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Nos oceanos são encontradas as mais diferentes formas de vida, desde organismos microscópicos, de enorme

importância para os ciclos biogeoquímicos, até gigantes cetáceos como, por exemplo, as baleias-azuis.

Fazendo parte da biodiversidade oceânica, estão incluídos vários mamíferos, como as focas e os leões-marinhos;

os répteis, como as tartarugas e as serpentes-marinhas; além dos peixes, crustáceos, moluscos, estrelas e ouriços-do-mar,

águas-vivas, corais, anêmonas-do-mar e esponjas, como também muitos outros tipos de organismos e muitas espécies

de algas, clorofiladas, que interagem entre si nas teias alimentares.

Essa grande quantidade de seres submarinos variam em tamanho e forma, habitam diferentes locais dos oceanos

e apresentam adaptações específicas, que os diferenciam dos seres vivos encontrados no ambiente terrestre.

Sobre a biodiversidade marinha, é correto afirmar que

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Segundo o geógrafo Paulo Roberto Moraes, entende-se por degradação dos solos a redução da qualidade desse recurso

natural devido às ações naturais e/ou humanas.


Existem medidas que podem prevenir ou reverter a degradação dos solos, entre elas, podemos citar corretamente:

1. Texto da questão (clique para ver)

   Simulado Etec + texto 1

   ×

   A mineração, apesar de ser considerada uma atividade econômica bastante

   importante, traz alguns problemas. A maior parte deles é no campo

   ambiental, como o rompimento das barragens de rejeitos da produção de

   minério de ferro de Mariana e de Brumadinho, em Minas Gerais.

   Os danos causados pelo rompimento das barragens transcenderam

   a ordem material com a perda de vidas, de padrões de organização

   social, de identidade coletiva, de vínculos de vizinhança e comunitários,

   além da perda de práticas culturais diversas, que configuram

   os modos de vida e que foram extintas.

   Além disso, há problemas sociais causados pelo desemprego devido ao

   esgotamento das jazidas minerais e ao abandono destas pelas empresas

   mineradoras, gerando problemas de conservação do espaço geográfico.

   Fechar

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Do ponto de vista econômico, social e ambiental, para minimizar a possibilidade de catástrofes ambientais,

como a mencionada no texto, é adequado

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No final de 1988, surgiu no Acre a Aliança dos Povos da Floresta, formada por seringueiros e povos indígenas motivados

por problemas comuns. Inspirados pelo modelo de demarcação das terras indígenas, os seringueiros propuseram

como solução o que viria a se tornar uma nova forma de unidade de conservação ambiental: as Reservas Extrativistas.

Nelas, as populações tradicionais (ribeirinhas, caiçaras, indígenas, quilombolas etc.), que dependem da extração de

produtos da natureza como, por exemplo, o látex ou a castanha, recebem áreas demarcadas para as quais desenvolvem

um complexo plano de manejo que, ao mesmo tempo, garanta a biodiversidade local e a dinâmica cultural do grupo.

No estado de São Paulo, existe a Reserva Extrativista e Quilombo do Mandira, que foi premiada em 2002 na Rio+10 pela

iniciativa socioambiental que conjuga o manejo de ostras e a valorização cultural e econômica da comunidade envolvida.

Segundo o texto, é correto afirmar que

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O artigo 18 da Lei Federal 9.985/2000, que instituiu o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC),

define Reserva Extrativista como uma área utilizada por populações tradicionais, cuja subsistência se baseia no

extrativismo e, complementarmente, na agricultura de subsistência e na criação de animais de pequeno porte.

Essa lei tem como objetivos básicos proteger os meios de vida e a cultura dessas populações, e assegurar o uso

sustentável dos recursos naturais da unidade.

Nessas reservas, as terras são