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Dentre posturas encontradas junto às políticas educacionais, há as de cunho conservador e neoliberal que, nesta segunda década do século XXI, no Brasil, tem se mostrado de forma hegemônica nas redes públicas de educação e que segundo alguns autores parecem ser adotadas mais por imposição política e econômica do que por evidências empíricas de que são solução para os problemas brasileiros. Nesse pensamento, a crítica feita tem como foco
Leia o texto a seguir.
A cultura inserida nos conteúdos do currículo é uma construção cultural especial, “curricularizada”, pois é selecionada, ordenada, empacotada, lecionada e comprovada de acordo com moldes sui generis. Os usos escolares delimitam o significado do que chega a se converter em uma cultura específica: o conhecimento escolar.
SACRISTÁN, J. Gimeno. O que significa Currículo? In: Saberes e Incertezas sobre Currículo. Porto Alegre: Penso, 2013. p. 20.
O fenômeno tratado por Sacristán diz respeito
A avaliação difere de exame porque ela é
Segundo Luckesi (2011), a escola brasileira seja, pública ou particular, de ensino fundamental, médio ou superior, faz uso da prática predominante de exames escolares em lugar de avaliação. Qual seria a razão que justifica a resistência entre educadores em transitar do ato de examinar para o de avaliar?
Em relação às teorias de currículo, para Tomás Tadeu da Silva (2004), é precisamente a questão do poder que vai separar as teorias tradicionais das teorias críticas e póscríticas. As teorias críticas e pós-crítica, segundo ele,
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