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No que se refere aos sentidos e às características tipológicas do texto, julgue o item que se segue.
No texto, a palavra “fortuna” (l.30) pode ser interpretada tanto como sucesso quanto como riqueza.
Acerca de aspectos linguísticos do texto, julgue o item a seguir.
Seria alterado o sentido original do texto, embora sua correção gramatical fosse mantida, caso o trecho “Temos o prazer (...) Antônio Carlos de Oliveira” (l.10 a l.13) fosse reescrito da seguinte forma: É um prazer informar o país do lançamento da primeira comédia de qualidade do jovem Antônio Carlos de Oliveira, estreante na literatura fluminense.
Do texto não é possível concluir se “o pobre namorado” (l.1) é Antônio Carlos de Oliveira ou o Sr. Dr. Estêvão Soares.
Na linha 09, o termo "encantamento" faz referência ao poder exercido pela sociedade sobre as pessoas.
A diferença existente entre "tempo livre" e "tempo não-livre" é a mesma que distingue as pessoas que estão "convictas de que agem por vontade própria" (L.12) daquelas "pessoas não-livres" (L.19-20) que desconhecem a "sua não-liberdade em si mesma" (L.20).
Do primeiro parágrafo do texto, depreende-se que a idéia de "tempo livre", isto é, a de tempo não ocupado pelo trabalho, não é nova.
No trecho "o tempo livre tende em direção contrária à de seu próprio conceito" (L.15-16), o acento grave indica crase da preposição a, exigida pela regência de "contrária", com o pronome demonstrativo a.
O "tempo livre" torna-se "paródia" (L.16) de si mesmo porque 'as condições de não-liberdade' (L.13) das relações de produção no mundo do trabalho estão presentes nele.
A partir do desenvolvimento das idéias do texto, é correta a seguinte inferência: nas linhas de 20 a 22, o trecho entre aspas reproduz uma fala consensual, de natureza repressora, que atua sobre as pessoas e é decorrente do sistema funcional em que as pessoas se inserem.
O "sistema funcional" (L.23) que liga as necessidades pessoais à liberdade coercitiva refere-se à funcionalização, à institucionalização e à reprodução do desejo das pessoas pela indústria e pelo comércio.
No texto, o verbo "sair" (L.24) tem duplo sentido: o literal, "Passar-a-noite-a-céu-aberto" (L.24); e o figurado, protestar "contra o tédio e o convencionalismo burgueses" (L.23-24).
Segundo o texto, a imperiosa necessidade de consumo da sociedade atual é gerada mais pelos próprios consumidores que pela indústria, como a do camping, por exemplo, que "não poderia obrigar as pessoas a comprar barracas e motor homes, além de inúmeros utensílios auxiliares, se algo nas pessoas não ansiasse por isso" (L.26-27).
De acordo com a tipologia textual, o texto classifica-se como descritivo-narrativo, visto que descreve como as pessoas se comportam na sociedade em relação ao tempo livre e narra como os jovens, no antigo movimento juvenil, protestavam contra o tédio e o convencionalismo burgueses.
A principal vantagem dos veículos movidos a energia elétrica é o fato de serem muito semelhantes aos carros tradicionais, sendo que a principal distinção entre os dois tipos é o mecanismo usado para ligar o carro.
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