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Acerca de modelos numéricos utilizados, em estudos oceanográficos, julgue os itens subsecutivos.
Modelos oceânicos em coordenadas isopicnais, em coordenadas sigma (normalizadas em relação à profundidade local) ou em coordenadas geopotenciais são aplicáveis a problemas oceanográficos semelhantes, apesar de a discretização vertical poder afetar a representação de alguns fenômenos físicos, o que deve ser considerado na escolha do modelo mais adequado a determinado estudo.
Condições de contorno definem o estado físico nas fronteiras da região modelada, onde as equações governantes não são representadas, não afetando a dinâmica no interior do domínio de modelagem.
Esquemas numéricos em diferenças finitas são pouco empregados em modelagem oceânica, sendo mais comumente utilizados em estudos sobre regiões costeiras, em que é necessário maior detalhamento da geometria dos corpos d’água.
Embora a validação de modelos oceânicos mediante a comparação com dados medidos em campo seja importante, os resultados numéricos obtidos não representam exatamente a realidade, uma vez que modelos são, por definição, aproximações da realidade, contendo, portanto, erros numéricos e outros decorrentes de parametrizações de fenômenos físicos.
O raio de deformação de Rossby do primeiro modo baroclínico é a escala física mais importante a ser resolvida pela grade numérica em simulações de fenômenos não lineares associados a processos de mesoescala no oceano.
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