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Cargo: Auxiliar Enfermagem x
#128695
Concurso
METRÔ-SP
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Auxiliar Enfermagem
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(1,0)

A análise do texto permite afirmar:

#128694
Concurso
METRÔ-SP
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Auxiliar Enfermagem
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(1,0)

Considerando-se o contexto, afirma-se corretamente:

#128693
Concurso
METRÔ-SP
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(1,0)

...para aproximá-lo dos contos populares... (3º parágrafo)
Identifica-se no segmento acima noção de

#128692
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(1,0)

...para aproximá-lo dos contos populares... (3º parágrafo)
Identifica-se no segmento acima noção de

#128691
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(1,0)

Alterando-se a pontuação de alguns segmentos do texto, aquele que está INCORRETO encontra-se em:

#128690
Concurso
METRÔ-SP
Cargo
Auxiliar Enfermagem
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(1,0)

Está inteiramente correta a redação da frase que se encontra em:

#128689
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METRÔ-SP
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(1,0)

Está inteiramente correta a redação da frase que se encontra em:

#128688
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METRÔ-SP
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(1,0)

Atente para as afirmações abaixo.

I. O autor aceita como naturais os efeitos do progresso sobre a mata atlântica, reconhecendo o valor do cultivo do café e da cana-de-açúcar, e incentiva o leitor a conhecer também as exuberantes sequoias da Califórnia e a floresta amazônica.
II. A geografia de certas áreas do estado de São Paulo, impróprias para a agricultura, contribuiu para que trechos de mata atlântica fossem preservados.
III. O autor demonstra arrependimento ao constatar que não aprofundou seus conhecimentos científicos sobre a flora da mata atlântica quando passava por ela de carro, já que, na época, observava as árvores apenas para se distrair.


Está correto o que se afirma APENAS em:

#128687
Concurso
METRÔ-SP
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(1,0)

Uma das maiores concentrações de remanescentes de mata atlântica está em São Paulo. Justamente o estado mais desenvolvido, mais populoso e mais associado com sua destruição, para ceder lugar ao café e depois à cana-de-açúcar.

Mantendo-se o sentido e a correção, as duas frases acima podem ser articuladas do seguinte modo:

    #128666
    Concurso
    METRÔ-SP
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    (1,0)

    A fragmentação excessiva da floresta representa um problema sério para a biodiversidade. As populações de plantas e animais ficam ilhadas e perdem contato com as vizinhas, quebrando o fluxo de genes que garante sua capacidade de se adaptar.
    Fazendo-se as devidas alterações na pontuação e entre maiúsculas e minúsculas, as duas frases acima podem ser articuladas em um único período acrescentando-se, após “biodiversidade”, a seguinte locução:

    #128665
    Concurso
    METRÔ-SP
    Cargo
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    (1,0)

    Atente para o que se afirma abaixo.

    I. Ao comparar jogadores do Pokémon Go a turistas que acumulam imagens em suas câmeras fotográficas, o autor assinala que, embora os jogadores percorram espaços públicos, seus interesses recaem apenas sobre o jogo em si.
    II. Depreende-se do texto que o fenômeno Pokémon Go oferece aos jovens a oportunidade de conhecer ou revisitar monumentos históricos importantes das cidades, incentivando a busca por lugares inóspitos e a interação com o espaço público sob uma ótica inovadora.
    III. O jogo Pokémon Go configura-se como uma forma de distração por meio da qual os jogadores são atraídos aos espaços públicos, tendo assim a oportunidade de interagir com o espaço urbano, o que, paradoxalmente, acaba não ocorrendo.

    Está correto o que se afirma APENAS em:

    #128664
    Concurso
    METRÔ-SP
    Cargo
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    (1,0)

    Atenção: Considere o texto abaixo para responder à questão.
    Há muito tempo que ouço profecias sobre como a generalização da internet iria acabar com o espaço urbano. Boa parte dos ensaios críticos apostava na ideia de que as novas comunicações virtuais, somadas ao sistema de entregas de produtos que nascia, matariam os espaços públicos. Pois bem, o que vemos hoje é que nada disso aconteceu. Seja porque a interpretação estava errada, seja porque a portabilidade permitiu que a internet ativasse os usos do espaço urbano, ao invés de substituí-los. É nesse contexto que se insere, hoje, o Pokémon Go, um jogo de realidade aumentada em que esses pequenos seres surgem virtualmente no mundo real, tanto dentro das casas quanto em calçadas, ruas e, sobretudo, avenidas, praças e parques. Sendo que as bolas, instrumento necessário para capturar os pokémons, são encontradas em inúmeros pontos espalhados pela cidade, preferencialmente monumentos. O fenômeno Pokémon Go tem provocado uma série de situações desconcertantes no cotidiano das cidades, com a invasão ruidosa de jovens caçadores em cemitérios, hospitais ou lugares de culto. Mas o impulso de quem sai à cidade em busca de pokémons não é o de inventar novos cotidianos ou potencializar a imaginação. A atração que leva os seus jogadores para as cidades é justamente, por mais paradoxal que seja, o ímpeto que os faz não conhecê-las, aprisionando bichinhos em bolas vermelhas da mesma forma que turistas acumulam inutilmente imagens em suas câmeras fotográficas.

    (Adaptado de: WISNICK, Guilherme. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/guilherme-wisnik/2016/09/18) ... o ímpeto que os faz não conhecê-las... (último parágrafo)
    Os elementos sublinhados acima se referem, na ordem dada, a:

    #128662
    Concurso
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    (1,0)

    Atenção: Considere o texto abaixo para responder à questão.
    Há muito tempo que ouço profecias sobre como a generalização da internet iria acabar com o espaço urbano. Boa parte dos ensaios críticos apostava na ideia de que as novas comunicações virtuais, somadas ao sistema de entregas de produtos que nascia, matariam os espaços públicos. Pois bem, o que vemos hoje é que nada disso aconteceu. Seja porque a interpretação estava errada, seja porque a portabilidade permitiu que a internet ativasse os usos do espaço urbano, ao invés de substituí-los. É nesse contexto que se insere, hoje, o Pokémon Go, um jogo de realidade aumentada em que esses pequenos seres surgem virtualmente no mundo real, tanto dentro das casas quanto em calçadas, ruas e, sobretudo, avenidas, praças e parques. Sendo que as bolas, instrumento necessário para capturar os pokémons, são encontradas em inúmeros pontos espalhados pela cidade, preferencialmente monumentos. O fenômeno Pokémon Go tem provocado uma série de situações desconcertantes no cotidiano das cidades, com a invasão ruidosa de jovens caçadores em cemitérios, hospitais ou lugares de culto. Mas o impulso de quem sai à cidade em busca de pokémons não é o de inventar novos cotidianos ou potencializar a imaginação. A atração que leva os seus jogadores para as cidades é justamente, por mais paradoxal que seja, o ímpeto que os faz não conhecê-las, aprisionando bichinhos em bolas vermelhas da mesma forma que turistas acumulam inutilmente imagens em suas câmeras fotográficas.

    (Adaptado de: WISNICK, Guilherme. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/guilherme-wisnik/2016/09/18) O verbo que pode ser corretamente flexionado no plural, sem que nenhuma outra modificação seja feita na frase, encontra-se em:

    #128660
    Concurso
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    (1,0)

    Atenção: Considere o texto abaixo para responder à questão.
    Há muito tempo que ouço profecias sobre como a generalização da internet iria acabar com o espaço urbano. Boa parte dos ensaios críticos apostava na ideia de que as novas comunicações virtuais, somadas ao sistema de entregas de produtos que nascia, matariam os espaços públicos. Pois bem, o que vemos hoje é que nada disso aconteceu. Seja porque a interpretação estava errada, seja porque a portabilidade permitiu que a internet ativasse os usos do espaço urbano, ao invés de substituí-los. É nesse contexto que se insere, hoje, o Pokémon Go, um jogo de realidade aumentada em que esses pequenos seres surgem virtualmente no mundo real, tanto dentro das casas quanto em calçadas, ruas e, sobretudo, avenidas, praças e parques. Sendo que as bolas, instrumento necessário para capturar os pokémons, são encontradas em inúmeros pontos espalhados pela cidade, preferencialmente monumentos. O fenômeno Pokémon Go tem provocado uma série de situações desconcertantes no cotidiano das cidades, com a invasão ruidosa de jovens caçadores em cemitérios, hospitais ou lugares de culto. Mas o impulso de quem sai à cidade em busca de pokémons não é o de inventar novos cotidianos ou potencializar a imaginação. A atração que leva os seus jogadores para as cidades é justamente, por mais paradoxal que seja, o ímpeto que os faz não conhecê-las, aprisionando bichinhos em bolas vermelhas da mesma forma que turistas acumulam inutilmente imagens em suas câmeras fotográficas.

    (Adaptado de: WISNICK, Guilherme. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/guilherme-wisnik/2016/09/18) Há muito tempo que ouço profecias sobre como a generalização da internet iria acabar com o espaço urbano. (início do texto)
    Eliminando-se o uso da primeira pessoa na frase acima, a correção será mantida caso se substitua o verbo grifado por:

    #128657
    Concurso
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    Tipo
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    (1,0)

    Atenção: Considere o texto abaixo para responder à questão.
    Há muito tempo que ouço profecias sobre como a generalização da internet iria acabar com o espaço urbano. Boa parte dos ensaios críticos apostava na ideia de que as novas comunicações virtuais, somadas ao sistema de entregas de produtos que nascia, matariam os espaços públicos. Pois bem, o que vemos hoje é que nada disso aconteceu. Seja porque a interpretação estava errada, seja porque a portabilidade permitiu que a internet ativasse os usos do espaço urbano, ao invés de substituí-los. É nesse contexto que se insere, hoje, o Pokémon Go, um jogo de realidade aumentada em que esses pequenos seres surgem virtualmente no mundo real, tanto dentro das casas quanto em calçadas, ruas e, sobretudo, avenidas, praças e parques. Sendo que as bolas, instrumento necessário para capturar os pokémons, são encontradas em inúmeros pontos espalhados pela cidade, preferencialmente monumentos. O fenômeno Pokémon Go tem provocado uma série de situações desconcertantes no cotidiano das cidades, com a invasão ruidosa de jovens caçadores em cemitérios, hospitais ou lugares de culto. Mas o impulso de quem sai à cidade em busca de pokémons não é o de inventar novos cotidianos ou potencializar a imaginação. A atração que leva os seus jogadores para as cidades é justamente, por mais paradoxal que seja, o ímpeto que os faz não conhecê-las, aprisionando bichinhos em bolas vermelhas da mesma forma que turistas acumulam inutilmente imagens em suas câmeras fotográficas.

    (Adaptado de: WISNICK, Guilherme. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/guilherme-wisnik/2016/09/18) Seja porque a interpretação estava errada...
    O verbo flexionado nos mesmos tempo e modo que o da frase acima está em: