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No Brasil, em 2007, ocorreram 559.000 casos suspeitos de dengue, 1.541 casos confirmados de febre hemorrágica da dengue e uma taxa de letalidade de 10,2%. Diante da epidemia, o Ministério da Saúde recomendou a participação da enfermagem na triagem de casos suspeitos de dengue e na identificação de sinais e sintomas de alerta de casos mais graves a serem encaminhados a unidades mais complexas.
Nos casos de febre hemorrágica da dengue que precisam ser prontamente identificados na triagem mencionada no texto acima, os sinais e sintomas de alerta são:
O técnico de enfermagem deve identificar os seguintes sinais de desidratação leve, moderada e grave, em crianças:
Os rotavírus são responsáveis por 50 a 80% dos quadros de diarreia registradas em emergência hospitalar com diferentes classificações, de acordo com as manifestações apresentadas pela criança. As estatísticas apontam atendimento à criança diarreica, com baixa frequência, tempo de evolução inferior a 10 dias, potencialmente autolimitada e de origem predominantemente infecciosa. De acordo com o exposto, o quadro pode ser classificado como uma diarreia:
A atuação do técnico de enfermagem na administração das dietas é de fundamental importância, visto que ocorrem influências diversas em sua absorção. Assim sendo, sobre o procedimento, é correto afirmar que:
A coloração amarelada da pele do bebê é denominada de icterícia. Porém, sabe-se que existem condições determinantes para a classificação da icterícia fisiológica ou patológica. Assim, pode-se afirmar que:
A mastite é um processo inflamatório com possibilidade de progredir a uma infecção bacteriana se não tratada adequadamente. O papel da enfermagem no controle e na monitoração é fundamental para o sucesso do tratamento. Assim, sobre a mastite, pode-se afirmar que:
Apesar das propostas de implementação do programa de pré-natal visando à redução da morbimortalidade materna e neonatal, ainda destaca-se como uma das principais causas de problemas obstétricos a síndrome hemorrágica causada pelo descolamento prematuro de placenta (DPP). É importante a monitoração e detecção precoce dessa intercorrência, através de procedimento técnico. Com o desenvolvimento desse procedimento, percebe-se que:
O exame clínico constitui-se numa ação de controle do câncer de mama, no qual devem ser desenvolvidas as etapas de inspeção e palpação a fim de detectar precocemente sugestivas alterações mamárias. Nesse procedimento, através da inspeção, pode-se observar a presença de:
A escala que tem como objetivo avaliar parâmetros de resposta verbal, motora e abertura ocular para classificar o nível de consciência de um paciente em coma é denominada:
Chega à emergência um paciente em ventilação mecânica através de um tubo orotraqueal, com uma relação PaO2 ( pressão arterial de oxigênio) de 95mmHg obtida e com uma fiO2 ( fração inspirada de oxigênio) de 0,21% conhecida. Os valores nos indicam uma P/F com proximidade de 450. Este resultado pode ser considerado pela equipe de enfermagem como
A equipe de enfermagem é responsável por preparar e administrar fármacos prescritos aos pacientes no dia a dia. Assim, é fundamental conhecer o uso de algumas medicações. O hipnótico-sedativo propofol (diprivan) deve ser armazenado em ambiente refrigerado já que a solução é rica em:
Um paciente submetido a um procedimento cirúrgico de grande porte, ao chegar à unidade de internação cirúrgica, apresenta hemoglobina de 6% e hematócrito de 19%, sendo prescrito infusão de hemocomponente. A fim de melhorar a capacidade de transporte de oxigênio, deve-se administrar:
As precauções de contato são medidas adotadas como barreira à transmissão de bactérias multirresistentes e outras infecções que podem ser transmitidas por contato direto ou indireto.Para o paciente com enterococcus resistente à vancomicina (VRE), as equipes devem seguir a seguinte recomendação:
Para prevenir ou reduzir os índices de infecção vascular associada ao cateter venoso central, a equipe de enfermagem deve, diariamente, realizar a seguinte ação:
Um enfermo chega à unidade de emergência de um hospital público em parada cardiorrespiratória. O médico realiza a intubação orotraqueal, porém não consegue acesso venoso, utilizando, então, a primeira via para administrar os seguintes fármacos:
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