ato de jurisdição, os vícios nele existentes podem contaminar a ação penal subsequente, com base na teoria norte-americana dos frutos da árvore envenenada, ou fruits of the poisonouss tree.

(1,0) O arquivamento do inquérito policial não gera preclusão, sendo uma decisão tomada rebus sic stantibus; todavia, uma vez arquivado o inquérito a pedido do promotor de justiça, somente com novas provas pode ser iniciada a ação penal.

(1,0) Com a reforma parcial do CPP, a ação penal pública incondicionada passou a se submeter ao princípio da indivisibilidade, de forma que não é possível aditar a denúncia, após o seu recebimento, para a inclusão de corréu.