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Cargo: Analista Ambiental - Geógrafo x
#261851
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O Antropoceno pode ser considerado como uma nova época geológica, que começou durante a Revolução Industrial e levou a mudanças na natureza dos depósitos, no relevo e na composição da atmosfera (...) o Antropoceno é marcado por várias fases diacrônicas de mudanças para o novo tempo desde a revolução agrícola, urbana, industrial e comercial com impactos em diferentes partes do globo de forma diferenciada.
Fonte: LUZ, L. M. MARÇAL. M.S, -A PERSPECTIVA GEOGRÁFICA DO ANTROPOCENO. Revista de Geografia (Recife) V. 33, No. 2, 2016, p. 158 33
As autoras trazem à luz a discussão sobre o Antropoceno, termo que sugere que:

#261850
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A reprodução do capital no espaço agrário amazônico, por meio do monopólio do uso da terra, é voraz e demanda grandes áreas. Isso porque, a ampliação e apropriação da renda da terra pelo capital, ainda que auxiliada pela revolução técnica-científica-informacional balizadora de uma agricultura de precisão genética e edafoclimática, é incapaz de subverter o ritmo e movimento da vida, da natureza. O tempo natural flui entre o semear, o germinar e o colher; movimenta-se entre a coleta de sêmen, a inseminação, a gravidez, a gestação e o nascimento. E como para o capital tempo é dinheiro, buscase apropriar de terra útil e utilizável até que dela não precise mais. Portanto, é instrumental a relação que, em seu processo de reprodução, o capital estabelece com a terra, ela é tão somente um meio de produção e força produtiva, valor de troca. Fonte: NAHUM, J.S & BASTOS, C. S- Dendeicultura e Descampesinização na Amazonia Paraense. Campo-Território: Revista de Geografia Agrária, v. 9, n. 17, p. 469-485, abr., 2014, p.470. 34
A análise dos autores sobre a reprodução do capital aponta para a transformação do espaço agrário amazônico, cujo exemplo mais significativo é a(o)

#261849
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Minha contribuição mais significante como geógrafo, ao longo da segunda metade do século XX, foi, sem dúvida, dirigida à Climatologia. Até então, mais personificado como “Rudimentos de Meteorologia”, o estudo do Clima, no âmbito da Geografia, tinha mais a ver com uma quantificação dos elementos atmosféricos sem a necessária qualificação genética e dinâmica comportamental dos processos. Contra o procedimento geral, lancei-me à procura de uma revisão conceitual e das práticas comportamentais (dinâmicas), já iniciadas pela Teoria da Frente Polar (1917). Lenta, mas persistentemente, elaborei uma série de artigos, capítulos de livros, aconselhamentos didáticos para o ensino de grau médio, até chegar a trabalhos especiais, teses e especulações teóricas visando à produção de um novo paradigma que saísse do domínio estático, exclusivo das médias, para a dinâmica do ritmo. A esta altura de minha vida, ultrapassados os oitenta anos, apelei para os co-autores do presente trabalho, a fim de discutirmos a diretriz a ser tomada sobre a “divulgação” de uma obra que tem demorado a atingir uma prática mais efetiva, já que se desenvolve por mais de meio século. Espero que o presente esforço de divulgação surta algum efeito em benefício dos estudantes de Geografia e jovens geógrafos, e que, no exterior, ele possa merecer alguma atenção como meio de constatar que, no hemisfério sul, na América Latina e, mais especificamente, no Brasil – em esforço de desenvolvimento econômico e cultural –, também podemos propor algo relativo à área. Carlos Augusto de Figueiredo Monteiro Fonte: MONTEIRO, C. A.F., MENDONÇA, F.A, SANT´ANNA NETO, ZAVATINNI, J.A. A Construção da Climatologia Geográfica no Brasil. Campinas, Alínea, 2015.
No texto do grande geógrafo Carlos Augusto de Figueiredo Monteiro, são apresentadas contribuições ao estudo do clima. Em sua obra, defende:

#261848
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Leia o texto a seguir para responder à questão.
Se o espaço geográfico é produzido de forma altamente complexa e fortemente desigual. Se o clima é o produto da interação entre os processos dinâmicos da atmosfera e das ações dos agentes sociais, que ao produzirem novas territorialidades modificam as características fundamentais dos elementos climáticos. Então os diversos grupos sociais não experimentam nem percebem o tempo e o clima da mesma forma. Espaços desiguais potencializam efeitos do clima, igualmente desiguais. Nesta perspectiva temos que admitir que o clima é uma construção social.
Fonte: SANT'ANNA NETO, J. L. In: SILVA, C. A.; FIALHO, E. S. (Org.). Concepções e Ensaios da Climatologia Geográfica. 1ed. Dourados: Editora da UFGD, 2012, v. 1, p. 13-38
A argumentação do autor sobre o conceito de Clima como construção social decorre da:

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Leia o texto a seguir para responder à questão 39.
A espacialização da intensidade das ilhas de calor é um problema recorrente na climatologia porque resulta na criação de um campo contínuo a partir de observações individuais (pontos) por meio da interpolação espacial (...) tais interpolações podem se processar por dois grupos de métodos: os métodos geoestatísticos e os métodos multicritérios.
Fonte: Amorim, M. C. de C. T. (2021). Ilhas de Calor Urbanas: Métodos e Técnicas De Análise. Revista Brasileira De Climatologia, 25. https://doi.org/10.5380/abclim...;
Os Sistemas de Informação Geográfica são utilizados para a espacialização das ilhas de calor. Portanto, para o estudo de clima urbano, a metodologia mais apropriada é o(a)