Primeiro vieram as ONGs. Depois, as unidades de polícia
pacificadora. Agora é a hora de as agências de comunicação digital
chegarem às favelas do Rio de Janeiro. E a primeira delas está
funcionando a pleno vapor no Complexo da Maré. Fundada há dois
anos, a agência emprega o conhecimento tecnológico e social dos
jovens dos morros e ajuda na formação profissional deles.
O Estado de S.Paulo, caderno Link, 7/1/2013, p. L6 (com adaptações).
Tendo o fragmento de texto acima como referência inicial e
considerando a amplitude do tema por ele focalizado, julgue os
itens subsequentes.
O texto enfatiza a solitária intervenção do poder público em favelas cariocas, por meio de uma força policial especialmente preparada para pacificar áreas convulsionadas pela violência e pela ação do crime organizado, já que setores da sociedade civil ainda se encontram desprovidos de meios para também atuar nessas regiões